Deixe o Passado
"" Não sei se vou acabar louco ou com um grande amor...Torço pelo grande amor...mas a loucura me persegue...""
Muitas vezes, passamos tanto tempo presos a uma situação, a um relacionamento, a um trabalho... Passamos tanto tempo vivendo uma rotina que já não nos vemos mais sem ela, não nos reconhecemos mais se não estivermos ligados a ela. Simplesmente decidimos não ir adiante e tiramos a liberdade do outro de ir. Aprisionamos, acorrentamos e fazemos mal (principalmente a nós mesmos). Talvez, essa necessidade insana de permanecer, seja apenas medo de enfrentar o novo ou, quem sabe, medo de deixar o “velho” e não se reconhecer mais, de perceber que você mudou a tal ponto que, nem nos mínimos detalhes se reconhece mais. Talvez, seja medo de descobrir que o vazio que acreditava ter preenchido nesse relacionamento, ainda continua aí, dentro de você.
Vale mesmo a pena, continuar nisso por pura teimosia? Vale mesmo a pena, seguir atrelado a isso, se nem a sua paz te acompanha mais? Vale mesmo a pena, fechar as portas para novas oportunidades que verdadeiramente te farão feliz? Vale mesmo a pena, se desgastar tanto, simplesmente para não ser o primeiro a compreender que acabou?
Qualquer pessoa é suficientemente inteligente para perceber quando uma relação chega ao fim, que qualquer situação só pode ser levada a diante se for capaz de ser saudável, se for leve, se for agregadora.
Tudo o que te tirar o equilíbrio, a paz, o ânimo; que tirar o brilho do seu olhar, que manchar o seu sorriso e/ou lhe tirar o prazer e a leveza, SIMPLESMENTE NÃO VALE A PENA!
Decidir sair de uma situação assim não é sinal de fraqueza. Não significa que você fracassou!Significa apenas que você é maduro o suficiente para compreender que deu certo e durou apenas o tempo necessário (nem menos, nem mais) e que chegou a hora de investir em novos sonhos, novas conquistas.
Liberte-se! Deixe ir e vá buscar a felicidade que lhe espera logo ali.
Guarda o passado, se não tens já futuro. Porque se também o perderes, o presente que te restar é o da pia, que não tem tempo algum.
Oh, como é bom / na juventude, quando a esperança / ainda é longa, e breves são o nosso passado doloroso / e a lembrança das coisas passadas, / mesmo se foram tristes e se a vida presente ainda é dolorosa como essa lembrança.
Não adoro o passado
não sou três vezes mestre
não combinei nada com as furnas
não é para isso que eu cá ando
decerto vi Osíris porém chamava-se ele nessa altura Luiz
decerto fui com Isis mas disse-lhe eu que me chamava João
nenhuma nenhuma palavra está completa
nem mesmo em alemão que as tem tão grandes
assim também eu nunca te direi o que sei
a não ser pelo arco em flecha negro e azul do vento
Não digo como o outro: sei que não sei nada
sei muito bem que soube sempre umas coisas
que isso pesa
que lanço os turbilhões e vejo o arco íris
acreditando ser ele o agente supremo
do coração do mundo
vaso de liberdade expurgada do menstruo
rosa viva diante dos nossos olhos
Ainda longe longe essa cidade futura
onde «a poesia não mais ritmará a acção
porque caminhará adiante dela»
Os pregadores de morte vão acabar?
Os segadores do amor vão acabar?
A tortura dos olhos vai acabar?
Passa-me então aquele canivete
porque há imenso que começar a podar
passa não me olhas como se olha um bruxo
detentor do milagre da verdade
a machadada e o propósito de não sacrificar-se não construirão ao sol coisa nenhuma
nada está escrito afinal
É sempre no passado aquele orgasmo,
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência.
As críticas não me incomodam,
Os elogios não me iludem,
Vivo o presente,
Temo o passado,
dane-se o futuro.
Talvez o passado seja uma âncora nos prendendo.Talvez a gente tenha que abandonar a pessoa que fomos para nos tornarmos a pessoa que seremos.
Do meu passado vejo o que não pude ter
Lamento por este pesar
O amor fez de mim um monstro
Fez de mim apenas uma lembrança vaga
Uma lembrança ruim de um amor destruído
Destino maldito! Não se pode contê-lo, mas se pode vivê-lo.
Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... plenitude.
De meus sentimentos restaram apenas mágoas e palavras não ditas. O passado não importa mais, só importam as lembranças de que um dia eu fui capaz de amar alguém. E enquanto houver o silêncio das palavras e o som de uma música que marcou alguma coisa importante, eu vou lembrar de tudo o que houve entre nós e desejar que eu possa transformar meu passado em algo, no futuro, bom e gostoso de lembrar.
Me pergunto a cada dia quem sou eu?! se recordo quem fui, me vejo...e o passado é o presente na lembrança. Nada a não ser o instante me conhece.
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