Desejo Morte
Eu não desejo mal a ninguém, pois acredito que o destino se encarrega de afastar aqueles que não estão em harmonia.
Amar escondido é um castigo, mas amar é preciso, pois não é uma escolha, e sim um desejo. Sem você é um castigo, uma ausência que clama pela presença daquilo que só o amor verdadeiro pode me oferecer.
“Desejo com o coração que todos conquistem suas maiores uberdades do mundo profano para compreenderem que sua única riqueza está em quem você é e não onde pode ir, estar ou comprar”
Quando você pensar estar completo e não ter desejo de nada mais, você irá experimentar a falta da falta. Pois, tendo o desejo a sua origem na falta, somos nós os seres eternamente insatisfeitos.
Tem verde na plantação
motivo do meu festejo
a gota que molha o chão
irriga o nosso desejo
e a chuva no meu sertão
garante na mesa o pão
de todo bom sertanejo.
DESEJO ABSURDO:
Eu desejei ser adulto, crescer e ser respeitado, entendido e valorizado...
Eu desejei ser adulto, para adentrar em outra realidade, ser um senhor de verdade, deixar o meu mundo de criança, para criar e poder modificar a minha própria esperança...
Eu desejei ser adulto, para abandonar a imaturidade, viver de forma séria, alterando a verdade, criando expectativas e modificado a minha própria realidade...
Que desejo absurdo, deixar aquele mundo de fantasias, de vitórias e conquistas, de descobertas e expectativas, de brincadeiras divertidas...
Ah, se eu pudesse no tempo voltar, desfazer aquele desejo de ser adulto e poder crescer devagar, aproveitar cada segundo e com a vida não me preocupar...
Que desejo absurdo, pois hoje crescido e adulto, sonho com o que tinha, pois tenho saudade das brincadeiras e dos amigos pestinhas, de chutar bola e apertar campainhas, de sair correndo e brigar na escolinha...
O que eu tinha era a verdadeira felicidade, por isso, mesmo adulto de verdade, me sinto ainda uma criança, pois o meu desejo agora, é de voltar para aquela realidade.
Eu te desejo:
Felicidade? Sim...
Na trilha da tua vida,
vitórias...
Histórias? Sim...
Pra contar, pra relembrar e se emocionar...
Tristezas? Eu diria não... mas,
mesmo que eu não deseje, elas acontecerão.
Então...
Eu te desejo:
Sabedoria
dia após dia
pra saber com a dor lidar,
pra enxugar as lágrimas,
levantar
e continuar...
Realidade!
Estranhamente,
assustadoramente
tudo persiste,
então, existe...
o desejo,
o beijo,
a felicidade,
o sentir-se vivo,
'sem você não vivo'...
o perfume no ar
em todo lugar
na cidade
da liberdade...
sua consciente
sinceridade...
Cada palavra não dita
foi pura falta da verdade
que dos olhos grita.
Não desejo mais amor.
Chegou...
Partiu...
Deixou dor.
Joguei meu coração.
Jogou com meu coração.
De promessas vazias...
Máscaras pelo tempo desmascaradas...
Deixou tristeza e desilusão.
Quem não?
Eu... não mais...
Espinhos?
Caminho sozinho...
Nas asas do vento...
Em busca de carinho...
Rosas pelo caminho.
Neste mundo bem redondinho 😉
Quem nunca?
Eu... eu sim.
Vi voltar o que um dia deixei no meu caminhar.
É amor? É desejo? É paixão?
Exatamente como esse sentimento indefinível nasce em nosso coração?
É uma palavra que o causa?
E o que tem a ver esse sentir com a razão?
Que coisa de doido é essa...
Uma troca de olhar... duas ou três palavrinhas
Mais nada tivemos... fora esses parcos momentos juntos.
E agora estou eu aqui sentindo uma ausência da tua presença... que na verdade nem sei como é.
Queria segurar entre as minhas as tuas mãos.
Queria tocar de leve teu rosto.
Queria beijar tua boca.
Queria sentir bater forte o teu coração...
Ah! Que fértil imaginação.
Pensas tu em mim como penso em ti eu?
Ou o tic... tac... do relógio em teu pulso faz a parca lembrança que tens de mim ... assim como o tempo passar? E pra bem longe me levar?
Como é que a gente chama essa chama que queima dentro de mim?
Ou nem se nomeia? É só mais uma coisa doida que a vida preparou pra mais experiência me dar antes de minha vida chegar ao fim.
Sem amor... por um tempo
Não desejo mais amor.
Todo aquele que até mim chegou...
Um dia de aqui ficar desistiu...
Partiu... foi-se embora... tudo aqui abandonou...
Sem se importar o caos que me causou.
Dor, desesperança, sofrimento aqui deixou.
Brincou com meu coração.
Jogou com meu coração.
Não se importou com os traumas que em mim causou.
Juras de amor esquecidas...
Promessas vazias interrompidas...
Máscaras pelo tempo desmascaradas...
Deixou desgosto e desilusão.
Quem não?
Eu... não mais...
Espinhos?
Caminho sozinho...
Nas asas do vento...
Sigo!
Em busca de carinho...
Rosas perfumadas e coloridas pelo caminho.
Caminhos repletos de alento.
Neste mundo bem redondinho...
Quem nunca?
