Depende de como você me ver Passar
Inevitavelmente eles se distanciarão quanto mais passar o tempo. Depois de algum tempo não há mais quase nada a se complementar entre duas pessoas e com o amor apenas de um.
Ninguém tem controle sobre os acontecimentos, e quase todo mundo passar por isso em algum momento da vida.
A noite está fria e pra passar o frio, acendi o cigarro e enquanto observava a fumaça subir e girar em diversas direções eu pensei comigo: Tu parece essa fumaça, tu sempre vai em diversas direções, diversos lugares e diversos momentos. Assim como eu trago essa fumaça pra dentro de mim, eu faço o mesmo contigo, eu te trago pra dentro de mim, pra dentro do meu coração e pra dentro dos meus sentimentos.
Porém nessa noite fria eu penso o quanto faz falta um calor humano e o quanto eu queria teu calor e queria tá contigo. E pra manter esses pensamentos eu acendo outro cigarro, observo a fumaça dançando e te imagino dançando perto de mim e te tragando pra dentro do meu coração e do meu peito.
As vezes a unica coisa que queremos é desistir, e sentir o vento da vida passar pela gente nos levando junto
Não sou daqueles que correm atrás mas sim daqueles que não deixam passar a pessoa demonstra interesse.
Mesmo que esteja te custando muito caro passar por este vale, saiba que no final de tudo isso, você dirá que "todas as coisas contribuiriam para o bem daqueles que amam a Deus"
Com o passar do tempo você percebe que você é o guerreiro, e o mundo é um verdadeiro campo de batalha
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
Vamos?
Vamos ?amar nossos amores, passar pela vida regando as flores.
Vamos? vamos amar nossos amores, distribuindo poesia e canto
em qualquer canto por onde possamos passar.
Vamos? vamos fazer valer a pena a nossa história , e as nossas
memorias , sem que para isso deixemos o que passou passar.
Vamos? vamos nos apegar a alegria, e ao lado da Nostalgia
ver a felicidade morar.
(Sandra Lima)
De riso fácil, de bem com vida
tenho seguido os meus caminhos...
Não me permito passar pela vida com "apertos no peito",
com lágrimas a todo custo contidas, com sapos atravessados na garganta... busco o entendimento, a serenidade de alma
e a leveza de simplesmente viver cada dia como ele se apresenta....Cika Parolin
"A ignorância é o jeito mais fácil de passar por cima de alguém, e o caminho mais rápido de se tornar alguém odiável ."
APRENDIZAGEM é indelegável!
Até podemos delegar para alguém cozinhar, lavar, passar, dirigir etc. Mas APRENDER é intransferível!
A gente tem que lutar sim todos os dias, passar nosso blush, nosso glitter e sair na rua. E não ter vergonha do que a gente é.
Nessa minha incapacidade de, por vezes, não entender tudo, deixo o tempo passar, deixo o coração se ajeitar, deixo a vida me mostrar o que é melhor.
Apenas ajudo-me, cuido de mim, elevo-me mais. O que é para ser vem no momento certo.
Já aprendi que, por vezes, tudo é um grande mistério inviolável. Preciso aprender a desvendar as coisas que se aprofundam na alma.
Pode ser que demore. Pode ser que eu descanse. Pode ser que eu queira tudo em um segundo.
Penso demais, amo demais, sinto demais.
Talvez eu só queira um banco de praça para sentar e olhar a paisagem, talvez eu só queira o silêncio das horas. Talvez eu só queira inspirar e expirar tranquilidade.
Pessoas vão passando à minha frente, corações vão se desencontrando e se encontrando. Vão se entreolhando. Muita coisa pode passar despercebida. Outras, com certeza, manterão a chama da minha alma acesa.
Meu mundo não é tão complicado. Muitas vezes, só não quero que mexam no meu desarrumado. É através dele que, muitas vezes, eu acesso a página do querer.
Cada um vive dentro daquilo que acha melhor. Eu aceito os desígnios de Deus.
Vou deixar a pressa descansando em algum canto, vou esquecer os meus rompantes, vou procurar ser mais feliz comigo mesma.
Nessa minha visão meio torta dos próprios sentimentos, muitas vezes, dou-me um tempo, dou-me uma chance, dou-me mais coragem para colocar um ponto final naquilo que me interrogou, provocou, instigou e mostrou que, no final das contas, escolher outro caminho poderia ser muito melhor, poderia trazer mais chances de cura e evolução interna.
Quem nos macera a alma, não nos faz sorrir. O que atrasa, não adianta, o que sobrecarrega não ajuda ninguém a subir mais um degrau.
Talvez eu só queira tomar um porre de amo- próprio e me colocar mais em primeiro plano. Talvez eu só queira dançar, conversar e ser cúmplice de um sorriso sincero. Nada me falta.
Acho que, quanto mais eu me liberto daquilo que freia, mais eu me liberto de todos os falsos argumentos, de todas as coisas que não deram certo, mas que Deus, mesmo assim, abençoou como sendo necessário.
Talvez seja isso. Parar de exigir tanto, parar de empurrar com a barriga o próprio coração.
Não tenho direito de anular minha vida, anular o que pretendo anular as coisas que se mostram à minha frente como guias de luz.
O tempo de Deus ninguém consegue prever. Então, entre meus erros e acertos, que portas se abram e se fechem dentro do que tiver que ser.
Só peço que me respeitem como sou, e que me deixem viver.
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