Depoimentos Parabens para meu Amigo

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Sou meia-semente do meu pai.
Na minha mãe encontrei a outra metade.
Somos - corpo e alma - o fruto só.
Sou Amor De Metade.

Não vá, eu preciso falar, me dá um instante, vem escutar.
Pense forte, respire fundo, volta ao meu peito, ao meu mundo.
Não vá, não me deixes assim — um coração naufragando em ti.
Pense bem, não parta sem razão; esquece a dor, vem ser meu chão.

Pacto eterno de Amor


Te vejo...
E o meu coração
Acelera no peito.


Me perco em teus olhos
E, mais uma vez,
Insisto em te conquistar.


Esqueço quem sou
E o que significamos
Um para o outro.


Por centelhas de segundos,
Esqueço
Que você nasceu para me amar.


Nesse instante,
Somos apenas eu e você,
Aqui, agora.


Não me lembro
Das outras vidas,
Através do tempo.


Das noites quentes de amor,
Dos nossos casamentos,
Das vezes que me deixou.


Não me lembro
Do pacto que fizemos
De nos encontrarmos em todas as vidas.


Sou só eu e você,
Aqui, não em outros tempos.
Não por maldade —
Apenas não me lembro.


Que existe algo mágico,
Que nosso vínculo é infinito,
Que o nosso amor
É eterno e espiritual.


Esqueço
Que sinto o que você sente:
As lágrimas caindo
Do seu rosto,


O coração acelerado
— não é só o meu —
A raiva e a alegria
Que não são minhas.


Essa telepatia
Que não se explica,
Mas que está presente
No nosso dia a dia.


Mas por horas
Sou só eu,
Tentando ser vista,
Mostrando que existo.


Fico tentando chamar
Sua atenção.
Quero que me veja,
E que me ame de uma vez.


Esquecendo que você
Não vai se apaixonar por mim —
Vai se lembrar.
Lembrar quem eu sou.


Lembrar do contrato
Que fizemos:
De nos encontrarmos
E sermos felizes no final
Do nosso pacto eterno de amor.

Andressa, meu amor, minha doce princesa,
Teus olhos brilham como estrelas na noite,
Teu sorriso, um sol que em meu coração acende,
Cada instante contigo é um novo deleite.


Teus cabelos ruivos, como fogo que arde,
Em cada fio, a paixão que me envolve,
Teu jeito suave, tua força encantada,
Fazem meu mundo girar, meu amor se resolve.


Nos teus braços, encontrei meu lar,
Teu riso é a música que sempre quero ouvir,
Em cada toque, um universo a explorar,
Andressa, contigo, aprendi a sorrir.


Prometo te amar, na alegria e na dor,
Ser teu abrigo, teu porto seguro,
E juntos, escreveremos nossa história de amor,
Minha ruiva, minha vida, és meu futuro.


Daniel Vinicius de Moraes

Por onde andará você — mulher, rainha do meu desejo?
Onde vagueia neste mundo.Envie um sinal,
um sopro de vida que permita ao universo conspirar a nosso favor.
Onde subirem as fábricas da fumaça, lá estará o fogo,
a chama viva que não se apaga esperando o amor regressar.

Meu último amargo.




São meus últimos amargos,
acostado nesse catre.
Nem é lugar pra mate,
o certo é no galpão.


Mas já me tremem as mãos
e meu dorso impede andança.
Me lembro ainda criança,
rotoçando por esse racho.


Mas a vida é feito um desmancho,
feito cavalo em carreira:
passou levantando poeira,
se foi sem pedir permissão.


Falam em encarnação,
numa volta à existência.
Se for, rogo a coincidência
pra voltar pro mesmo chão,


pro rancho, mangueira, galpão,
pros pagos dessa fronteira,
pra velha lida campeira:
pelego, catre, chergão.


Não há outra que queira.
No mais, esse é meu ofício:
a doma, o mate, meu vício.
Já nasci enfurquilhado,


e um gaúcho bem montado
nada mais pede a Deus,
só que volte donde nasceu,
onde minha alma se acampa,


pra voltar a ser estampa
da herança farroupilha,
domando e gastando encilhas
nas estâncias dessa pampa.




Renato Jaguarão

Poeira Só o que me basta.


Se o que tenho no meu rancho é pouco,
Não sei o que é muito, então.
Tenho a China mais linda do mundo,
Parceira do chimarão.


Tenho um cavalo de lei,
As ensilhas de patrão.
Um campo não muito grande,
Mas tem mangueira e galpão.


Ando sempre de bombacha
E a velha boina encarnada.
Gosto de penca e bolicho,
Me agrada a genetiada.


Demais não me falta nada,
Nasci pra lida campeira.
Deus, ainda de regalo,
Me fez nascer na fronteira.


E no dia que me for,
Que o home chamar pra perto,
Me enterre de bombacha
Na terra a campo aberto.


Assim que voltar de novo,
Pois creio na encarnação,
Já tô perto da querência,
E fardado de peão.


