Descoberta do Amor
Desafie a si mesmo. Para enxergar alguma mudança em sua vida é preciso dar o primeiro passo. A vida é imprevisível, e mergulhar de cabeça nessa imprevisibilidade faz com que a gente descubra que pode muito mais.
" Comece um empreendimento com os recursos que tem,eis a chave do extraordinário.Não espere ser o melhor para agir, aperfeiçoe caminhando e realizando."
"Quando as críticas, dúvidas e desconfianças chegarem de outras pessoas sobre seus empreendimentos, tenha a convicção que encontraste a trajetória do sucesso,Siga em frente."
"Ser rico , está muito fora de ter bens, os bens são uma consequência de uma vida abundante em todos os segmentos."
"Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo, o universo é a obra de Deus, logo você chegará a Deus que tem a chave para a manifestação total da sua potência."
Os extremos as vezes se completam, outras se repelem e/ou competem e, muitas vezes por inutilidades.
Nascimento
Ao olhar para o lado não enxergou nada
Ao olhar para o lado compreendeu que nunca compreendeu nada
Não temeu!
Sentiu vontade de gritar seu desespero velado
Mas não temeu!
Pela primeira vez encarou o espelho como quem flerta com paixão de criança.
Ao encarar seus olhos compreendeu que nunca compreendeu nada
Aprendeu pela primeira vez
E Sorriu.
Fechou os olhos por um segundo e livrou-se da obrigação de saber tudo
Lavou o rosto com água fria
Lavou sua alma e matou a sede de certezas
Livre!
Na concha das mãos agora vazias
Sentiu gotas escorrerem,
Compreendeu que finalmente estava vivo
Sentiu a água fria molhar seus lábios
E pode sorrir,
Consciente
Pela primeira vez.
Na minha experiência de político, descobri que há pessoas que exigem pagamento pelo bem que você quer lhes fazer.
Que sejamos o reflexo da nossa alma,Que nos tornemos a mudança que proucuramos nos outros.Seja o seu maior descobridor.Sonhe acordado, Seja você a sua maior vitória.
Descobri que a mais profunda poesia era indescritiva. Não podia ser descrita pela vaidade das palavras. Me bastava senti-la, silenciosamente, como o sangue correndo nas veias sem ser visto, dando-me vida, pulsando em meu ser.
A poesia é infinitamente maior que o limitado vocabulário humano. Ela, como a natureza, é profunda e infinita em sua beleza e essência.
Não deixe que o medo do desconhecido, te impeça de fazer novas descobertas e viver novos momentos! Ouse.
Deixe que as pessoas respondam dentro delas e encontrem por elas as respostas para suas dúvidas. Apenas estimule seu
coração e sua razão na descoberta de seu potencial.
Há um certo tempo, descobri que nunca olhei para vida. Ela, diante de mim, crescia tímida, temerosa que seus encantos pudessem me afugentar e, por isso, inerte, absorta em seu escaninho, olhava-me com olhos de ternura. Com a paciência de Jó que lhe impunha a fim de ver desabrochar o oportuno instante de não ter seus abraços partidos por minha desfatez. Ela sempre me olhando como sou, eu olhando-a como eu imaginava vê-la. Aos poucos, entre tantos dissabores e do fel da fria concretude da realidade, nós dois nos tocamos. A pele logo se ouriçou, aquele frio na espinha desceu até os calcanhares e nós nos olhamos. Notei que aquela não era a vida que há anos observava, chorei ao ver as marcas dos fulcros que as lágrimas deixavam por onde escorriam em seu rosto, a aspereza das mãos, os pés descalços, a boca seca, os cabelos desgrenhados... eram tantas as marcas que era difícil, ao primeiro encontro, apaixonar-se por tal criatura. Entretanto o brilho angustiado de seu olhar ainda era vivo e senti-me convidado a contemplar a visão que dali a vida tinha. As pessoas que eu acreditei enxergar, aos poucos se desvaneceram, feito fumaça, daquele ponto em que eu podia olhar, outras que nunca tinha visto, agora se mostravam em cada gesto, em cada jeito singular de se movimentar. Naquele instante, senti as lágrimas sulfúricas abrir caminhos por cada expressar deste rosto que nunca estivera cá. Olhei a minha volta e já não vi mais a vida. Percorri os espaços ao redor buscando, procurando saber onde estaria a vida, mas não voltei mais a enxergá-la. Hoje, caminhando entre meus achados e perdidos, vi que muito do que achei que fosse nunca estivera lá ou cá, vi que havia coisas de mais em todos os recantos que não deveriam estar. Vi pessoas durante o caminho que não eram as mesmas que imaginei que fossem estar lá. O susto foi grande, pensei: o que eu fiz com o resto de mim? Quando a vida se apresentou, pude perceber que as pessoas que imaginei, que um dia enxerguei não eram bem aquilo que avistei. A miopia é um mal que carregamos para não enxergar a vida.
