Desejo Morte
A Morte de uma mãe
A morte de um pai
É dolorida
Pode ser cicatrizada
Mas nunca apagados de nossa vida
Mais amor, por favor...
O milagre da vida e da morte são enigmas
que nos instigam desde tempo imemoriais...
A natureza com toda sua grandeza e pureza
nos fascina e ensina...
somos centelhas divinas em caminhada individual e
coletiva...
Somos mistério profundo em comunhão
com a fonte Amor...
O Amor nos adorna e transforma em formas de
Amor...
Somos amor em nosso andor de amor e dor...
Somos sementes a germinar em amor... para o amor e
pelo amor...
Amor, por favor!
Quantos vão morrer nos seus braços para você se acostumar com a morte? Quantos olhos mortos você consegue encarar até morrer por dentro?
e o que é a vida?
um milagre que busca a morte,
o Amor, sentimento que trás tristeza,
as palavras, gritos para almas surdas
isto a poesia quem me segredou..
[...]
Das partes triste do final da vida, é quando a morte chega, não vermos as homenagens e demonstração de afeto que são feitas a nós, enquanto a vida a maioria dessas demonstrações são guardadas, para faze-las quando o homenageado não puder mais contempla-las!
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.
Que coisa ruim é o tempo...
Nos envelhece, nos leva pra próximo da inevitável morte, leva embora quem amamos, separa quem um dia foi unido, deixa marcas...
Que coisa boa é o tempo...
Nos trás sabedoria, nos ensina que estamos aqui de passagem para que possamos evoluir, alivia a dor, fecha as cicatrizes, nos torna resilientes!
O tempo é rei, o tempo é soberano, o tempo é dual. Cabe a nós dizer se o tempo em nossas vidas é uma benção, ou uma maldição... Não podemos lutar contra o tempo pois inevitávelmente sairemos perdedores, devemos amar o tempo e sermos gratos, por tudo que se inicia e chega ao fim neste incrível espaço de tempo que chamamos de vida.
A morte é uma passagem inevitável que todos nós teremos que enfrentar um dia. Mas, em vez de temê-la, devemos aprender a aceitá-la como parte natural da vida e a valorizar cada momento que temos neste mundo como se fosse o último, para que possamos viver plenamente e sem arrependimentos.
Se a modernidade se esforçou para desconstruir a morte, em nossa época pós-moderna é a vez de a imortalidade ser desconstruída.
"Às pessoas esquecem mais rapidamente a morte dos pais do que a perda dos haveres (patrimônio)" Maquiavel -- escreveu a mais de 500.anos e está viva em nossas vidas. Quando temos um prejuízo significativo jamais esquecemos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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