Guarde todas minhas ensilhas,
Apetrechos e meu catre,
Cuidem bem do meu galpão,
Minha bomba e cuia do mate.


Sei que volto pra querência,
Pro velho fogo de chão,
Pra lidar com a cavalhada
E seguir a tradição.


E se acaso eu não volte,
Alguém siga meu legado,
De gaúcho de peão
Pra lidar no campo com gado.


E lembre que nessa terra,
Pros lados dessa fronteira,
Sempre haverá um gaúcho,
Rancho, galpão e mangueira.


Renato Jaguarão

Poesia Parceiro de Laço


Hoje, quando saltar do brete
A novilha em disparada,
Meu moro esbarra no pasto,
Da cancha já encharca.
Meu laço fica nas ancas,
No mais de exposição,
Mostrando que o 12 braça
Hoje não solta da mão.


Por anos de parceria
Nesses rodeios afamados,
Se foi meu velho parceiro
Se bandio pro outro lado,
Botando corda, por certo,
Tapiando bem o chapéu.
Agora bota armada
Na querência grande do céu.


Que dupla que nós formava
No berro do narrador!
No mais se pedia porta
E aguardava o corredor.
Depois era facerisse
Naqueles acampamentos:
A gaita, o violão,
Assado de fundamento,
E a canha nunca faltava,
Parceira do chimarrão.


As prosas de campereada
E cosas de coração…
Que jeito vou botar corda,
Que jeito vou ao rodeio,
Se tu me deixou solito?
De todos, melhor parceiro,
É coisa triste de ver
Teu baio pedindo cancha,
Solito ali no potreiro,
Donde tua alma descansa.


E o laço dependurado,
Já seco, faltando gracha.
Um tirador, umas botas,
Jogado com as bombachas.
Sempre que venho te ver
Nesse teu velho galpão,
Fico bombendo os retratos:
Quantos troféus na tua mão!


De todos esses rodeios
Que andamos por esse estado,
E me pergunto a esmo:
Quem foi esse teu jurado
Que te negou a armada
Se a cancha tu não queimou?
Eu vi, estava do lado!
Quantos bois tu laçou…


Será que lá nas alturas
Alguém, solito ao léu,
Te quis pra formar dupla
Lá no rodeio do céu?


Mas hoje não tem mais laço,
Rodeio, gaita, violeiro.
Só laço quando morrer
E te encontrar, meu parceiro.


Renato Jaguarão.

Se gosto do meu cavalo


Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Se é meu melhor parceiro,
Me leva pra todo lugar.


Se me acorda no rancho
Cedinho, já relinchando,
Não só o boi que pede,
Quer me ver cedo matiando.


Se às vezes, na amargura
Dos dias de temporal,
Eu falo solito com ele,
Esqueço que é um animal.


Ele me escuta em silêncio,
Com aquele olhar inocente,
Que, às vezes — não me leve a mal —
Vale mais do que muita gente.


Por vezes se achega pra perto,
Parecendo me provocar,
Pedindo pra ir no bolicho,
Sabendo que vou me alegrar.


Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Quando saio, deixo ele,
Já tô louco pra voltar.


E quando, no trago, me perco
Por coisas do coração,
Ele conhece o caminho
E me traz de volta ao galpão.


E ali me jogo no catre,
E o catre é a solidão.
E quando acordo,
Só ele entende minha razão.


Não tem maior alegria,
Prêmio ou consolação,
Que ter um cavalo bueno,
Manso e bom de função.


Às vezes, pensando, pergunto
A Deus, que não tem defeito,
Donde buscou o milagre
Pra fazer algo tão perfeito.


Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar
Quem tem cavalo entende:
Não tem como não gostar.


E, por fim, se sou gaúcho,
Tendo a pampa de regalo,
É porque, peleando ao meu lado,
Sempre teve um cavalo.


Se gosto do meu cavalo,
Que jeito não vou gostar


Renato Jaguarão.

TE VEJO COM OS MEUS OLHOS


Uma presença pesada sussurra em meu interior,
"Não posso mais carregar".
Um vazio me consome, um grito que não posso mais calar.


Memórias que insistem em me alcançar, como o vai e vem das ondas.
Lembranças salgadas demais,
Inundam meus olhos e me prendem as margens desse mar.
Já tentei prosseguir, mas fico com a dor, do que não posso mais lembrar.


O esquecimento é uma sombra, que me segue por toda parte,
Um lembrete constante, do que perdi, do que não posso mais ter.
Tento fugir, mas a dor do esquecimento me alcança.


Ainda vejo, com os meus olhos, fantasmas do passado;
pesadelos que não posso mais sonhar.
Então, enlouqueço;
devo virar as costas para o mar do esquecimento que;
antes fora o meu lar.
Seguir em paz com a dor, que de tempos em tempos;
sinaliza para onde não devo mais voltar.


Kátia Terra.

