Depoimentos Parabens para meu Amigo

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Olá, gente, meu nome é Valéria Amorim, aqui conhecida por MEL AMORIM. Estou aqui para retratar meus pensamentos de uma adolescente na puberdade e com crises de ansiedade: ⁠"EU".

Quando eu falo sério, o meu sorriso me entrega.⁠

Inserida por auloscarvalho

⁠Eu andei no jardim dos meus pensamentos no domingo a tarde e encontrei você, sentada no meu coração.

Inserida por auloscarvalho

Não vou viver de ilusão em cima de um muro que não é meu.

Inserida por auloscarvalho

⁠Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.

Bíblia Sagrada
Salmos 119:11.
Inserida por auloscarvalho

E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o Senhor, disse isto, e o fiz, diz o Senhor.

Bíblia Sagrada
Ezequiel 37:14
Inserida por auloscarvalho

E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.

Bíblia Sagrada
Lucas 23:46.
Inserida por auloscarvalho

⁠O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação.

Bíblia Sagrada
Salmos 118:14.
Inserida por auloscarvalho

⁠Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.

Bíblia Sagrada
Cantares 2:8.
Inserida por auloscarvalho

Eu!

Meu eu...

Do espelho ou na afirmação de um pai, nasce o nosso “eu” e no tempo se passado, entranhamos amores e cuidados, magoas e alguns recalques, e ao espelho levados, por flores abençoados, ou por dores de um passado, e naquele que nos espelha, os cristais devem então ser sagrado, e quando o espelho é quebrado, ai sim! Nos conhecemos de fato...

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Bom dia meu MS amado...

Nossa cultura é feita de retalhos, de sonhos e emoções, de lutas e verdades! eterno, aquele que nesta cultura deixa um pedaço de sua alma...

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

O poeta e os sonhos!


Estranho é tão estranho, nunca sai do meu canto, mas viajei entre prantos, em sorrisos, em outros portos aportei, numa viagem tão bela, estive em outras épocas, de um escravo sofrido bom amigo me tornei, viajei por entre mares, fui a tão lindos lugares, em guerras também passei, amei tantos lindos corpos, sofri por vários amores, belezas tanto as guardei, vesti corpos tão estranhos, matei roubei e fiz danos, amores eu propaguei, fui beato e muito incrédulo, de Deus, tanto eu duvidei, estranho o poeta é estranho, quando traz a sua pena e a molha em tintas faceiras, viajas como ninguém, foge das realidades, muda! E cria tanta coragem, o mundo não fica além, se quero voltar no tempo, abaixo meus pensamentos, visto um corpo e volto a um passado, onde posso ter reinado, ou ser mesmo um João ninguém, assim me dita a caneta, a pena que triste pena, voou e se foi além, mares e tantos lugares, em segundos, o rabiscar marca fundo, sou outro corpo a passar. Queria eu descrever, que o poeta tem a liberdade, não depende de passagem, viaja a bel prazer, se futuro ou passado, apenas um papel molhado, molhado de tinta, a se escrever! Assim viajo em outros mundos, sou amigo de um tudo, da morte a um bom prazer, poeta estranho poeta, assim queria aqui eu me descrever...

(Zildo de Oliveira Barros) 20/05/15 manhã

Inserida por poetazildo

Pedaços de um meu passado, aqui no MS...
O gado ali mugia, a noite estava fria, o pantanal a subir, reunimos toda a tropa, meu Ponteiro, peão experiente, na estrada a se perder, eram só quinhentos bois, chamavam feijão com arroz, quando com menos de mil, começávamos a subir! Ao longe escutava o berrante, do João bobo a estremecer, ponteiro quieto e amado, o João bobo afamado, ninguém sabia o porquê! Daquela triste alcunha a sina de bobo se ter, foi num amor de um passado, outro homem endinheirado, um patrão do bem viver, numa madrugada fria, chegou a ver sua guria, com o patrão se perder, voltara um pouco mais cedo, parecia que o enredo a trama ali se tecer, foi sangue para todo lado, nem mesmo o delegado quis ele ali o prender! Nunca mais tocou no assunto, o patrão virou defunto levou ela a morrer. No rebote ia o Chiquinho ao seu lado o Toninho, para o gado não se perder, meninos bons de parelha, nas mulas iam faceiros, cantando seus padecer, era moda de viola, aquelas tão bem chorosas, lágrimas a se descer! Nos desgarros o culatreiro, ao fundo muito ligeiro, manobrava o teu saber, dava gritos tão chorosos, se misturando aos mugidos, do gado que já nervoso, sentia a longa viajem que tinham a se fazer. Ao longe ainda se via os burros cargueiros e as bruacas, e o relampear das tralhas, nosso almoço a se perder! Adão era o cozinheiro, e preparava ligeiro, comidas, que só quem enfrentou a lida conhece o seu sabor, arroz de carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne feita no pilão e carne assada no folhão, Adão procurava um rio, montava o seu fogão, tudo era impecável, as panelas areadas, com areia e sabão! Passou se então vinte dias a boiada conduzindo, chegamos num espigão, parei ali meu cavalo, fiz um pequeno ressalvo, montando meus pensamentos, viajei noutros sertões, me veio ali na mente, aquela que não foi crente e magoou meu coração, Maria Rita malvada, me abandonou na estrada, seguiu só seu coração, não quis saber do boiadeiro, pois quem tem pouco dinheiro, não deve ter coração, assim seguiu seu destino, me deixou como um menino, chorando pelos tendões, um coração magoado, um poeta apaixonado, nas estradas das solidões, assim se segue o boiadeiro, quando a noite chega inteira, na junta dos companheiros, em volta de um bom fogão! As lágrimas correm faceiras, molhando a nossa bandeira, chegam pedindo perdão, cada qual tem sua história, não são somente de glórias, são grandes decepções...

