Mensagens de despedida para alunos que deixam saudade
Sente-se, vamos tomar um café?
Por aqui, senhor, por aqui...
Luz dilacerante no olhar
Som encantador dos trilhos quentes
Olhar de despedida...
Embarques e desembarques
Aglomerados, dispersos, sonhadores
Orvalho dos olhos nos dedos
Marcam uma história sem segredo
Malas cheias, tudo pronto
Deixando para trás um cordel de ilusões
Arrependimento? Medo? Que nada!
Na próxima estação, novas ilusões virão
Banco macio, janela aberta...
Pai? Mãe? Vocês aqui?
Ora! O próximo trem só na outra vida.
►Despreparado
Eu penso em várias coisas
E quando ando nas ruas penso nas pessoas
Será que elas conseguem suportar
Ou melhor, será que elas conseguem enxergar?
Ou pelo menos parar pra pensar?
Devemos todos estudar
Analisar
Como suportamos nós mesmos
Carregamos nossos próprios pesos
Entendo agora a visão dela
A mãe da garota mais bela
Me viu como monstro
Drácula, Frankenstein ou Fera
Claro, não sou nenhum astro
Me imagino feroz, quem me dera.
9 horas eu estava lá
Tinha marcado de nos encontrar
Estava eu lá de boné aba
Minhas pernas estavam a cambalear
Tinha medo de conversar
Não estava preparado
Mas estava motivado
Determinado
Ela me assustou no primeiro contato
Assumo que fiquei assustado
Claro, sou um bastardo
Minhas pernas queriam me deixar
Não deixei de reparar
Acabei por vacilar
Me desculpe por ser um idiota
Me desculpe por não pensar em uma resposta
Você merece todo o meu carinho
Não quero deixar teu coração sozinho
Gosto muito de rimar
É estranho, vamos falar
Parece até que está a narrar
De uma maneira exemplar
Os fatos que vou contar
Pois bem, irei começar
Eu escrevo poemas, mas não sou um poeta
Quem me dera ter a sabedoria desses atletas
Atletas das palavras, versos e letras
Não sou muito chegado a leitura
Acredite, digito por não ter uma escritura
A caneta é minha inimiga
A tecla minha amiga
Prefiro digitar por não ter o que falar
Quando encontrar, alguém para recitar
O que estou a colocar
Nessa letras a formar
Frases e versos que me fazem parar
Refletir, pensar:
“Por que não consigo me expressar?”
Eu tento sempre que possível me comunicar
Ah, deixa pra lá.
Pés meus
ora na grama
verde pisavam
gélidos, frigidos
tornaram-se
Teus lábios quentes
vermelhos, doces
aqueciam minh'alma
aqueciam minha boca
boca hoje sem cor
sem vida, sem dor
Luz branca, branca luz
fizeste de mim pó
cinzas de mim mesmo
as águas de meu rio
correram
direção alguma tomaram
foram-se apenas
Pôr do sol que não assisti
mar que não me banhei
cama não me deitei
passou-se por mim
algo, vida minha seria
caso me pertencera
lagrimas não ( mais ) hão de cair
dor que ficara
não levei
fui-me, apenas
sem pena, apenas fui.
_Despedida
Na prateleira daqueles poucos, mas ainda sim alguns anos, não tardou em se planejar. O único erro foi não ter partido.
Conheci uma mulher que tem um belo sorriso, um sorriso que conquista qualquer homem. Ela é muito linda tem grandes sonhos, um abraço caloroso que me deixa nas nuvens, lembro ainda do primeiro abraço eu e ela sem jeito e na hora da despedida sai com um grande sorriso e com seu cheiro em mim, guardo na mente tudo e todos os momentos ao lado dela.
Não dá para negar que a experiência do intercâmbio está sendo incrível apesar de que não nos avisaram de que na metade dele passaríamos pela difícil experiência de nos despedirmos quase que ao mesmo tempo de muitos amigos que só estariam aqui por cinco meses.
Viajar é bom, “salir de fiestas” também. Porém são os relacionamentos mais próximos e profundos, e também os momentos difíceis que mais te fazem amadurecer. Aprendemos muito com eles nesse intercâmbio, muito mais que na universidade, diga-se de passagem.
