Depoimentos p Pessoas q Nao Conhecemos

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A dificuldade é um treino da alma, não uma sentença contra ela.

​O Salmo do Descanso Eterno


​Senhor, proteja este corpo que não foi feito para o fardo,
Afasta de mim o despertador e todo trabalho que seja árduo.


Livra-me da entrevista, do currículo e da seleção,
E que eu nunca caia na tentação da tal "prospecção".


​Pai, Te peço com fé, num clamor quase mudo:
Que nenhuma porta se abra, que o cadeado segure tudo!


Se uma vaga surgir, que o RH perca o meu contato,
Que o LinkedIn trave e que o Wi-Fi morra no ato.


​Se alguém vier falar em "vestir a camisa" e "suar",
Dê-me forças, Senhor, para eu nem do lugar me levantar.


Que a semana transcorra num eterno e doce cochilo,
E que minha única meta seja manter o meu estilo tranquilo.


​Barre todo convite que me exija prontidão,
Pois meu corpo é de descanso e minha alma é de folgação.


Que o sustento venha por sorte, por herança ou por acaso,
Pois para o trabalho, Pai, eu sempre estarei cansado.


​Que a rede balance e que o sol não me frite,
E que, se o emprego bater, meu santo logo o evite,
Amém.

A ignorância não é desculpa para a incompetência.

CONVERSÃO.
CONVERSÃO é não ter absolutamente nenhum outro ponto de vista que não venha do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro ponto de partida que não parta do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro chão para caminhar que não seja o do Evangelho de Jesus Cristo.
CONVERSÃO é não almejar nenhum outro ponto de chegada que não seja o do Evangelho, sem nenhum interesse à não ser, caminhar com Jesus.
OU SEJA! CONVERSÃO é estar impregnada do Evangelho, dando razão a Deus todo dia, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no Dia em que transformados de glória em glória nós nos tornarmos conforme a semelhança de Jesus.
CONVERSÃO é renovar a mente todo dia, sendo que, cada dia, se faz ou tenta ser melhor do que ontem.
CONVERSÃO é discernir este século e não nos conformarmos com ele.
CONVERSÃO é ver o mundo no mundo, e ver “mundo” também no que se chama de “igreja”, lar e em si mesmo.
CONVERSÃO é chamar de mundo não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas, e nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas, pois o mundo estar dentro, como á igreja fora, ter discernimento, se fundamentar em Cristo
CONVERSÃO é saber que mundo é um espírito, um pensamento, ou uma atitude que pode estar em qualquer lugar,principalmente dentro de si, com seus preconceitos fora do evangelho, e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de política no mundo.
CONVERSÃO é manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dizendo Deus tem razão. Sim! Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e se ela tem razão eu quero conformar a minha vida conforme a verdade do Evangelho.

O que é, afinal, a emoção?


Desprenda-se das definições comuns: a emoção não é um pensamento, tampouco uma escolha deliberada da vontade.Ela não nasce da arquitetura cognitiva, pois o pensamento é incapaz de gerar a emoção. Ela não é um defeito de caráter, nem um fardo que se carrega na alma. Contrariando o senso comum, as emoções não habitam o corpo como substâncias, nem residem no cérebro como objetos; elas não possuem o poder de adoecer o organismo. Crer nisso é render-se a uma superstição.


Ela não nasce da arquitetura cognitiva, pois o pensamento é incapaz de gerar a emoção. Ela não é um defeito de caráter, nem um fardo que se carrega na alma. Contrariando o senso comum, as emoções não habitam o corpo como substâncias, nem residem no cérebro como objetos; elas não possuem o poder de adoecer o organismo. Crer nisso é render-se a uma superstição.


A emoção deve ser compreendida como uma conversa. Ela é um dialeto humano intrínseco, uma forma de comunicação primal cuja velocidade de compreensão transcende a palavra. É a linguagem do "outro" que ressoa em nós de forma instantânea.


Observe: essa compreensão manifesta-se no verbo ou na expressão do ser. Imagine alguém que se aproxima após uma corrida exaustiva de trinta minutos; o corpo verga-se sob o cansaço, a respiração é profunda e errática, o coração pulsa visivelmente contra o peito. Imediatamente, você decifra a mensagem. Esses gestos, essa entrega do corpo ao momento, são a própria emoção em curso.


O cérebro humano não é apenas um órgão funcional, mas uma interface adaptada para reagir à alteridade. Reflita: seria possível sentir alegria ao testemunhar o pranto de tristeza de uma mãe? Certamente não. Isso ocorre porque a emoção é a própria reação visível do corpo, uma manifestação fenomenológica que nada tem a ver com conceitos abstratos de "energia".


A emoção é a nossa língua universal. É o código mais veloz da humanidade, um sistema de sinais onde o sentido é captado no instante em que é emitido.


A emoção é, em sua essência, adaptação.
Ela surge como a resposta imediata a um estímulo externo. Quando o corpo reage, ele não está apenas sentindo; ele está se moldando. Emoção é o movimento contínuo de ajuste do ser ao ambiente. É a vida, em sua urgência, adaptando-se ao mundo.

