Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor

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Por mais que homens continuem a dizer que homem que é homem não chora, é quando se perde a oportunidade de se viver um grande amor é que essa frase não tem sentido nenhum.

Inserida por Fabianocrz

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Eu tenho que aceitar que se não for pra ser você simplesmente será pra ser outra pessoa.

Inserida por Carolbier

Outro dia, conversando com um amigo, disse que não aguentava mais ficar sozinha. Que tinha que namorar. Na verdade, nunca fui acostumada a ficar solteira muito tempo, era daquele tipo que emenda um relacionamento no outro com muita facilidade. Comecei a reparar nos milhares de casais que se formavam a minha volta, enquanto comigo parecia dar tudo errado. Vivia me perguntando qual foi o tipo de praga que meu ex ou qualquer infeliz jogou pra cima de mim, mas sempre ficava sem resposta. Ao longo da conversa, ele me perguntou qual era a diferença de estar solteira ou namorando. Fiquei pensando em milhares de coisas, comentei da falta que fazia ter alguém pra passar um domingo na cama vendo filme abraçado, da saudade que tinha de ir ao cinema de mãos dadas, de ter alguém com quem dividir minhas conquistas e aquele papinho todo de gente carente. E aí ele me perguntou se eu precisava – de fato – estar namorando, para ter tudo isso. De repente, a pergunta permaneceu horas na minha cabeça. Ele disse que achava que a minha preocupação maior, era em ter alguém pra poder chamar de namorado, era a ideia de poder assumir um relacionamento ou encarar uma relação de forma séria, e não simplesmente ter alguém. E que quanto mais eu ficasse procurando e insistindo na ideia, mais difícil seria de enxergar o que tem à minha volta. Fiquei calada, porque no fundo sabia que era mais ou menos por aí. Às vezes nos preocupamos tanto em dar títulos, nas aparências, que esquecemos o que realmente importa, estar bem, independente de como. Peguei a resposta dele de exemplo, e parei de ter pena de mim. Se não estou me envolvendo sério com ninguém agora, é porque ainda não passei o tempo suficiente que preciso passar comigo. Tô aprendendo a usufruir mais da minha própria companhia, e acredite, tá sendo ótimo. Gasto minhas horas livre no salão, rindo com meus amigos, aprendendo a ser feliz com a única pessoa que pode me fazer feliz de verdade, e que em hipótese alguma vai me abandonar: eu mesma. E você, ao invés de se lamentar, deveria fazer o mesmo.

Inserida por carollinevieira

Hoje não sei

Se antes era paixão, hoje eu não sei
Era algo muito bom, ilusão que criei
Tinha tanto sentimento que no fim eu não sentia
Te amava loucamente e você nem percebia.
Criei em um instante o mundo perfeito
A passagem foi o ultimo beijo, paraíso desfeito
Seu toque era minha sina, seu beijo meu desejo
Hoje me resta chorar por tudo que anseio
Se era amor, hoje não sei
Mas foi bom tudo que passei
No frio lembro só seu calor
Lembranças apenas, história sem cor
De antes à agora, seja lá como for
A magia que vivi eu acredito, foi amor!

Inserida por jucsom

É Acabou
Mas o meu sentimento não mudou
Pelo contrário, aumentou
Não consigo deixar de te amar

É acabou
E por outro você me trocou
Não soube dar o valor
A quem lhe deu tanto amor

É acabou
E o meu coração se quebrou
Não sei o por que desse amor
Só sei que sigo a te amar

É acabou
Chega de tanto chorar
Ao dormir contigo sonhar
E querer ao seu lado acordar

É acabou
Eu não sei o motivo ou razão
Pra querer me tirar do seu coração
Mas espero um dia voltar

Inserida por rzucco82

Amanhã quem sabe vai passar. Sei que essa dor não é eterna, nada dura para sempre . Dói muito no meu coração poder sentir cada vez mais o que eu sinto por você sem poder ao menos demonstrar. Acho que não mostrar é melhor para mim, pelo menos sou menos ferida, eu acho. Tenho vontade de esquecer tudo o que temos até aqui porque talvez eu tenha me tornado como uma estranha pelas minhas atitudes, mas é melhor assim…

Inserida por RafaellaSalles

Eu queria expressar tudo o que sinto, mas não consigo. Tento apenas conservar tudo o que conquistei até aqui, o que me trouxe até aqui. O melhor ainda virá! Acho que não sou o que pareço ser. Onde já se viu se apaixonar por alguém que nem se conhece? Sucede que é assim que vivo. Eu desconheço o acaso, não acredito nele! Nada é por acaso, tudo tem um propósito... Estava escrito em algum lugar os nossos destinos e em algumas partes falavam sobre o “nós”. Não me esqueço jamais como te conheci, foi mágico! Meu mundo girou de ponta à cabeça quando você me chamou pelo nome! Se o mundo acabasse hoje, como nós ficaríamos? Nem chegaria a ter o “nós”, seríamos apenas “eu” e “você” como seres que nem chegaram a dizer uns aos outros o que sentiam.. Não sei se com você é assim, mas comigo, minhas pernas tremem, minhas mãos soam, meu coração dispara e eu não sou mais “eu” e sim “nós”. Essa agonia aqui dentro de mim não cessa! O mais engraçado de tudo é que você não faz ideia de que existe alguém neste momento escrevendo tudo o que não tem coragem de dizer, não faz ideia de que o seu jeito é o mais fofo de todos e de que alguém chora quando pensa em como seria o “nós”. Se o mundo acabasse hoje ficaria intensamente decepcionada comigo, porque perdi tempo escrevendo tudo o que eu poderia falar para sermos felizes, juntos.

