Depoimentos p Pessoas q Nao Conhecemos
Não é a abundância de posses que nos enriquece, mas sim a liberdade de prescindir do supérfluo, permitindo-nos viver com simplicidade, gratidão, generosidade, e encontrar a verdadeira riqueza na essência da vida.
Não se abale com a cópia. Ela é apenas a sombra que prova que a sua luz é forte o suficiente para inspirar o caminho dos outros.
● Eu poderia continuar a escrever romance? Absolutamente não parei, entretanto o suspense e o terror ganharam minha convicção, até o medo real e afiado que desafio entre os dedos a cada letra — a ficção é um corte letal.
RASGANDO CICLOS...
Ciclos de vida passados? – Já não me interessam mais…
Decidi rasgar essa página e te mostrar do que sou capaz!
Então se me queres siga-me e não me questione mais nada…
Pois meu coração não tem mais porto de partida ou chegada…
E NÃO É?
Quem te quer bem e quer te ver feliz sabe de tuas necessidades, sabe te tuas aflições, tuas lutas, tuas vitórias e também de tuas quedas e quanto tu estás lá embaixo achando que não tem mais jeito, a pessoa está ali do teu lado te estendendo a mão pra te puxar pra cima, tá ali vigilante, interagindo, querendo saber de tua vida, sorrindo e chorando contigo, levantando o teu astral, te empurrando pra frente e não precisa estar presente (corpo), mas o fundamental (que é a alma) e mesmo( o que é raro) estando ausente essa amizade e o amor verdadeiro a gente sente!
E não tem essa de ligar pra ti e dizer: - Puxa que coisa, eu nem sabia... Claro que não sabia, se estivesse "presente" em tua vida não ligaria, estaria do teu lado SEMPRE!
Todo esforço é válido, não importa o caminho que temos que percorrer. A recompensa tarda mas não falha!
Na vida não importa quantas vezes as quedas de te fez cair, e sim o número de vezes que a tua força te fez levantar.
Se meu coração não conseguir te dizer nada, olhe fundo nos meus olhos que minha alma te dirá tudo...
O IRREPETÍVEL
Há acontecimentos na vida que não admitem reedição.
Por mais que a memória tente rearrumar as peças, por mais que o coração procure réplicas, por mais que o desejo se vista de esperança, certos encontros pertencem a um único instante do universo, e jamais regressam com a mesma força.
Não porque falte coragem.
Não porque falte amor.
Mas porque o caos — esse dramaturgo secreto — escreveu um enredo que não se repete.
Há amores que não voltam porque não nasceram para durar: nasceram para revelar.
Há paixões que nos atravessam como relâmpagos — belas, breves, devastadoras — e deixam em nós uma claridade que nenhuma rotina suporta.
E, ainda assim, tentamos.
Tentamos reescrever a história.
Tentamos transplantar a emoção de um corpo para outro, como quem tenta acender uma fogueira com cinzas frias.
Tentamos encaixar um novo rosto no formato exato do antigo.
Tentamos repetir o gesto, o riso, o perfume, o tremor, como quem repete feitiços que perderam o encanto.
Mas o coração não aceita imitadores.
O que nos marcou não foi apenas a pessoa — foi o instante.
A circunstância.
O invisível.
Aquela interseção secreta entre tempo e alma, onde algo se abriu dentro de nós e nunca mais fechou no mesmo lugar.
É inútil reinventar o que foi único.
O universo emocional não admite plágio.
Há feridas que só aquele corpo sabia curar.
Há abismos que só aquela voz sabia atravessar.
Há silêncios que só com aquele olhar faziam sentido.
Há vertigens que só aquele toque despertava.
Transferir esse sentimento para outro contexto é como tentar mover uma constelação inteira para outro céu.
Nenhum encaixe funciona.
A geometria do amor é exata demais para ser manipulada.
Talvez seja essa a beleza brutal da experiência humana:
nem tudo é reaproveitável.
Nem todo amor é reciclável.
Nem toda paixão sobrevive à tentativa de repetição.
O que vivemos uma vez, vivemos uma vez apenas.
E é justamente essa precariedade que faz do instante um milagre.
Não caberá em outro corpo.
Não caberá em outra história.
Não caberá em outra tentativa.
O máximo que podemos fazer é honrar a verdade do que sentimos — e seguir.
Não como quem busca substituições, mas como quem reconhece que há acontecimentos que são portas: abrem-se uma vez e nunca mais se repetem no mesmo lugar.
E talvez seja assim que o caos nos ensina:
não para que reconstruamos o que acabou,
mas para que aceitemos que o irrepetível também é uma forma de eternidade.
O IRREPETÍVEL
Há coisas que não se repetem.
Não por falta de tentativa, mas porque o mundo não devolve o mesmo vento duas vezes.
Você até buscou a fresta que um dia se abriu — a mesma luz, o mesmo acaso, a mesma vertigem. Procurou outro corpo onde a memória coubesse, outra pele com o mesmo ritmo secreto, outro olhar capaz de fazer a respiração errar o passo.
Mas não havia réplica.
O que aconteceu — aconteceu numa combinação que não se fabrica:
um gesto que não estava previsto,
uma falha no tempo,
uma distração do destino.
Foi ali que algo passou por você e não voltou.
Depois disso, tentou reorganizar o enigma.
Mudou a cena, trocou os nomes, alterou o cenário — e o milagre permaneceu imóvel, como se dissesse: não me convoque.
Há eventos que não obedecem.
Você percebeu tarde que não buscava outra pessoa.
Buscava o ruído exato daquele instante — aquele som que só seu coração reconheceu e nunca mais ouviu.
Mas não se captura o eco de algo que só existiu no momento em que rompeu o silêncio.
O resto é tentativa.
E tentativa tem outro brilho.
O que ficou não é lembrança, é marca:
um leve desvio na alma, um lugar onde o mundo tocou e retirou a mão antes que você entendesse o gesto.
Não há como refazer isso.
O universo não trabalha com versões revisadas.
Há histórias que não querem continuação.
Querem apenas ser o que foram:
um rasgo preciso,
um acontecimento sem repetição,
um idioma que você só escutou uma vez
e nunca mais soube pronunciar.
O Sofrimento do Jovem Werther
Se não me ver amanhã
Já sabe...
Terminei o livro
que ninguém leu
E se de mim
você sentir saudade
Pode me ver
no meu funeral
Pode levar flores
e um cartão postal
Com selo de estrelas
e um universo só seu
Não existe poesia
sem amor e sonho
E só é feliz
Quem um deles viveu
Se na minha peça
Faltarem personagens
Você pode ser a Julieta
e eu faço o Romeu
Na minha estante
tem espaço pros seus desenhos
Guarda pra mim um espaço
no seu coração
Ensaio o tempo todo
pra te chamar a sair
Mas morro de medo
que me diga não
E por isso continuamos
Assim...
Eu sou um verso
e você meu refrão.
Quem diria! Aquela história de príncipe encantado existe mesmo! Mas não, a verdadeira realidade não é tão perfeita quanto aquela que se imaginava nos contos de fadas. O príncipe vem, mas não a cavalo, ele pode estar bem vestido e cheiroso. Pode acontecer um lindo casamento também. Acontece que o amor não é um conto assim tão perfeito, mas tem lá muitas belezas, e com uma imaginação fértil, pode ser sim um conto de fadas, princesas, como preferir.
Não ligo para status social. O que me impressiona é honestidade, bondade e humildade. Não quero ser visto pelo mundo.
Onde encontrarei um adversário que esteja à minha altura? Não vim a este mundo para competir com ninguém.
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