Eu... eu sim.
Vi voltar o que um dia deixei no meu caminhar.
A alegria de que um novo dia pode me dar.
Um Desejo
Linda como uma rosa
Mal poderia esperar para que retornasse e a mim
Porém achei que tinha a perdido
Quebrou meu coração em pedaços
Mas não passou de um mal entendido
Hoje eu escrevo
Com uma sensação de aperto em meu coração
Por achar que tudo se havia perdido
Mas tu voltou para mim como um lírio
E nessas águas longiacuas
Tu novamente com o mais sensato semblante
Tu de tão longe me amaria mesmo assim
Penso deslumbrante
Amo e só você
Hoje olho sobre os céus e vejo as estrelas
E continuo a desejar para cada uma, como queria estar contigo.
Distancia
Te amar assim como tu me ama de tão longe
Um desejo de logo ver de perto tal amor
Um desejo que não se esconde
"Onde tu vai?" penso
"Como vou?" digo
Mas nunca chega
E não chegando, me entristece
Pois de tão longe tu me enlouquece.
Não importa qual a intensidade de um desejo, nunca durará o suficiente se for apenas algo passageiro.
O Sono e o Tempo: em suas dimensões...
O sono coexiste em duas dimensões: existe no desejo corporal de descanso e no tédio da abnegação. O primordial é o congênito, é a necessidade natural do indivíduo. Porém, o secundário é um estado de consciência. Deparando-se em determinada ocorrência na escola, diversas vezes você já há de ter dito que adormeceria ao chegar em casa, em virtude da circunstância de supostamente estar com muito sono. Pois bem, é extremamente faltoso declamar coisas provocadas por sensações momentâneas ou sentimentos extremos. Palavras ditas por intermédio destas coisas somente ostentam que, no caso, o sono era unicamente uma saída para o tédio, e não realmente uma necessidade corporal do instante. Devido a isso, que ao sair da escola e chegar a casa, o sono (muitas vezes) simplesmente desaparece. Isto ocorre justamente em consequência do desaparecimento do tédio. Assim igualmente, se equivale aos demais casos em que (o tédio) implica-se em consequências homogêneas. Em contingência de estarmos impossibilitados de dormir, ou por o lugar ser inapropriado, ou por não ser lícito; qualquer distração envolvente fará com que, ou o sono diminua, ou "adormeça".
O tempo, da mesma maneira, funciona deste modo, e também em correlação ao tédio. Algo que minha mente jamais irá engolir e digerir são o fato de, por exemplo, sessenta minutos quaisquer do dia durar menos ou mais que outros sessenta minutos ANÁLOGOS. Ou ainda, sessenta minutos durar menos que trinta. Como eu já disse outrora, não é novidade para ninguém dizer que o tédio "desacelera" o tempo, e o entretenimento, o oposto. Enfim, tenho uma perspectiva no que concerne a isto, perspectiva esta que supõe que instantes deste entretenimento são como se estivéssemos dormindo, mas não somente dormindo, e sim dormindo confortavelmente; e momentos tediosos, consequentemente, como se estivéssemos dormindo desconfortavelmente. Não é à toa que uma noite bem dormida passa rapidamente, e uma noite mal dormida, vagarosamente. Noite mal dormida nesse contexto (e, talvez, em outros) seria aquela na qual acordamos em diversos momentos, naturalmente. Mas agora reflitam: não há alguma correspondência assustadora? Desde que tenho consciência de ser eu, este é um assunto que muito me inquieta, e estou ciente de que não é um assunto proveitoso (mas talvez possa ser), mas é indiscutível que é um assunto muito interessante. O tempo existe tal como é, mas são mínimos os momentos, em nossas mentes, em que este apresenta tal exatidão. A única forma de este apresentar-se idêntico em todos os seus momentos é permanecer olhando para o relógio. Este é o real tempo do tempo. Porém, seria no mínimo muito tedioso, e ninguém jamais teria vocação e vontade para isto. O tempo é real em sua essência, mas nossas mentes o fazem oscilar de acordo com nossas sensações e sentimentos.
DESEJO...
OLHAR, COBIÇA,
TRANSPACE DE
UMA MIRA ÓPTICA.
ALVO DESNUDO...
SENÃO A REALIDADE
DESNUDO A CRIAÇÃO,
A IMAGINAÇÃO,
SÓRDIDO, EGOÍSTA...
EGOÍSTA E PERFEITO.
PERFEITO NOS GESTOS,
OLHAR, SUOR
DE MOVIMENTOS
SÍNCRONOS...
PERFEITO A COBIÇA,
PRESA E PREDATOR,
PRISÃO SEM FUGA,
SOLITÁRIA EM
CUMPLICIDADE,
QUATRO PAREDES
DE ONDE FORMA-SE
UM MUNDO
SURREAL, TUDO VALE,
TUDO VIVE, TUDO
FANTASIA-SE...
FANTASIA-SE?
OU FANTASIA-SE
A REALIDADE,
A TRISTEZA, A DISTÂNCIA?
NESSE MUNDO,
NO DESEJO, NA COBIÇA
FAÇO A PERFEIÇÃO...
E SE ASSIM FOR
CHAMEM-ME LUNÁTICO...
LUNÁTICO EXTASIADO...
LOUCO POR VOCÊ.
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