Descoberta de Si Mesmo
"Esqueça-se um pouco de si mesmo e pense nos outros.
Nestas poucas palavras está encerrado o maior segredo da felicidade.
Quando nos preocupamos demasiado com nossas pessoas, nossos problemas crescem
desmesuradamente.
Mas quando esquecemos de nós um pouco para cuidar dos outros, esquecemos nossos
problemas que se vão resolvendo por si mesmos.
Então, esqueça-se de si mesmo, e pense nos outros, e achará a felicidade."
2007/09/05 enviada por WebMaster
Autoria de Carlos Torres Pastorino
Mensagens de Minutos de Sabedoria
"Pense.
Faça o que acha melhor para si, mas não espere que seja o mesmo para os outros.
O que te beneficia pode não ser o melhor para seu próximo.
Otimismo é a força que faz a vida realmente acontecer. Quem não acredita em si mesmo não merece o futuro.
Mergulhe profundamente em si mesmo (a) , busque o seu eu em todas as formas... Perceba a sua capacidade de conhecimento e compreensão de quem você é e de como você é... Conheça melhor a sua capacidade de raciocínio e de discernimento...Entenda que você pode pensar por si só e explore esse potencial. Ouça atentamente a opinião alheia sobre determinado assunto, mas elabore e siga a sua própria. Você é capaz!
O ato mais criativo que você pode executar é o ato de criar a si mesmo.
Crie para si mesmo uma nova percepção de lealdade ao ser humano.
Existirão momentos muito passageiros no seu encontro com as pessoas onde o ser humano aparecerá para você iluminado e preenchido pela imagem verdadeira do arquétipo humano original. Depois porém poderão existir, de fato,existirão, com certeza, outros momentos muito mais longos onde, no encontro com as pessoas, elas aparecerão meio como que fora de foco e escurecidas/sombreadas.
Mas você aprenderá a dizer a si mesmo em tais momentos: Eu conheço a força do espírito. Eu me lembro do arquétipo. Eu o vi uma vez. Nenhuma ilusão ou decepção, poderá me roubar essa lembrança. Busque constantemente a imagem vista. Ela é imutável e verdadeira. A sua busca será a sua lealdade. Esforçando-se por ser leal nos aproximamos uns aos outros, como se agraciados por um poder protetor
Hoje, cada qual tem medo de si próprio; esquece o maior dos deveres: o dever que tem consigo mesmo. Naturalmente, o homem é caridoso. Dá de comer ao faminto, veste o maltrapilho. Mas a sua alma é que sofre fome e anda nua. A coragem abandonou a nossa raça.
É o fim. Que seja mesmo o fim da insistência em errar, fim do enganar-se a si mesmo, fim do desejo de ter e ser o que não lhe cabe mais. É preciso ser forte para encarar o fim, é preciso ser firme para findar um ciclo, um vício, um hábito. E o que é o vício se não a perda do controle da vontade? É possível finalizar, mas impossível fazê-lo sem dor e luto porque no fundo a gente acaba se apaixonando pelo que faz, por ideias e por aquilo que nos traz prazer de alguma forma. Mas entre o prazer e a angústia pode haver uma linha tênue. São opostos que muitas vezes caminham tão juntos ao ponto de confundir o sentimento. É duro findar até a angústia porque ela faz nos sentirmos vivos de alguma forma. Mas que venha um novo ciclo, um novo começo. mas e se não houver espaço no coração que ainda ama o fim que ainda não veio?
Nós temos hoje gente com dinheiro. Isso em si mesmo não é mau. Mas esses endinheirados não são ricos. Ser rico é outra coisa. Ser rico é produzir emprego. Ser rico é produzir riqueza. Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores, vivem da venda e revenda de recursos nacionais.
(E se Obama fosse africano?)
Passar por espelhos exige enfrentar a si mesmo. É preciso ter estômago, sabe, para se olhar bem nos olhos, se ver como é, mergulhar no próprio reflexo.
