Depois
Engole os sapos da vida, as críticas negativas e os mi mi mi.
Depois cospe, descartando o que te faz mal.
ABSORVE OS ELOGIOS
Seu carisma é intenso demais.
Pra gente com afeto de menos.
E, pouca RECIPROCIDADE.
Aprenda a viver o agora, o depois sem vida não existe. Quero sentir o cheiro das flores, não me traga elas se eu não mas estiver aqui...
E depois que a vida, me deu uma migalha do amor humano!!!! Ela já se foi e provavelmente nunca mais voltaria. Não sei porque, mais comigo foi assim... Não deu tempo de nada mais.Talvez meritocracia deve ser isso mesmo...
O sambista e o Covid 19
O sambista diletante, já aposentado, depois de contribuir ao INSS por uns 47 anos, começou a frequentar as Rodas de Samba nos Bares temáticos da sua cidade natal. O que era uma aspiração juvenil se transformou em paixão passageira e depois se tornou amor eterno. Resultou no casamento perfeito (tipo a fome e a vontade de comer). Bem assim. Desde a infância (anos 50), o dito “Sambista Diletante” tinha aprendido através das “ondas sonoras” das emissoras de rádio AM, a apreciar o Sertanejo Raiz, o Samba e o Choro, com destaque para os compositores e intérpretes dos anos 20 a 50. Nas Rodas de Samba reencontrou muitos “amigos de infância e juventude”, além de colegas de estudo e trabalho. A cada reencontro era uma festa. E também granjeou novas amizades. Os canais de comunicações Facebook, Whats e E-mail se tornaram a ligação quase que diária com alguns, uma vez por semana com outros, mas o importante mesmo era aquela agradável sensação do reencontro e da troca de energias. A música é linguagem universal, enleva, alegra, aproxima as pessoas. Até que a pandemia 2020 surgiu e foi necessário confinar as pessoas, isolar socialmente os mais vulneráveis (grupo de risco), a obrigar a população a usar máscaras faciais protetivas e seguir rígidos protocolos de segurança. Desde o início de março o Sambista Diletante se recolheu, juntamente com centenas de músicos e amantes da MPB, entrando no esquema de hibernação. E somente pelas redes sociais se comunicam com familiares e amigos. Alguns mais afoitos (e imprudentes) continuaram a frequentar os botecos preferidos, a se reunir com os amigos nas Rodas de Sambas, à revelia das orientações dos médicos e gestores públicos. Muitos contraíram o Covid 19 e alguns já partiram antes do combinado. Até quando assim será?
Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo – SP.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Depois que passamos a ter a FALSA ideia de que COMUM e NORMAL são sinônimos, bagunçamos tudo: o CERTO virou ERRADO e o errado virou o certo, a gente foi perdendo o CAMINHO e agora vemos ambos os termos como coisa natural.
O sucesso vem depois de alguns fracassos, mas nunca antes de tentativas ousadas de quem acredita que é possível.
Você cria seus fantasma, e depois foge assustado de sua criação. Há de ter coragem, quando ousamos criar!
Toda a dor passa pelo fogo do sofrimento,
depois de amassada no regaço da tristeza e regada com lágrimas de uma saudade que tem raizes profundas.
As graves convocadas durante ou depois de uma Nação ter vivido e/ou observado o Estado de Emergência ou Calamidade, não têm fundamento, pois, para além do postulado pela lei, a que se apelar aos cidadãos que tenham o sentimento de Estado, elemento basilar que fundamenta a existência de uma Pátria Una e Indivisível.
Se ajude primeiro e, depois, ajude quem puder, como puder. Colocar seu conhecimento e esforço a serviço da comunidade: isso é construir um legado.
Há pessoas que são como baratas: mordem e depois assopram. Baratas sobrevivem a bomba atômica, se adaptam a inseticidas, baraticidas, aos vírus. Mas, até às asquerosas baratas envelhecem. Baratas geralmente, no seu último suspiro caem de costas, olham para os céus. Baratas não têm enterros, nem caixões, são jogadas o lixo, ao exílio dos esquecidos.
Depois que se tem a consciência que é “VIDA”, estar vivo ou morto neste mundo é só um detalhe.
Kairo Nunes 22/04/2020.
A morte não é algo que você supera. É o rasgo que divide a vida em um abismo, com antes e depois, e tudo o que você pode fazer é tentar existir da melhor maneira possível no depois.
A vida é um barco cruzando uma tempestade, os tripulantes somos nós e lutamos para que depois da tempestade venha um arco-íris...
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