O que acontece quando você vive com mexicano que “tem cara” de japonês, um alemão que “parece mexicano”, e um francês que não corresponde ao que você tinha escutado sobre um francês? Ou então quando você é um brasileiro que não joga bem o futebol e tampouco sabe “bailar” como os estrangeiros supõem que um brasileiro sabe? Você quebra estereótipos e faz com que os outros quebrem os seus também. Você aprende que as pessoas são quem são independente dos países de onde vêm. Tudo bem, depende da cultura, sim. Mas você se aproxima de alguém ou se afasta não porque é desse ou de outro país, mas porque se identificou com ela.
O que acontece quando você se torna irmão de um francês mais novo que você, de 19 anos, que te dá uma aula de maturidade? Você para e se pergunta: por que eu não posso fazer isso sem esperar que os outros façam primeiro? Por que não posso dar sem ficar esperando retribuição?
E quando você faz um amigo da Alemanha (país desenvolvido, de primeiro mundo) que "comparte" (compartilha) com você sua história e suas dores, suas alegrias e amores? Você aprende na prática a frase que diz “que as dores humanas ultrapassam as divisões de classe e cultura”. Não importa se seu país é rico ou pobre, se você é rico ou pobre, você é ser humano e viver às vezes vai doer do mesmo jeito.
Agora está terminando um ciclo. Doi dizer adeus, não saber se vai ver mais. Mas a gente sabe que a vida é assim, cheia de idas e vindas, chegadas e partidas, saudações e despedidas. A gente tem que se acostumar, dizer para si mesmo “deixa ele ir”, deixá-los partir. Mas na verdade, com despedidas a gente nunca se acostuma. O que a gente faz é se resignar, deixar ir porque não há o que fazer, não podemos aprisionar o outro e impedir que ele siga sua vida. E a gente tem que seguir a nossa também... Ninguém vai estar perto da gente a vida toda. É preciso saber deixar partir, abrir mão, desapegar-se. Vai haver dor, de qualquer maneira, então o que se há de fazer é chorar, viver o luto e conviver por algum tempo com o vazio da despedida. Até que finalmente a dor passa e estamos abertos para viver novos relacionamentos, conhecer novas pessoas, e deixar que os novos amigos conheçam, através de nós, através do que a gente carrega dos que se foram, um pouco da personalidade deles também, que um pouco já se tornou parte da nossa. Um pouco do trejeito, ou uma frase que eles falavam e a gente não esquece e já toma como nossa, a forma de se vestir, de sorrir, quem sabe... E aí o ciclo recomeça.
Antes de sair do Brasil e me meter nessa aventura inimaginável em minha vida, assisti a uma palestra sobre autodesenvolvimento em que a psicóloga dizia que fazer um intercâmbio era como amadurecer cinco anos em um. Agora, faltando menos de dois meses para que eu volte pra casa, tenho que concordar com ela.
Esse semestre conheci pessoas especiais como no primeiro semestre. E umas das mais especiais eu conheci um pouco menos de dois meses antes de que eles voltassem para o país deles, Romenia. Talvez eu os tenha conhecido um pouco tarde. Mas pode ser que, se os tivesse conhecido antes, a amizade não teria sido tão boa como foi. Sabe aquelas pessoas que você conhece e com as quais em pouco tempo você se identifica e percebe que com elas você não precisa fazer esforço para fingir ser quem não é, e a amizade flui, e cada um acaba buscando a companhia do outro natural e reciprocamente? De modo que você se expõe, se torna vulnerável, mostra o que você tem de pior, e isso, em vez de te distanciar delas, acaba te aproximando? Então, minha amizade com eles foi assim, até que um mês e meio depois que os conheci, eles foram embora.
Porém se tem algo com que eu me resignei nesse intercâmbio é a dura verdade de que viver é despedir-se. Despedir-se do dia que passou, do amigo que foi e não volta, despedir-se da gente mesmo, de quem a gente era e agora já não é mais. Despedir-se da cidade da qual vamos embora e pra qual não sabemos se regressamos. Até que um dia chega a última despedida, que é o dia em que a gente tem que se despedir é da vida mesmo.
