Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor

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Casais precisam primeiro de respeito e amizade, e não que seja menos importante, mas o amor vem em terceiro ou quarto lugar.

Não cometa suicídio pelo mesmo amor mais de três vezes.

Muitos são infelizes, por temerem o amor .......mais isso não deve acontecer....pois o amor é a felicidade escondida em cada um.......!

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009

ESPERA

"Depois que aprendi
Que a dor passa
Que o fim de um amor não mata
E que o choro acalma,
Compreendi que o que complica a situação
É querer entender
O que não tem explicação!
Diante disso,
Adormeci e esperei pelo amanhã..."(Rose Felliciano)

Não chora meu amor , anjos não choram.

“Nosso amor não passa de um espelho pelo qual nos admiramos, instrumento que usamos para encontrar no outro motivos para nós mesmos...”.

A distância não separa o amor verdadeiro...

Amor em proporção

As vezes perdemos a noção do tempo que não vemos aquela pessoa que amamos por medo de amar novamente e se ferir. A vida é feita de escolhas e assim erraram conosco mais do que erramos e por conseqüência amamos mais do que fomos amados.

Adquirimos experiências dolorosas e inesquecíveis, daquelas que sempre cismamos em querer arrancar de dentro de nós . . . mas nunca conseguimos por fazer parte da pessoa que somos hoje.

Erramos e aprendemos, vivemos e esquecemos as partes boas que formam mais da metade de um relacionamento . . .

As vezes confundimos as coisas por medir o tamanho dos acontecimentos, por querer comparar ou quantificar as coisas boas das ruins.

Não dá para comparar ! se a boca que disse amar um dia for a mesma que te magoou, então quem disse que amou e não demonstrou com compaixão então nunca amou.

A eternidade de um amor está no espaço entre uma boca e outra, entre um olhar e um rosto
risonho, entre um abraço e a realização de um sonho.

E nessa relação de amor e ódio percebemos que quanto mais damos para quem não merece menos nós temos e quanto mais recebemos de quem não queremos, temos menos ainda.

A gente se desgasta por querer e não ter e se desgasta mais ainda por ter demais e não saber o que fazer com tudo isso . .

No final percebemos que jogamos o que não sabemos lidar nas mãos do destino, da vida, de Deus . . . esperando que como mágica as coisas, no futuro, fiquem do jeito que desejamos hoje, mas esquecemos da regra básica que diz que colheremos aquilo que plantarmos. Se queremos o amor de uma determinada pessoa amanhã, como o teremos se não fizermos algo para isso hoje ?

Ainda procuro respostas para saber em qual proporção devemos dar sem se perder e em qual proporção podemos aceitar sem se encher . . .

A vida é assim : viva o hoje como plano para saber seu dia de amanhã. Se você não se arriscar nunca saberá o gosto da vitória depois de passar pela batalha.

A proporção do amor que você pode dar está no tamanho da pessoa que você quer ser e a proporção do amor que você pode receber está na sensibilidade sem limites da pessoa que você escolher . . . a decisão é somente sua !

Fábio Esteves

Feitiço?Talvez.Paixão?Não não,é mais...mais forte.Amor?Quem sabe?Pois bem,seja o que for...é forte o suficiente para dominar meu pensamento,e fazer-me não esquecer de ti.

O odio não passa não passa de um amor nunca alcançado,pois como diria o poeta, o homem tende a odiar tudo aquilo que ele não consegue obter...

Em um relacionamento onde verdadeiramente o amor é a essência, não há espaço para regras, leis, tratados, cobranças, invejas, ciúmes, brigas, desconfianças, pois, este tem por base, por fundamento o amor.

...não existe nem passado, nem presente e nem futuro, existe apenas o amor em si... que transcende todas as barreiras de tempo...

Oque fazia Jean, olhando para a praia, a bela praia, a cinza praia, amor perdido ou amor não correspondido, OHH JEAN... não olhe para trás...

XII . COISAS DIFÍCEIS DE DIZER:
Que não queremos mais comer

Que o amor acabou

“Por favor, não me abandone”

Adeus

O amor não é uma bolsa de valores
ele é a própria essência de todos os valores.

Eu não acredito e não me faça acreditar. Todo o amor que você diz sentir me assusta. Eu tenho medo, medo de que esse amor que sentes por mim me faça te amar, mesmo que no fundo sinto que já o amo, mas não quero, nego e me nego.

Eu não aceito o fato que me amas, eu não aceito o teu amor, pois de fato não acredito que o sejas de verdade, na verdade que sejas por mim, por quem simplesmente sou.

Teu amor te faz tão grande que não cabe em mim. Tal amor que por vezes me repreende, justo que não o mereço, pois eu sim me conheço, você julga me conhecer, me entender, e me por vezes me sentir, mas se tal fosse, sei que não me amaria como o diz amar.

Eu não sou o tudo que diz ver em mim, teus olhos te enganam, não me vejo como diz me ver, não acredito que certo estaria, e ao ceder a esse amor, eu amaria mais do que posso, do que me permito, e por pior, sei que seria menos do que mereces.

Não me puna tão severamente deixando-me te amar. Te amar seria o tudo ter, te perder não mais sei quem eu seria, prefiro covardemente guardar o que poderia ser.

Não se iluda em pensar que irei entender ou simplesmente aceitar por acreditar que é necessário deixar-me sentir, não percebes que não há amor que me faça acreditar, pois não acredito no amor, e não acredito que isso seja amar, tão pouco acredito que me amas, e não irei acreditar, é difícil acreditar em algo quando nem mesmo consigo acreditar em mim. Acredite.

Valei-me Deus, é o fim do nosso amor
Perdoa por favor, eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei
Eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei
Será, talvez, que minha ilusão
Foi dar meu coração com toda força
Pra essa moça me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz de uma flor de lis
E foi assim que eu vi nosso amor na poeira, poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu

O amor é vida
Vida é amor
Sem amor não há vida
Sem vida não há amor.

Do que importa ter família, dinheiros, amigos, vida e não ter um amor verdadeiro que te corresponda da forma que você deseja ?

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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