A emoção, em sua gênese, não constitui uma entidade metafísica autônoma, mas sim um repertório comportamental aprendido, invariavelmente modelado no seio da coletividade. Sob uma análise crítica da racionalidade contemporânea, urge desmistificar a concepção da emoção como um "guia interior" ou um ente ontológico que dita estados de alegria, tristeza ou raiva. O que vulgarmente denominamos "sentimento" é, rigorosamente, um conjunto de respostas complexas forjadas pelas contingências do meio social.


Para ilustrar a falácia da causalidade interna, consideremos o fenômeno biológico do espirro: seria um contrassenso punir o nariz pelo sintoma, quando a inteligência analítica exige a investigação das variáveis ambientais — seja uma janela aberta, a sujidade do recinto ou a oscilação climática. O nariz não é o culpado, mas o canal de uma reação a um estímulo externo. Analogamente, os afetos não são causas em si, mas efeitos de uma história de interação.


Dessa forma, o riso ou o pranto não emanam de instâncias espirituais, nem de entidades místicas que habitariam a biologia humana. É imperativo rejeitar as nomenclaturas arbitrárias e os estratagemas de "pseudo-terapeutas" ou gurus que prometem a manipulação da realidade através de léxicos de autoajuda. Afirmações de "positividade tóxica" — como as fórmulas de poder "eu posso" ou "eu venço" — são meros placebos linguísticos que ignoram a raiz do comportamento.


As emoções não são território da crença, da prática mística ou da retórica da cura instantânea; elas são reações aprendidas, indissociáveis do ciclo societário. O sujeito não é movido por forças transcendentes, mas sim condicionado pelas tensões e influências do ambiente que o circunda, revelando que a mudança real não reside no "querer" místico, mas na alteração das condições concretas da existência.

A emoção não é uma essência mística ou autônoma, mas um comportamento aprendido socialmente; entender isso é o que nos permite deixar de culpar o 'nariz' pelo 'espirro' e passar a entender os reais causadores que moldam nossa existência.

A esperança não é anestesia contra a dor, é resistência ativa contra o desespero.

Quem olha para trás vê o passado esquecido.
Um tempo que já não vive em nós, mas permanece vivo na memória dos outros.
O que foi deixado de lado, o que não quisemos carregar, encontra abrigo em lembranças alheias.
O passado não desaparece — ele se transforma em silêncio, em cicatriz, em história contada por quem ainda se lembra.
E é nesse contraste que mora a verdade: aquilo que esquecemos não deixa de existir, apenas muda de dono.
O esquecimento é escolha.
A lembrança é resistência.
E entre os dois, o tempo constrói sua própria justiça.

Não suporto dramas. Tem gente que não tolera lágrimas. Não tenho problemas com as lágrimas. São sinceras. Desconfio dos sorrisos.
O sorriso seduz e engana.
O drama me irrita. Coisa de gente fraca. Aversão herdada pelas lutas e dificuldades. Quem sobrevive às batalhas cria casca e não perdoa esse tipo de luxo.

⁠Sem fazer ideia de que
sou loucura de capturar
o ar e que de mim não
saberá mais regressar.

Plácida é a armadilha
do destino para deixar
os dois de joelhos,
virei ocupação perene:
de todos os teus desejos.

Sem notar o meu alto
grau de atenção,
sorrateiro e seduzindo
vens o tempo inteiro.

Desde o dia em que
você decidiu aparecer
no meu caminho,
Sem colocar poesia em tudo:
nada mais tem feito sentido.

⁠Mesmo que digam
que não exista,
Todo mundo precisa
de um amor puro
com sabor de fruta
fresca colhida
depois da chuva.

⁠Cuscuz Paulista

Se você não provou,
você não sabe
o quê está perdendo,
Celebro o Cuscuz Paulista
com muita poesia,
com gratidão aos ancestrais,
e com tudo o quê vem
dentro deste pedacinho
do meu país que tem sabor
e faz parte do meu sentimento.

⁠23/02

Não desperdice o seu
tempo com quem
não deseja ter contato
com você porque a vida
é curta e não vale a pena
perder tempo com quem
nunca vai te merecer.

⁠23/03

O seu verdadeiro ânimo
está dentro de você,
Não busque em outro
lugar porque nunca irá encontrar,
só se importe em cultivar
o melhor para sempre ter
a coragem de se renovar
aconteça o quê acontecer.

⁠26/03

Quando alguém te falar
com ironia ou te diminuir
não vale no contato
virtual ou real insistir.

⁠Não existe lado errado quando a opção é pelo real patriotismo.

A hipocrisia existe em todos os tons. Falta de educação não pode jamais ser confundida com sinceridade.

⁠Não existe um coração
de gelo que resista
a um amor quente.

⁠A melhor academia para mim é estar no coração do povo. O coração do povo me basta. Não vivo de enfeites.