Mas viver também é reencontrar-se. Reencontrar-se com um amigo que há muito não se via. Reencontrar-se com a família que saudades de você sentia. Reencontrar-se com sua cidade natal, de onde você quase nunca saía até que uma experiência de intercâmbio te força a sair dela para, quem sabe, saindo da zona de conforto, você possa reencontrar-se consigo mesmo.
Ao voltar para o Brasil em algumas semanas, vou reencontrar minha família e amigos e vou precisar de muito tempo para tentar passar pra eles o que foi esse intercâmbio, mesmo sabendo que só saberão mesmo o que é um quando fizerem um. Vou ser cuidadoso, vou tentar não transformar tudo que passou em um conto idealizado, vou dizer que conheci lugares novos, pessoas especiais, fui a festas divertidas, mas vou dizer também que às vezes foi difícil, sabe, que tive momentos de estresses, momentos em que queria voltar para o aconchego da casa dos pais, voltar a comer a comida da mãe. Ou momentos comuns, em que não tinha nada para fazer, ou não queria fazer nada, e ficava “aburrido” (entediado) em casa navegando na internet. Que teve momentos que comparei o Brasil com os países da Europa e disse que queria viver aqui para sempre e outros momentos que achei que tudo no Brasil era melhor e queria voltar logo para casa.
Estou ansioso pelo reencontro. Pela troca de experiências, por saber também por quais dificuldades passaram durante esse ano e quais alegrias tiveram. Um reencontro com quem já não são mais os mesmos, ainda que o sejam. Eu também não sou o mesmo, mesmo que seja. Cinco anos mais maduro, embora só tenha passado um ano fora. Eles, também mais maduros, ainda que tenham passado no mesmo lugar.
O último coronel do norte/nordeste, José Sarney, se despede da política e assume arrependimento. Não pela incompetência em realizar sua tarefa perante o nosso povo e sim pela vaidade. Vai tarde!
Sabe quando se comporta como quem partiu ou morreu?
Quando não há aproximação, como quem se perdeu!
Não é preciso dizer muito quando muda é a linguagem...
Sabe como quem mudou de imagem?
E nessa paisagem, se despedir é desistir...
Para toda ação há uma reação...
E para toda reação uma renovação!
As palavras só chegam ao coração que está disposto a ouvir..
numa caminhada sempre vai existir um tripé: semprer vai ser preciso seguir; nunca será adimitido para e a direção você decide, sendo que Deus lhe dá o livra arbtrio, mas terás que perceber qual o caminho que ele te quiará
Não distante, lembrar-se-ão do verso contado e da palavra cantada, do sorriso solto e da vida dispensada. Não distante, vos restará o que, de vivido, á pena fora malmente salvo.
ADEUS
Será que sei alguma coisa da vida?
Despreocupado com resultados
E dali você sempre foi
o primeiro a sorrir
Escondendo a dor
Da luta contra a solidão e tristeza
De uma pessoa boa
Que mesmo no escuro, enxerga a beleza
Do pouco que sei
é que não foi fácil
te pedem pra ser feliz
para esconder aquela cicatriz
E o que pude fazer pra ajudar
ajudar a lutar
contra a solidão?
nessa vida, o que é a felicidade?
não é dinheiro, nem o luxo
apenas algo vazio
que o inventor não traduziu
Assim como a noite sequestrou
A beleza da cidade
Assim como a vida se fechou
Para quem busca a própria identidade
Do nada que sei
é como você se foi
Até a próxima vez
não será mais só um mês
Esperança de reencontro
Você saiu sem se despedir
Fechou a porta sem permitir
Que eu te desse o beijo de toda manhã.
Foi tão rápido,
Foi tão prático,
Quando eu me dei conta estava sem ti
A minha alma querendo partir
E um vazio devastando meu coração
Parei pra pensar,
Pensar em você
Mas pensar o quê?
Se decidisse partir e me deixar
Deixar a sonhar com o dia da sua volta
Com o abrir daquela mesma porta
Que você saiu sem se quer me olhar
Hoje sigo sem “eira nem beira”
E o que me sustenta é a única certeza
De que um dia você voltará
De braços abertos querendo ficar
Porque um outro alguém não soube te amar
Espero esse dia com ansiedade
Pois sinto por ti uma grande saudade
E amor como o meu não vai encontrar.
