Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor
Ao manter minha paz de espírito e o equilibrio da alma com o corpo posso sentir que nada poderá me abalar.
E se o que escrevo te incomoda, é que a alguma verdade em minhas palavras. E o que posso fazer se minhas verdades te machucam? eu não te pedi pra errar outra vez, também nem adiantaria, você não atende pedido de ninguém. Afinal você nem sabe o que quer da sua vida.
Eu posso, quero e espero que cada dia que se passa poder viver sem você. Claro que é ruim ver que aqueles sonhos que eu tanto alimentava com falsas ilusões estão se acabando. (Alivio).
E percebo que o que vale é nos valorizarmos e de verdade é incrível ver que vale a pena.
Os riscos que corri e as lagrimas que percorreram minha face, ontem valiam a pena.
Hoje vejo que os riscos poderiam ser evitados e as lagrimas jamais poderiam ter caído.
Mais aprendi que os erros não terminam por aqui.
Não quero que meus erros venham ferir mais alguém.
E você é quem menos merece sofrer, ainda temos muito a aprender.
Eu não quero ser responsável por mais um tropeço em sua vida.
Não merecemos sofrer.
Como posso viver sem aqueles que eu amo?
O tempo ainda vira as páginas do livro queimado
Encarando o tempo sempre na minha cabeça
Tenho tanto pra dizer mas você está tão distante
Todo ser tem um pouco de mestre
Hoje afinei meus ouvidos no tom do meu coração, percebi que posso dar mais amor, ser um pouco mais tolerante aceitando as opiniões alheias.
Mesmo que saiba que meu caminho está certo, entendi que ele não é o único, pois cada ser é especial e indiferente, e cada opinião diferente eu reconstruo minha alma edificando o que eu sou.
E como dizia o poeta "Ninguém é tão grande que não tenha o que aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar", todo mundo leva um mestre dentro de si e até o que não te agrada te faz aprender. ( Luiz Jivago Carriel 16.05.2011)
Eu sinto que está acabando...
Eu posso sentir além do que eu queria...
Posso ver lá no fundo um resto de amor e bondade do meu gosto.
Lá no escuro onde meu coração mora,
posso ouvir aquela mesma música...
Dentro daquele mesmo lugar.
E mesmo não querendo me lembrar posso sentir e ver...
A cor dos seus olhos em todo lugar....
Perdida por aí, nem queira me encontrar...
Posso não ser uma boa companhia...
Seus olhos eram claros e cabelos desajeitados.. Sua pela era tão branca.
Espírito violento que lhe perseguia.
Suas letras mudam de forma...
E a música está mais lenta , mera poesia...
Ou pura coincidência.
Quase parando, eu disse que estava lenta,
está calma e não possui um sequer refrão...
Grite. Mais não deixem que te escutem.
Suas palavras são medrosas,
beba uma dose de veneno, do qual não lhe fara nenhum mal.
Grupos de seres famintos que ainda veneram o amor...
Lua clara , e janela aberta...
Passeia pela rua sem destino,
sem nenhum caminho definido a seguir...
Cabelos claros mais uma vez,
melhor grita-las do que ouvi-las ou até mesmo sussurradas...
Ando por aí pedindo pra chover,
querendo me esconder de coisa nenhuma....
Essa revolta não passa...
Coisas que acontecem geralmente quando desisto...
Ou parei e deixem de sentir.
Deixei a porta do meu quarto aberta,
caso ela queira voltar...
Deixei meu telefone ligado,
caso ela queira me ligar...
Deixei a mostra minhas vontades , caso ela queira reparar.
Insana boneca de porcelana,
calma e amante dos brutos que à devora na escuridão da noite...Intensa.
Sem volta , cacos de vidros pelo chão, figuras ilustrativas sangram por sua fúria...
Portas abertas, estou sem notícias suas...
Então desisto, e você volta.
Um certo dia ganhei uns quilos a + e alguém disse: puxa! Como você esta gordo. Respondi: eu posso emagrecer e tu que é feio...
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Eu só posso ser uma descontrolada, tresloucada. Só posso sentir uma paixão assolapada …por ti.
Não sei de ti…não te vejo…não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Não te quero, só porque não te vejo…
Não te vejo porque não te procuro…e não te procuro, porque sei o quanto te destabilizo se o fizer…
Não sei de ti…não te vejo... não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
O clarão da lua,
invade a escuridão da noite
para guiar os meus passos.
Só posso visualizar o brilho da poesia
As estrelas, são pequenas contas de luz
que dão brilho a cada verso
Para comover os sonhos
transformando cada um
em pequena inspiração.
Se você quiser meus versos
São do tamanho do teu amor
Que pode até ser intenso
Mas caso decidas ler
Serei sempre mto intensa
Pois no brilho dos teus olhos
Vejo a luz da recompensa!
Bjo no teu ♥.
Cler
Presumo que eu seja como qualquer um, com certos defeitos, porém acompanhada de qualidades. Posso ser constante, inconstante, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo. Consigo ser o bem e mau, o certo e o errado, a tristeza e a felicidade.
Posso achar um milhão de desculpas, enxergar um bilhão de defeitos, fazer o que faço de melhor: complicar.
Mas eu realmente não quero. Nunca fez parte da minha estrutura essas pequenas mesquinharias sombrias do ser humano.
Eu posso todas as coisas. Eu tenho todos os sonhos. Tenho em mim os desejos do mundo. Quero o impossível.
Pois hoje é isso e amanhã é aquilo. Posso estar mentindo, em dizer que está tudo certo. E estar errada, que nunca aconteceu comigo. Mas posso ter a certeza de que é normal se enganar.
Posso ser a melhor, como a pior. Talvez eu possa tentar ser séria, claro se você quiser. Posso ser tudo que você sempre quis, como também seu pior pesadelo. Quero ser algo além do que você pensa; Serei tudo que você quiser, contanto que você seja meu.
O mundo é elitizado.
Posso pegar três punhado de areia
E assim estatistizar.
Como literatura ao tempo
O homem marca a história
Venera coisa errada
E adora o obscuro.
Há os capitalizadores, os modernizados e os amadoristas
O mundo cresce e não chega a se desenvolver
Logo apodrece;
Em sua ganância
Vai matando como deus
Que assim se ache com todo direito.
E os miseráveis em sua ambiguidade,
Os que não tem dinheiro,
E os que não tem caráter,
Vão registrando suas digitais
No dedal tecnológico da humanidade.
São explosões e terremotos
São maremotos e tsunamis
É o mundo chorando
A sua causa invadida.
O respeito próprio foi esquecido ou apagado
Ou quem sabe assassinado
Pelos quem domina com poder.
E se tenha uma esfera elíptica
Dividida em três partes;
Mas há quem sobreviva
Quem de justo tenha feito
Sua parte crescente
Com pincel transparente
Seu trabalho verdadeiro.
Há quem diga que o mundo não tem jeito
Não retoma mais seu rumo
Na sua marcha crescente
De um mundo elitizado,
Porém progressista.
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