Inserida por RafaellaSalles

Nada mudou
a inconsciência me traz vida
falta algo, falta tudo
por falta do que não foi
coração impuro, sofredor
se revela frágil, fraco
roupa forte, âmago rasgado
O que parecia inócuo se fez poderoso
Arrasou o inabalável,
aniquilou as esperanças
e o fez ser assim.

Inserida por ThiagoBalzary

Não demore demais para dizer o que sente e não guarde para si mesmo os seus sentimentos por mais tempo do que necessário. Arme-se do amor, desapegue-se da insegurança. Viva a vida com menos medo e mais determinação. Corra atrás, faça acontecer, não se queixe depois como muitos o fazem. Há portas que depois de trancadas, não abrem jamais.

Inserida por ajcelestino

"Aí não acredito" você vai ficar aí esperando esse telefone tocar?
Não adianta ele não vai te ligar.
Saiba ser feliz sem isso, vai rir por aí... Vai espalhar seu brilho deixa esse Mané pra lá!

Inserida por cyntiamelo

Não precisa ensaiar a dizer varias palavras bonitas relacionadas a minha pessoa meu amigo,até um ”bom dia ” tem sido raridade pra mim

Inserida por fernanda-faria

Naquela hora nada mais fazia sentido , ela só queria poder sorrir denovo , porém não tinha mais motivos .

Inserida por PablloRamos

"Quando você ama muito uma coisa ou uma pessoa que não tem... significa que isso é tão importante pra você que é impossivel de se desapegar a esse querer... Mas antes de entrar na luta pra ter o q deseja, para, pensa, reflete e veja se esse amor é o suficiente para curar toda ferida que a batalha vai deixar em você para que você consiga ter o desejado. Nada é impossivel e se for verdadeiro com certeza será seu.

Inserida por FelipeGogolla

Só amamos os seres humanos quando somos capazes de entendê-los mesmo não entendendo.

Inserida por katiabao

Eu só quero ter paz, um grande jardim, flores, não pra mim, mas pra eu ir lá fora e todo dia colher, uma pra você, tirar todo dia um sorriso de você, sorrir, amar e viver, não quero bens materiais, muito menos dinheiro, quero o seu abraço, acompanhado de um beijo, seguir contigo pela trilha do desejo, quero viver em paz, com alguém, alguém que me faça bem, que ria das minhas piadas e venha comigo nas minhas caminhadas, alguém que fique comigo pelo o que sou e pelo o que faço, o que adianta ter dinheiro, bens materiais e não ter felicidade de fato ? Eu só quero ter alguém pra viver intensamente ao meu lado.

Inserida por FelipeNost

Não busque felicidade, cultive, tipo uma horta, isso já existe em nós, só temos que botar pra fora

Inserida por FelipeNost

Chega uma hora que você não se importa mais com nada, nem ninguém, nem contigo mesmo.

Inserida por FelipeNost

Sou um poeta do novo século, não escrevo apenas poesias, faço das minhas palavras meus versos, prosas e textos, e no meio, disso tudo, persisto em escrever o que sinto, transformando milhares de sentimentos em simples palavras lidas e interpretadas por vocês, as vezes me embolo no meu proprio contexto, as vezes nem sei o que sinto, as vezes minhas palavras são gritos que são apenas ouvidos, por mentes fortes e ao escrever cada palavra, continuo a minha jornada, em busca de amor, em busca de felicidade, em busca de paz, em busca da pessoa amada.

Inserida por FelipeNost

Todo dia vai aumentando e não acaba esse maldito drama da minha alma, insisto em seguir em frente, mas no final não dá em nada, me perco no que sinto, escrevo minhas palavras, sentimentos melancolicos e diversos, batidas do meu coração se conectam a minha alma, será que esse mundo está perdido ? Ninguém dá mais valor a nada, coraçoes despedaçados, não consigo esquecer quem me faz falta, por mais que eu diga que quero que você se foda, essa não é a verdade, são simplesmente algumas palavras, o que sinto por você não se alterou em nenhum segundo, o que se alterou foi você mesma, terminou, sumiu, desapareceu, finge que não existo e eu não persisto em nada, sei que não me ama, acho que nunca me amou, mas mesmo assim me pergunto, porque até comigo você mudou ? Em que você se transformou ?

Inserida por FelipeNost

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