E sabe de uma coisa, a única explicação que encontrei pra certas coisas que aconteceram de uns anos pra cá, é que certas pessoas são anjos que Deus nos dá e logo nos tira afim de ensinar a nós, meros humanos, coisas que realmente nos são importante.
E quando todos questionam o porquê, dizendo: -tão jovem-, -tão bonito-, -tão bom-, eu penso em o que essa vida foi capaz de nos ensinar, porque ninguém vem e ninguém vai em vão.
2000 y algunos
Sí, me fui
Abrí la puerta y seguí mi camino
Y en todo aquello no terminado, dejé una parte de mi
La palabra dulce
El beso velado
La mano tendida
La amistad...
Dejé el sabor
El perfume en las manos
El recuerdo de la dulzura y de la firmeza
La magia
El latente deseo
Dejé una parte de mi...
Eternidad.
Que se acabe mientras es deleite. Y eternamente será deleite.
Metade de tudo que eu grito é silencio.
Que as palavras que eu falo não sejam repitas como prece, apenas respeitadas porque metade de mim é o que ouço e observo mas outra metade é um vulcão em erupção.
Mas metade de mim esta ficando cansada de viver nesse mundo onde todos querem se destruir.
Quero que minha loucura seja perdoada e o amor que não sou capaz de dar seja aceito.
Porque metade de mim é o que ouço e vejo mas continuo me calando mesmo estando em erupção.
E a lembrança do que fui, já se foi a algum tempo.
Não preciso do seu silencio porque estou cansada de querer ser algo que voce idealiza então tchau.
Já me acostumei em dizer "tchau".
Eu lembro de teus olhos profundos, como a profundidade de um oceano. Há o brilho de teus olhos são como raios de sol que invadem meu coração e iluminam minha vida. Como eu queria que você soubesse disso. Eu tentei falar tantas vezes. Mas você não deu a mínima importância. Fingiu que se importava muitas vezes. Como pude me enganar tanto com você. Você ocupou meu coração. Meus pensamentos, meus sonhos. E agora o que eu faço com tudo isso. Como doeu quando me disse que eu era apenas sua amiga. Não meu caro, nem meu amigo você é. Você me magoou muito. E ainda disse que eu fui a melhor coisa que te aconteceu em 2016. Sério? Não se eu fosse a melhor coisa que te aconteceu em 2016 você faria de tudo para estar comigo no meu aniversário. Nossa como doeu, quando disse que iria me ver pela manhã e não foi. Depois disse eu não morri vou a tarde. Você só me enganou. Não foi de manhã, não foi de tarde. E depois a noite veio com conversinha com um texto enorme no face e no whastapp me chamando de amor? Amor nunca fui teu amor. Nunca. Que demorou para me dizer parabéns pois queria me deixar ansiosa. Tá bom como seu eu fosse tão 'inocente' para acreditar nessa conversinha. Pare por ai por favor. Pois vi que antes de me conhecer você fez o mesmo com outra 'amiga' no face ficou o dia todo sem dar os parabéns para então escrever um texto grande. Você provavelmente usa a mesma tática com todas. Adeus é a única palavra que tenho para lhe dizer.
Ó vós que conhece a paixão de nossa história
Íntimo do guerreiro vivente e pulsante em nós
Que bem sabe de nossa coragem nas batalhas
Travadas dignas, entre quatro linhas
Diga a todos por onde passares
Que um dia, vivos, saímos para honrar
Nossa camisa, nossa família, nosso povo
Em solo outro, num campo que nosso não era
E que lá não pudemos chegar à vitória sonhada
Porque tombamos antes do confronto esperado
Mas, mesmo mortos, ali, decididos permanecemos
Porque já não importava se disputa haveria
Nosso destino era outro: repousarmos heróis na eternidade!
Sempre é difícil na hora de partir. É difícil ver a porta do ônibus se fechar e perceber que você está ficando cada vez mais distante. Porém, o mais importante disso tudo é saber que o elo que nos liga, vai deixando sua marca pelo caminho, para que eu nunca possa me perder e sempre saber o trajeto de volta. Afinal, eu sempre irei voltar.
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