(Zildo De Oliveira Barros) 22/03/16 manhã

Inserida por poetazildo

Minha Alma...

Tropecei em uma pedra azul chamada destino!
Com o tombo que levei, arrastei em meus caminhos.
A água de muitas lagrimas! Que às vezes pensei ser vinho.
Embebedei com o álcool que eu mesmo bebi sozinho...

Ao levantar vi a pedra, pedaço do céu no chão.
Ou talvez por entre as margens do mar que agora é sertão
A pedra que me machucas! Podes chamar coração!
Ou mesmo a infelicidade, que o homem a tem por irmão...

De todas nossas certezas, uma se vê em razão.
O ser que às vezes amamos, ou que por nós tem suas paixões
Às vezes podes ser pedra, azul ou mesma marrom
As cores ficam na alma, os amores nos corações...

Do azul do céu que hoje brilha, às vezes já o vi marrom
Tem dias que amanheço, só com a alma! E sem coração
Outras tardes anoitecem nas loucuras das paixões
Nas madrugadas da vida! Amores sem soluções...

Sentado! A olhar o mar! Espumas esparramadas
Na alma o vazio fundo, que com o mar se compara.
Entre o céu e o inferno! Ás vezes a alma paira
Escolhendo seu caminho! Desce-se, sobe, ou como a minha! Ela para...

(Zildo de Oliveira Barros) 23/05/12

Inserida por poetazildo

Meu pensamento deste dia.
O tempo! Estranho tempo, transforma conceitos, muda gostos, faz pensares que tão enraizados, sejam arrancados e transformados! Quem só ouvia Mozart, Beethoven e chopin hoje ouve Leonardo, assim o tempo se segue, transformando nossos pecados...
(Zildo de Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

⁠"Porque muitos virão em meu nome" - Cuidado com os hipócritas e falsos profetas. Os fariseus eram doutores na lei, mas mesmo assim não tinham entendimento porque seu coração era enganoso. Muitos dão direções enganosas em nome de Deus sem examinar a própria vida. Somente o verdadeiro conhecimento da palavra liberta! Aqueles que vivem na ignorância e cegueira espiritual são obrigados a crer em qualquer coisa.

Inserida por LeonardoBrelaz

As críticas construtivas mostram onde estou errando, todas as outras denunciam quem o meu sucesso está incomodando

Inserida por LeonardoBrelaz

⁠⁠Você só vai conhecer todo o meu potencial quando tentar fazer tudo que eu já consegui.

Inserida por LeonardoBrelaz

Meu Desejo, Meu Sistema



Se eu tivesse um recurso,
não ergueria muros, nem prédios altos.
Eu compraria um pedaço de chão,
onde o céu pudesse dormir comigo.

Não sonho com domótica,
nem com a pressa das avenidas,
mas com o cheiro de terra molhada
e a conversa das folhas ao vento.

Queria um sítio não de fuga,
mas de reencontro.
Onde as frutas amadurecem com o tempo
e não com o código de barras.

Onde o galo me acordasse,
e a fome fosse saciada
com o que as minhas mãos tocassem:
milho, couve, mel silvestre.

Queria ouvir o canto das aves,
e não os alertas do celular.
Queria cochilar no embalo das árvores,
não no zumbido das máquinas.

Sonho com um lugar onde eu possa pertencer
e não apenas funcionar.
Onde viver não seja resistir,
mas florescer.

E se um dia o mundo voltar pra si,
quero estar ali
plantando, colhendo,
e sendo só...

ser.

Mas construíram torres com fios e luz,
prometeram o paraíso em telas,
a palavra virou dado,
o afeto notificação.

Chamaram de avanço,
mas esqueceram os passos de quem varria o chão,
de quem atendia com voz quente
e sorriso invisível no balcão.

As máquinas chegaram.
Tão velozes, tão eficientes,
mas frias,
jamais perguntarão como foi seu dia.

A inteligência é artificial,
mas a ausência é real.
O robô trabalha sem descanso,
mas ninguém pergunta
quem perdeu o sono e o salário.

A utopia foi vendida em pacotes de dados,
mas não coube no prato de quem sonhava
com um mundo menos duro.

E enquanto os donos do código brindam no alto,
lá embaixo,
um silêncio automático responde ao desemprego:
"Desculpe, não entendi sua solicitação."

Inserida por DanyyelElan

Meu universo tem o tamanho daquilo que eu sei.

Inserida por Ivo67