Depois
O divórcio é a única coisa que te livra do imposto de renda. Depois dele, provavelmente não restará nada que valha a pena ser declarado.
Eu fico toda boba quando você chega mais perto de mim e me dá aquele sorriso e depois me dá um abraço. É de tirar o fôlego.
No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.
Mesmo depois de tudo que já passei, não consigo te esquecer. Quando o coração faz a sua escolha, por quem ele deseja se apaixonar fudeo, pois ele irá lutar até o final por ela.
As vezes olho para o sol
Um astro tão gigante, forte e rico em energia
Depois olho para a lua
Tão delicada, simpática e rica em beleza, ambos em sinergia
Quando o sol está com raiva ele vem todo bravo
Ele seca rios, ele esquenta o clima e seca lagos
Mas a lua não, ela sempre serena vem para acalmar tudo
e esbanjar sua beleza a todos
Eles são o mais belo exemplo de um casal bobo
E se acrecentarmos a terra formamos uma fámilia
Sem o Sol e a lua o planeta morreria
Sem um pai e uma mãe uma criança não vive
Isso é um amor incondicional inclusive
Onde ambos revesam para cuidar de nós
O pai sempre mostrando sua força nunca nos deixa a sós
postura de durão para intimidar a todos
E mãe sempre serena, para nos acalmar dos medos
E é sempre quando ela aparece que em nosso quarto contamos os nossos segredos
Isso é um amor verdadeiro onde nada os destrói
Mesmo um longe do outro, mesmo depois de tanto tempo
Chega o dia do eclipse para fazer seu casamento
A noiva beija o noivo enquanto a terra sorri
Em meio a tudo isso lembro de você aqui
Se até os astros se amam tanto
Porque nosso amor só nos deixa em pranto ?
Era para ser algo lindo de pura felicidade
Sem inventar coisas desnecessarias, apenas nossa simplicidade
Mas o que os astros tem haver com a gente ?
As vezes o marido chega bravo e de cabeça quente
Faz coisas sem pensar, atos divirgentes
Mas mesmo após a essa tribulação
Aparece a lua, e acalma seu coração
Ela toma o lugar do sol e deixa ele descansar
E com toda sua beleza ela brilha e vem nos acalmar
Até mesmo os astros não são perfeitos
Mas ela não abandona o sol, mesmo com seus defeitos
Isso por que ela ama o sol incondicionalmente
E graças a esse amor gigante que hoje existe a gente.
E depois de um tempo as coisas se acalmam, e a gente nem consegue entender como foi que ficamos tão perdidas, tão sem chão, tão sem saber como seguir! Depois de um tempo seguimos, e novos caminhos trazem a luz que ilumina os momentos de sombras já passados, já sobrevividos! E essa luz nos faz sorrir novamente e novamente acreditar na vida!!!
Às vezes a vida nos dá uma segunda chance, e a gente simplesmente a joga no lixo, depois de algum tempo percebemos o valor que aquela chance, aquela única chance tinha, aí corremos para ver se ela ainda está lá, mas infelizmente é tarde demais, ela foi esmagada em meio aos escombros, ou talvez tenha sido reciclada e vive em algum lugar bem distante com pessoas que a enxergaram e tiraram-na Dalí.
Nós só temos o direito de esperar pelo impossível depois de termos feito tudo o que nos foi possível.
Leibniz, o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles, ensinava que a melhor maneira de desenvolver a inteligência não era estudar ciência, filosofia ou matemática: era ver muitas figuras e ouvir (ou ler) muitas histórias. O homem cuja imaginação está presa à realidade imediata e não voa entre os possíveis é um escravo da mesmidade – um idiota no pleno sentido da palavra.
Eu sou tristeza, alegria, sou fome, desejo, carinho, amor, decepção, companheirismo depois disso tudo ainda tenho tempo para ser chata !
Eita vontade de querer viver um final de tarde depois um rolê, só esperando a brisa chegar junto com as estrelas e aquele luar...
"Eu deveria pedir pra você ficar hoje,
Só por hoje,ou talvez amanhã também,
e depois,
Por que eu gosto da tua companhia,
Gosto do seu sorriso,
Da sua fala estressada,
Do seu abraço
...
Eu gosto de você
Mais você?
Não
Você não gosta de mim
Ou não mais..."
Primeiro, morrem nossos prazeres; depois, nossas esperanças; depois nossos temores. E, então, nossa dívida vence: o pó reivindica o pó, e morremos por nossa nossa vez.
No começo, acreditamos avançar para a luz; depois, fatigados por uma marcha sem fim, deixamo-nos afundar: a terra, cada vez menos firme, não nos suporta mais: abre-se. Em vão perseguiríamos um fim ensolarado, as trevas se dilatam ao redor e dentro de nós. Nenhuma luz para iluminar-nos em nossa submersão: o abismo nos chama e nós o escutamos. Acima ainda permanece tudo o que queríamos ser, tudo o que não teve o poder de elevar-nos mais alto. E, outrora apaixonados pelos cumes, depois decepcionados por eles, acabamos por venerar nossa queda, apressamo-nos a cumpri-la, instrumentos de uma execução estranha, fascinados pela ilusão de tocar os confins das trevas, as fronteiras de nosso destino. Uma vez o medo do vazio transformado em volúpia, que sorte evoluir no lado oposto do sol! Infinito às avessas, êxtase ante as rachaduras do ser e aspiração de uma auréola negra, o Vazio é um sonho invertido no qual nos dissipamos.
Não deixe para amanhã o que você pode fazer depois de amanhã!
Arrisque, se aventure, dê uma chance pra felicidade. Vá no ponto alto da paixão e depois caia, desiludido, nos escombros.
