Desastres Ambientais
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
Enquanto uma única vida for perdida em Desastres, todo o sistema de Proteção e Defesa Civil terá fracassado miseravelmente.
Todos querem ser heróis durante os desastres, mas poucos se dispõem a estudar para se tornarem profissionais em gestão de riscos e desastres.
Enquanto tiver vítimas fatais em decorrência dos Desastres, todo o Sistema de Proteção e Defesa Civil Brasileiro terá falhado miseravelmente.
A Resiliência diante de Desastres não se limita a um método passível de aplicação, mas consiste em uma transformação profunda de perspectiva, pela qual passamos a compreender nossas vidas em relação às mudanças climáticas e aos equívocos do passado que nos tornam vulneráveisaos desastres
As crises em cenários de desastres assemelham-se a uma cebola, repletas de camadas que exigem descascamento meticuloso, a fim de evitar danos irreparáveis e o comprometimento de todo o esforçoempreendido.
A sua tragédia nos Desastres não pode ser atribuída meramente à natureza, mas é, em grande medida, resultado de omissões históricas e negligências sistemáticas que perpetuam vulnerabilidades e injustiças.
As guerras, pandemias, e os desastres naturais que assolam o planeta é um clamor para que a humanidade use menos a razão e mais o sentimento. Sentimento de amor ao próximo: mais compreensão, mais afeição e mais solidariedade.
EXPECTATIVAS, COMPARAÇÕES e EGO são cupins dos relacionamentos humanos, levando a desastres incalculáveis e a inimigos "eternos"
Se deuses não existissem o mundo estaria cheio de guerras, desastres naturais, pessoas morrendo por causa de ladrões de carro, moto, transeuntes e de fome. Lideres religiosos enganando o povo entre outras coisas.
Que os deuses sejam louvados então. Aleluia ermauns!!
A quem interessa o viver?
Pobreza, fome, doenças, morte prematura, desastres naturais... Talvez o verdadeiro objetivo e interesse na vida esteja na morte e não no viver.
Os desastres que se encontram as relações sociais nesse país e no mundo são reflexos dos governantes que não encontra um sentido na vida para si mesmos.
A guerra, a pena de morte, a fome e a fofoca são os principais desastres criados pela Humanidade. Existem outros desastre, mas estes quatro são os quê considero principais.
O amplo campo e a atmosfera das políticas públicas nacionais deveria demandar como obrigatoriedade um amplo conhecimento interdisciplinar da realidade para compreender aonde estão verdadeiramente as carências, os problemas, as deficiências e os estrangulamentos gerados por uma tradicional inoperância da máquina pública e todas as indevidas distorções dos processos de planejamento, promessas de implementação que geralmente são colocados via compromissos midiáticos de campanhas eleitorais e que não acompanham por si, processos de maturidade algum e tão pouco uma avaliação de eficacia das políticas públicas bissextas editadas. O agravamento se da, pela própria diversidade e abstração dos serviços implementados em áreas variadas nos diversos, singulares e distintos contextos regionais, com infra-estruturais próprias, e personalidades únicas geo-ambientais, culturais, religiosas, educacionais, políticas, econômicas e sociais.
O uso indiscriminado de agrotóxicos pode levar a inúmeros problemas ao ambiente e principalmente ao ser Humano.
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