Depois

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Nunca devemos esquecer de amar ao próximo porque depois nós seremos esquecido, portanto amar o próximo é uma forma de transborda alegria e empatia sabedoria.

O ser humano é engraçado: te abandona na pior fase da sua vida e depois te procura no seu melhor momento.

Vão te julgar.
Vão te criticar.
Vão rir dos seus sonhos.
Mas depois vão querer saber como
você conseguiu e falar que foi meramente
sorte.

⁠Depois de um tempo, a vida te ensina por que algumas coisas não deram certo.

O agora é sempre saudade depois

Antes da Cruz houve rendição. Depois da Cruz houve oração.

“A felicidade é igual à virgindade, depois que você perde, nunca mais ela volta.”

"O sucesso é uma criança que você cuida até começar a andar sozinho, e depois, você cuida para ele não te abandonar."

Depois de longo tempo desci da montanha silenciosa, deparando-me com as massas acríticas e barulhentas, logo irritei-me, como esperado, em nada haviam evoluído.

Capítulo Quinto — O Caminho que Aprende com os Passos

Depois de atravessar noites densas e conversas silenciosas com a própria alma, o personagem desperta diferente. Não é um despertar triunfal, desses que aparecem em filmes com luz dourada entrando pela janela. É um despertar real — daqueles em que o corpo ainda está cansado, a mente ainda está desconfiada, mas existe uma força discreta puxando o peito pra frente.

Ele percebe que a vida não é uma estrada reta; é uma espiral. A gente passa pelo mesmo ponto várias vezes, mas sempre num nível diferente. Dor antiga volta com cara nova. Medo antigo reaparece com outra roupa. E ainda assim, cada volta deixa o espírito mais atento, mais sensível, mais preparado.

É nesse despertar espiralado que o personagem encontra um tipo estranho de sabedoria: ele não está curado… e, ainda assim, está mais inteiro.
Parece parado… mas, por dentro, está avançando.
Parece frágil… mas aprendeu a usar a vulnerabilidade como bússola.

O mundo ao redor não mudou, mas ele mudou a forma de pisar no mundo.

Existe uma cena forte aqui: ele caminha até um lugar onde sempre ia quando se sentia perdido. Pode ser a beira de um rio, o topo de um morro, um pedaço da cidade onde o vento bate de um jeito que acalma. E ali, sentado, ele percebe que não precisa mais lutar contra tudo o tempo todo.

Ele não precisa vencer o medo.
Só precisa conversar com ele.
O medo é quase um guia — duro, mas honesto.

A espiritualidade começa a aparecer de forma mais madura. Não é mais aquela busca desesperada por salvação, mas uma troca sincera. Ele fala com Deus como quem fala com um velho amigo que entende os silêncios. Ele lembra das palavras de Jesus, não como dogma, mas como direção: “Segue comigo, mesmo que seja mancando.”

E o mais bonito: a fé não vem como luz que expulsa a escuridão, mas como brasa que continua acesa mesmo quando o vento tenta apagar. Uma brasa pequena, discreta, mas persistente. Aquele pouquinho de calor que garante que a noite não vai congelar o coração.

De repente, ele entende uma coisa que muda tudo:
as batalhas que viveu não o diminuíram — ampliaram seus olhos.
Ensinam a perceber o sofrimento dos outros.
Ensinam a reconhecer a solidão escondida nos sorrisos alheios.
Ensinam a dar a mão sem pedir explicação.

Ele se torna alguém capaz de acolher.
E isso não é pouca coisa.

A narrativa desse capítulo fecha com uma imagem simbólica: o personagem observa o próprio caminho — cheio de marcas, curvas e tempestades — e percebe que está caminhando não apesar delas, mas através delas. O caminho não ensina antes do passo; ele ensina durante.

E o personagem, finalmente, entende que está se transformando em algo raro:
uma pessoa que carrega a própria dor como lâmpada para iluminar outras almas perdidas.

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“Ser visto por você foi como respirar depois de um mergulho longo.”

Tribunal de Deus

Depois do julgamento de Nurembergue. No qual a maioria do presos foram condenados à pena de Morte. Bem poucos à prisão perpétua e outros à prisão. Cabe-me humanamente concluir o seguinte: todos os julgados, em relação à vida eterna, penso eu que todos aqueles que tiveram um arrependimento, diante dos homens e diante de Deus, principalmente digo diante Deus terão "vida eterna". Mas isto somente se confessarem a sua culpa.

Já os que não tiveram vida eterna, mas morte eterna! São aqueles que mantiveram a sua fidelidade ao Fhurer! Mostrando não terem qualquer arrependimento.
Perante o fim do julgamento, foi concluído, que jamais haverá, crimes semelhantes a este horror cometido, na história da humanidade! O que me leva a concluir, que tal acontecimento não é verdadeiro, pois segundo a Bíblia, vai acontecer algo de igual modo, algo horrendo em um futuro talvez próximo!- que serão praticados, por um "Homem do pecado"! A besta do Apocalipse!

Este homem não vai a um tribunal humano! Mas após mais uma guerra mundial, este indivíduo será com os que já estão do lado dele, julgados por o tribunal de Deus! Portanto não compete ao homem julgar os tempos e os últimos criminosos! Mas sim a Deus!

O que se concede permanece enquanto não é provado.
O que se sustenta só existe depois de testado.

Assim, a elevação antecede a medida,
mas a medida decide se houve elevação.

O tempo não corrige o lugar —
apenas confirma se ele estava vazio.

"Quem se levanta depois de cair carrega o segredo da prosperidade."

"A moral não se ensina apenas com palavras, mas com escolhas conscientes depois de errar."

"A prosperidade começa quando decidimos agir de forma certa e consistente, mesmo depois de tropeços."

Quem não valoriza o pequeno agora, nunca sustenta o grande depois.

Imagine alguém entrar dentro da sua casa, se apossar de tudo o quê você tem e depois declarar a sua incapacidade civil durante séculos, foi o quê aconteceu com a população indígena. Preciso desenhar?!

Existem momentos que não voltam e pessoas que depois de algumas experiências jamais voltam a ser as mesmas e se recusam a olhar para trás.

Acho interessante a pessoa que xinga, recebe a devida resposta, não aguenta e depois te bloqueia.