Desafios
Nos meus 50anos percebo que dinheiro não tem simpatia por mim. Ele vem, mas não se apega, não fica, não me dá segurança. Dinheiro, há 50 anos que te busco, te quero, te almejo. O que faço para te conquistar? Oo dinheiro, poderíamos fazer tantas coisas juntos., 50 anos planejando a sua chegada, a sua morada.
"Deus não coloca diante de nós, uma parede sem porta. Tudo é desafio, e tudo que acontece, acontece ao nosso favor.
Lara sonhava com uma vida melhor, mas sabia que para isso precisava trabalhar, sonhar, planejar e ir a luta. E assim era sua vida diária, extremamente agitada. Lara não permitia ser vencida por dor, cansaço, se sua missão não tivesse sido cumprida. Mas devido uma forte anemia Lara foi perdendo forças físicas e também pisicologica , pois não tinha tempo de ir a uma consulta, então chegou a pensar ter fracassado profissionalmente. Se perguntava o porque não está conseguindo ter segurança nos trabalhos,porque demorava tanto para finalizar. Muitas vezes pensava, será que vou ser esquecida? O fato é que Lara não se acomodava, estava sempre se aprimorando, então porque daquelas dificuldades toda? As dores e insônia foram aumentando, até que um dia, ela se rendeu e procurou um médico. Constatado anemia, fez um sério tratamento, e la estava Lara de volta. Sonhar, trabalhar, idealizar. Mas aí veio a crise no país. Novos governos, novas mudanças e a clientela com suas dificuldades e cautelas fez com que seu salário mensal reduzisse para metade. Então ela pensava em que fazer para ter outra renda. Resolveu então acrescentar vendas de roupas, mas com que dinheiro comprar as roupas? Pegou 1500,00 reais emprestado com sua mãe e começou. Uma pecinha aqui, outra ali e assim ia levando. Porém ainda ñ dava. Não havia grana o suficiente para reposição e a viagem ficava cara. Mas ela continuou pensando, pensando , Lara tinha coragem, força e vontade.
Quando a mágoa entrar em sua mente, permita-se, somos humanos.
Mágoa não suporta mente forte e logo logo se despede.
‘Pessoas’ são o instrumento mais usado para evoluir ‘outras pessoas’, pelo amor ou principalmente pela dor. O melhor, contudo, é quando uma pessoa ‘desafio’ vem, aprendemos a lidar com a situação e quando vemos, ela se transformou em ‘aliada’. Isso sim é excelência na administração de nossas emoções.
Se a vida em algum momento lhe tirar o prumo, chore se for necessário. Mas não se perca em martírio, construa outro. Depois de algum tempo você vai perceber que ninguém lhe tirou prumo nenhum e que o caminho sempre foi um só, composto de algumas travessias difíceis e desafios que serviram para fortalecer seus passos, nada além disso. Se harmonize com a sua história, não reclame. É de batalhas que se vive a vida e sem elas não haveriam glórias.
Tenha a certeza de que estes trezentos e tantos dias vividos do ano foram excepcionais. Talvez paradigmas tenham sido quebrados, confianças abaladas, amizades desfeitas, mudança de trabalho, casa, carro, amigos, relacionamentos e demais situações que te viraram do avesso e sacudiram sua zona de conforto.
Todos acontecimentos te trouxeram aprendizados incríveis, te fizeram viver numa metamorfose constante, te obrigou se abrir e permitir novos mindsets, novos desafios que você achava não ser capaz de realizar e você foi e fez acontecer ou ainda fará.
O ano ainda não acabou e os dias restantes podem ser os melhores da sua vida e te surpreender de forma extraordinária.
Meu choro não existe além das minhas lágrimas,
Pois elas só escorrem no meu próprio rosto.
O buraco da ferida só curva quem o leva
Triste ando, pensando em mim me vejo
Pois nesse caso sou o dono do buraco,
Me deixa inconsciente ao tempo que penso
Sera que penso certo sobre oque penso
Ou cada decisão vinda é um tiro pela culatra?
E assim é a vida, de idas e vindas, um vai e vem constante que exige inteligência emocional para enfrentar os desafios.
Somos capazes de vencê-los, para isso a escolha é: avançar, conquistar e vencer!
Eu era uma borboleta, e a vida foi aquela que quebrou minhas asas. Mas ele chegou e curou minhas feridas. Com amor, lealdade, bondade e um coração tão ferido quanto o meu.
Nossa jornada ainda seria longa e não importava quais outros desafios seriam postos em nossa frente, nós passaríamos por eles como fizemos milhões de vezes antes.