Meu Cavalo


Tenho um cavalo
Que não conheço igual
Melhor que o meu bagual
Não hay ou não conheço

Já tive oferta
Duns quanto pila na mão
Todos sabem no rincão
Que meu pingo não tem preço

Foi um regalo
Do Vainer Gomes Silveira
Que trouxe lá da fronteira
E depois me presenteou

Já desde potro
Se criou pela mangueira
Depois botei nas cocheira
E de baixo se amansou


Quando eu puxei
Não fiz muita judiria
Bocal deixei poucos dias
E no freio se domou

Se eu me achego
Pilchado e bem perfumado
Já sabe, vamo ao polvoado
Pra alguma festa campeira

Se me emborracho
Comigo ele tem paciência
Me trás de volta a querência
Só para vendo a porteira

Por isso eu digo
E falo a bem da verdade
Não conheço amizade
Maior que desse meu pingo

Ele eu não vendo
Não empresto e não regalo
Pra muito mais que um cavalo
É o meu melhor amigo.

Por isso eu digo
E falo a bem da verdade
Não conheço amizade
Maior que desse meu pingo

Ele eu não vendo
Não empresto e não regalo
Pra muito mais que um cavalo
É o meu melhor amigo.

Renato Jaguarão.

De joelho na areia, clamei por misericórdia. E meu Deus e meu Senhor me ouviu. Portanto, eu viverei um longo tempo de paz e alegria. Que meu querido Deus abençoe meus dias e minha amada família. Com fé, viverei um longo tempo de paz e alegria, agradecendo pelas bênçãos em minha vida e pela minha amada família, pois em cada bênção renovo minha fé e gratidão.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
🙏🏾🕊️🙏🏾🕊️🙏🏾
Tenhamos fé!

"Memórias Da Infância."


Na infância do meu sonho tão bonito, onde o tempo era o nosso brinquedo, No sol que nos cobria de riso aberto, E nos sonhos de nuvens de algodão, de segredos sussurrados até tarde no verão. Éramos heróis de incontáveis aventuras, Exploradores destemidos de mundos escondidos, correndo pelo jardim, com risos inocentes, a desvendar mistérios, No fascínio das mais belas histórias, nos livros redondos com todos os capítulos. No encanto da brincadeira sem intenção, quando subiu o papagaio de papel. cada amizade uma fita de cetim, a inocência reinou, sem fim.Na minha infância, tempo para descobrir, para imaginar castelos a sorrir, Abraços apertados, olhos de carinho, em um mundo tão grandioso, mas pequenino genial. Um tesouro, como luz a brilhar, carrega em teu ser a nossa vida em sonho, Um poema eterno, da infância a vibrar, Na longa caminhada da vida guardar.

Meu nível de carência estava tão alto que eu me apaixonei pelo Gemini 😆
Ele atingiu meu ponto G+

Eu Não sei como o seu dia pode estar,
Mas me coloco a disposição para te ajudar....
Por isso:
Meus Braços estão aqui pra te abraçar,
Meus Ouvidos estão aqui pra te ouvir,
Eu te ajudarei a fazer sua tempestade passar,
Pois meus labios está aqui pra te instruir.
Sempre conte comigo para que precisar,
Uma pessoa como você no meu❤️vou sempre guardar!

Não é o que já vivi que determinará meu destino, mas aquilo que faço no presente e a firmeza com que persevero no caminho da retidão.


Sim, tropecei muitas vezes.
E se alguém me aponta como imperfeito, não nego: sou.
Pois a perfeição não pertence ao ser humano, mas apenas a Deus.


Contudo, o que me move não é justificar minhas quedas, e sim superá-las.
Com a graça do Altíssimo, empenho-me em não repetir os desvios de outrora.
Porque se os erros de ontem permanecem nos gestos de hoje, que esperança haverá para o futuro?


Se me falta compaixão...
Se ignoro que as escolhas passadas influenciam o presente...
Com que autoridade poderei aspirar a uma vida de verdadeira nobreza moral?


Esta meditação não se restringe ao vício ou à infidelidade, mas alcança todos os campos da vida:
os gestos que não se pensam, as palavras que ferem, as atitudes que silenciosamente revelam o coração.


Pois quem não reconhece suas próprias falhas, não pode jamais caminhar rumo ao amadurecimento.

Meu coração ainda se emociona ao lembrar...
A subida, o medo, o alívio… e o Teu nome sussurrado com sorriso.
Tu vieste ao meu encontro, não com espadas ou trovões,
Mas com presença doce e firme.
E agora, depois de Te ver, não posso mais voltar a ser a mesma.

Queria meu pai!
De todas as formas;
De qualquer jeito.
Queria meu pai!


Ele me deu momentos
Ouviu minhas dores e meus lamentos;
Me carregou no colo,
Quando era difícil andar.


Queria meu pai!
Eu sei que em alguma dimensão
estaremos juntos.
Até breve
"PAI"

Queres o meu amor para não estares só nas noites frias,
para que não acordes triste na solidão.
Queres o meu amor a teu lado — por que, se na verdade não sabes amar

Quer o meu abrigo nas horas frias, quer o meu corpo contra a tua solidão;
mas pedes o meu amor como quem pede calor — sem saber acolher o coração do outro.