Desculpas Amor Nao Correspondido
Em boa companhia
Boas companhias são difíceis de encontrar nesse mundo atual, por isso minha imaginação voa em momentos deste mundo onde haviam pensadores que se preocupavam em falar do amor, que viagem boa, que companhias maravilhosas, desde a antiguidade até o ponto zero de nosso calendário, onde o amor maior se fez presente e deu tudo de si por uma humanidade que não é capaz de nada por ninguém, depois do ponto zero quantos surgiram tentando mostrar o que valia a pena, pena que muitos acham que é só a si mesmo que vale a pena, aprendi nessa passagem por aqui que o mundo gira em torno de um eixo, não em torno de muitos que acham o centro das atenções, quem sou eu para achar ou julgar, se sou uma virgula, e faço companhia para muitas espalhadas por este mundo, mais de 7 bilhões de vírgulas antes da reticencias maior, por que muita coisa está por vir, não sei se boa ou ruim, só sei que quero estar em boas companhias sempre, porque as más sempre me encontrarão, nesse mundo onde nascemos chorando, vivemos implorando e morremos em silêncio, cada fase uma fase de companhias diferentes mas todas iguais em si, buscando um motivo, para uns um plano desconhecido, para outros uma razão de existir, mas para a maioria um sentido, um sentido de estar, de ser, de existir e resistir, enquanto não sei nada sobre minha existência vou aproveitando as boas companhias, suportando as ruins e vivendo um dia após o outro, olhar pra trás, só pra lembrar do que valeu, e lembrar pra onde não devo voltar.
Nossa, vendo esse soldadinho agora lembrei que passei a infância grudado nele, e revendo ele agora tentei lembrar o dia em que o havia visto pela última vez, engraçado isso porque ao lado dele está uma tiara sua que esqueceu aqui naquela manhã de quarta-feira dia 22 de maio de 2002.
Hoje – talvez sempre – eu quero viajar, ser daqui e de todo lugar, sem ter que dizer que horas vou voltar. E é por isso que eu não quero casar.
Ah… Se os momentos fossem eternos. Se a vida parasse ali para sempre, tudo seria perfeito! Pena que “nosso papel em branco” virou rascunho de palavras de grosseria, de ofensas infundadas, virou lugar onde registramos os piores rancores e mágoas.
Ninguém a outro ama, senão que ama
O que de si há nele, ou é suposto.
Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).
Análise:
Foi feita a biópsia da tua pele doce. Ampliado teu peito, ouviu-se batidas desordenadas; é o coração compondo canção. Também notou-se poesias entre as tuas amídalas e um céu da boca todo estrelado. A língua, comparada a um tapete vermelho, carece do famoso beijo de cinema. Mas a conclusão mesmo foi contribuída pelos flashes dos teus olhos que capturaram numa única piscadela uma íris castanha, que suspeito ser o motivo do pedido do exame. Resultado: é amor. Está saudável.
Tem um moço aqui querendo entrar, coração. O que faço? Digo que tem uma chave embaixo do tapete, ou digo que a perdi?
Como é bom estar ao lado das pessoas que levam a santidade como compromisso e propósito de sua vida!
Seus olhos são tão doces. Seu riso me faz bem. Suas bochechas vermelhas e sua alegria, de onde surgiram? Por que demorou? Eu quero ficar cada vez mais perto e fingir que nada mais me preocupa, porque você esta aqui, mas eu tenho que ir. Não aguento amar de tão longe.
Tuas cores se aquarelam em meus olhos
Borram minha alma
Aposto que você pintou os céus
Recordo do teu sorriso bordado em teu rosto
Eu sonhei, com meu corpo bordado no teu
Se bordar...
Transborda em mim
Me questiono quanto de mim tem no teu sorriso
Queria encostar meus lábios nos teus e sentir o gosto bom que o teu tem
Pinte teus lábios de vermelho e vem desenhar teu amor em mim
Encerro aqui te fazendo um apelo
Vem ficar comigo
Mas vem depressa
Converso
Te verso
Te traduzo
Em mil vocábulos
Por que o teu acaso
Mesclado ao meu caos
Virou neologisno
Novamente
E sempre
Eu te chamo
Te rascunho
Por quê teu nome
É o fonema que eu preciso
Guardar em cada canto meu
Que caso você não saiba
É teu
Me doeu anunciar a minha hora de partir.
Vem você me abracar. Atrasa e dificulta o penoso trabalho. Sair do seu abraco, é como deixar éden por um fútil compromisso. A minha magna reunião acontece quando reunimos braços olhar e coração. Eu tinha compromissos. Mas por favor, não me largue jamais. Porque mesmo que eu saia, meu pensamento aqui jaz. Eu tenho que partir. Construir a estância de nosso futuro. Mas por favor, me segure um pouco mais. Pode ficar comigo. Os minutos a mais eu desconto correndo de volta. Uso de todo seu calor, combustão para meu gás.
"Amar'cura'"
Como um pobre sonhador
Vivia a sonhar eternamente
Que um dia de repente
Eu deixasse de sentir dor.
Foi quando esse amor
Fez-se em mim presente
Com a sua chama ardente
Que me trouxe o esplendor.
Senti-me então realizado,
E o meu coração apaziguado
Já não sentia tal amargura,
Pois para um peito desolado,
Que amou sem ser amado,
O amor é a própria cura.
(Zé Lucas)
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