Ele lutando por mim e eu por ele.
Deus é meu amigo,meu analista. É com ele que choro, que reclamo, que imploro é suplico. Muitas vezes conto os minutos para ir para o banho, ligar o chuveiro, e falar, falar, falar...
O silêncio da espera é o retumbante barulho da alma. Nada a fazer a não ser observar e aprender para enfrentar com prudência e determinação os desafios da vida.
Só erra muito diante do novo quem tentou acertar por excesso pois quem acerta de uma vez, não se permitiu ir um pouco mais alem da justificada previsível possibilidade.
Tenho 50anos, sei ler,escrever,fazer contas,mas não tive o prazer de poder estudar.Aos 11 anos de idade, minha mãe me deu a notícia que não iria mais na escola, pois teria que tomar conta do sobrinho. Eu decepcionada respondi, eu preciso estudar,então ela disse, não temos dinheiro para comprar os livros. Impressionante é que eu nunca consegui retornar a escola, pois o trabalho estava sempre em primeiro lugar. Aos 7 anos andava 6 kilometros para chegar na escola num pequeno município. A moda era uma conguinha azul, meu sonho colocar uma nos pés, mas nunca realizei, ia com os pés no chão. E pelos caminhos, trilhas,haviam muitos espinhos de sapê, juá...subia e decia,era cansativo mas as vezes até divertido. A minha sala era no salão da igreja, tínhamos 5 minutos para fazer xixi atrás da igreja, não havia banheiros . Eu nunca pude levar merenda pra escola,antes de ir eu comia hiame que meu pai cozinhava também para os porcos . Minha mãe sempre adoecia e meu cunhado a levava para a cidade para ir ao médico. Com o tempo eu percebi que a doença dela era não ter o que fazer para comermos. Assim que ela saia eu ia pra cozinha preparar o jantar, abria o armário e só encontrava os restinhos dos alimentos. Eu pegava o restinho do arroz, que era um bem quebradinho, que meu pai comprava na máquina, era mais barato. Juntava com o feijão, ia na horta e pegava cheiro Verde,aqueles tomatinhos azedinhos,não me esqueço da enxadinha que eu usava para arrancar batata doce e hiame,resumindo ,fazia um belo sopaõ. Enquanto isso Meu pai dava seus pulos e minha mãe voltava aliviada, pois a sopa ainda sobrava. As 17horas eu colocava querosene nas lamparinas. A água esquentava no fogão a lenha, para lavarmos os pés rsrs . E a noite eu lia os romances Sabrina, dormia num colchão de palha, e a lamparina ficava sobre meu peito, é eu lia até tarde sem maldade alguma,sem noção do perigo.
E o tempo ia passando, as dificuldades aumentando, meu pai enfraquecido e minha mãe do mesmo jeito. Apesar de 7 filhos, apenas eu,a caçula de 13 anos convivia com a tal situação. Meu pai cortava cana para um fazendeiro, roçava os pastos ,era o dinheiro que entrava. Os frangos que tínhamos no terreiro era pra vender na cidade, os ovos, as bananas também. Eu procura no bananal algumas antes do meu pai ,lembro que amassava em uma caneca com água e açúcar rsrs ,saboreava como vitamina. Em setembro era a época de preparar a terra para o plantio, eu amava essa época. O canto do sabiá, ate hoje quando ouço, me vem a saudade. Quando o arado passava,eu achava batata doce. No plantio meu pai cavava a cova, e adubava,meu irmão colocava o milho e eu o feijão. Era legal! Mas quando a plantação brotava, aí sim eu sofria,eu passava dias no alto da colina com uma lata e um pau na mão, quando o bando de pássaros deciam eu batia na lata e gritava ,puuuuulêeee ,assim eles não conseguiam arrancar nossa plantação. Não era fácil. Minha casa era simples, os quartos era de assoalhos de madeira bruta, a cozinha era de chão. Toda sexta eu passava argila amarela nas paredes para cobrir a parte escura que o fogão a lenha fazia, e no chão também. As vezes passava cocô de boi,o chão ficava verdinho e quentinho. E eu fingia que era carpete. Na minha casa não tinha banheiro, a noite usávamos o penico, e durante o dia era no mato . Muitas vezes eu encontrava cuecas do meu pai penduradas nas bananeiras kkkk,acho que não dava tempo dele chegar num lugar reservado, então já cagado ele abandonava por la mesmo. Ahhh tenho muitas historias pra contar...
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