Deliciosa

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Que eu nunca perca essa deliciosa liberdade de me aventurar e mudar o caminho sempre que for necessário. O vento só me leva até onde eu permitir.

A noite cai bonita e a alma sempre acredita na deliciosa emoção de acordar no amanhã revigorados em fé, prontos pra viver !

-Lanna Borges✍

Uma sobremesa deliciosa para degustar depois do almoço.

⁠E ainda que nem todas as manhãs sejam de sol, os dias de chuva também é deliciosamente surpreendente.

Saudades daquele tempo… sensação deliciosa,
pena que ficou para trás. Mas as lembranças
nunca vão se acabar… "FOI BOM"

Vontade de rir e chorar é a coisa mais deliciosa do mundo. É como se o céu estivesse dentro da gente e os anjos fazendo coceguinhas...

[ deliciosa ]

De uma boca carnuda e sorriso reluzente
Dos olhos de um brilho molhado que muito fala e encanta
Tez morena, um cheiro inesquecível de mulher.
Abraço sutil, mas seguro, num calor que enfebriza.
Pernas que distraem o pensamento
Um prenúncio de barriga como deve ter todo ser utópico
Índole certa com tempero forte, é ousada e calma.
Tudo isso envolto numa alma gentil e meiga
A faz Deliciosamente LINDA.

Sensação deliciosa essa de estar alheia; areia voando pelo vento através do tempo...

. De vez enquando minha alma só quer esses conjuntos de palavras bonitas, a sensação é deliciosa quando estou em sitonia com elas!

Só poderemos ser verdadeiramente felizes, em um ambiente que nos proporcione a deliciosa experiencia de ser exatamente o que somos, sem maiores ou menores pretensões... apenas ser

"... E deliciosamente, sem qualquer controle, (enlou)cresço."

Há pessoas que preferem viver de sonhos
Os que preferem ouvir uma deliciosa mentira
Outros que se iludem por pessoas e coisas intangíveis
Visíveis apenas no seu mundinho
Há momento que é preciso crescer e ouvir umas verdades
Verdades que te tragam para o Mundo Real.

Ao contrário do que se pensa, o Amor é exigente: é pra Hoje e Agora... deliciosamente, inadiável e comprometedor! Abrace hoje, compreenda hoje, perdoe hoje, reze hoje, doe hoje, valorize hoje, porque o amanhã não sei se virá.

Puxe uma cadeira, prove, venha se juntar a nós. A vida é tão infinitamente deliciosa.

Saudade dói, mas é uma dor deliciosa. Saudades doem porque momentos valeram a pena, porque somos arrebatados por lembranças maravilhosas. Saudades doem e incomodam, incomodam para nos lembrar que vivemos e ainda estamos vivos.Saudade é um mecanismo de resposta da alma.

Provocante esse mar de doçura misturado com ternura.
Que sensação deliciosa esse tremor de tesão e amor, de beijo travado na boca.

⁠Metade

Metade da laranja
Parte iguais de um todo
O amor, deliciosa canja
Sem ilusão sem engodo
Sem meias verdades
Sem lodo
Sem meias vontades...
No verdadeiro par
Igualdade
No genuíno amar
Unidade
Única forma de atar

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Cerrado goiano - 12/07/2015 - 20'58"

⁠BEIJO

Beijo...
Essa deliciosa sensação de encontro,
Uma provocante forma de demonstrar desejo.
Onde os lábios parecem que se completam numa linguagem ininterrupta e cada vez mais envolvente.
Corpos que se aproximam involuntariamente atraindo-se com forte proporção...
Desejando, a boca fica seca, mas ao encontrarem,
no invólucro predomina a emoção.
As línguas que passeiam entre elas dominando o sentido
Aquecendo a medida que se demora.
Deliciosamente, calmamente, apaixonadamente...
Úmido, quente e macio, consumindo os sentidos delirantes de degustação.
Como se tudo parasse ao redor
e só existir aquele momento!!!!!



By Joelma Antunes

DELICIOSAMENTE ATREVIDA

[...] Sou deliciosa...
sou atrevida...
seduzir me fascina...
adoro provocar
e ver tua vontade
de me provar
de me possuir...
de me ter em teus braços
e dizer que sou tua
deliciosa e atrevida
mulher

E leia a íntegra, com várias ironias deliciosas nas entrelinhas:

outro dia, andando pelo centro da cidade, eu resolvi me dar um presente: sonetos de Shakespeare.

parece uma atitude boa dar-se tais presentes, se eu não tivesse de ter gasto meus últimos tostões, meus últimos tostões, meus últimos, aqueles destinados ao aluguel da casa em troca dos sonetos de Shakespeare.

eu parei em frente a uma livraria e, como um cachorro que só sabe do tempo que anda com o olhar no frango que gira, como o cachorro que sabe da gravidade pela baba que desce da boca, fiquei horas seguidas ali babando sobre a vidraça, que não permitia que minhas mãos tocassem os sonetos de Shakespeare.

o comerciante de livros aproximou-se com um sorriso fosco, perguntei quanto custaria para que os sonetos fossem meus. ele então sorriu, menos fosco e mais vil, e disse-me: ‘custa tanto’. o tanto que ele disse era pouco, nem sabia, até porque ele vendia Shakespeare, pense, junto com culinária e magia. mas as minhas mãos queriam tocar os sonetos de Shakespeare

cavei o bolso e, cédula a cédula, moeda a moeda, deu justo pra pagar e voltar pra casa, nada mais.

esta noite eu sou um homem sem garantia de que amanhã eu terei casa porque eu não paguei o aluguel. quanto à minha alma, ela sobrevive a essa ameaça, tomada pela mais sublime graça em habitar os sonetos de Shakespeare.