Deixa a Paixao Fluir
O amor e a paixão são ingredientes complementares e indispensáveis em um relacionamento. O amor é a base sólida que sustenta o relacionamento, enquanto a paixão é a chama que dá vida e cor a ele.
Assim como nutrimos e fortalecemos o amor, é importante também manter a paixão acesa. A paixão é como um fogo, que precisa ser alimentado para não se apagar. Não podemos permitir que a chama se apague completamente e se transforme em cinzas. Um relacionamento sem paixão pode se tornar monótono e sem graça, mas uma paixão intensa pode trazer brilho e alegria à vida a dois.
Por isso, é importante cultivar momentos de intimidade e cumplicidade, e não deixar que a rotina ou os problemas do dia a dia abafem a chama da paixão. Lembre-se que um fogo aceso, mesmo com seus perigos, é sempre mais bonito e acolhedor, capaz de aquecer os corações mesmo nos dias mais frios.
O equilíbrio é essencial 🫶
Um casal de Marte pousando na lua,
Sentimentos em ebulição, uma energia que atrai, atração mútua.
Um beijo que arrepia, corpos suplicam, corações em combustão.
O sentimento além dos astros, um encontro sideral.
Nessa viagem cósmica, emoções confusas,
E assim, no infinito do espaço-tempo, eles se encontram,
Numa sintonia perfeita, como se o universo conspirasse a favor.
Entre estrelas cadentes e cometas a cruzar,
Esse casal de Marte que pousa na Lua, seu destino a desvendar.
Em cada abraço, sentem a força de uma gravidade única,
Atraindo-se irremediavelmente, numa conexão cósmica.
E nas noites enluaradas, juntos dançam ao som do universo,
Eternizando esse encontro, nesse sentimento tão imerso.
👽💚
Acredito que todo mundo já tenha vivido ou viverá um amor de cacto. Em sua essência, é algo extraordinário, intenso e avassalador; daqueles que te arrebata. Ao mesmo tempo que te leva ao céu, te arrasta para o inferno; ao mesmo tempo que te entrega rosas, oferece os espinhos. O sabor das palavras é tão bom quanto chocolate, mas tão amargo como fel; ele te eleva às alturas e te joga no precipício em uma queda vertiginosa. É um amor que não vale a pena desejar novamente em sua vida, não vale a pena querer reviver. Não há estrutura física e mental que aguente tamanha carga.
Uma face, dois lados distintos; um que me encantou no mistério, o outro que, ao conhecer, perdeu meu interesse.
A verdadeira essência reside na junção de ambos.
Na condição em que mais necessitavas, meu amor, fui impedida de estar presente, segurando tua mão e acalmando teu coração. Dois anos já se passaram e a saudade ainda ecoa intensamente. Recordo suas palavras, quando dizias que somente a morte seria capaz de nos separar, e ela decidiu nos visitar precocemente.
Tu és o culpado, dono da minha mente fértil, dos risos bobos, dos suspiros, senhor das minhas fantasias mais audazes, do meu ciúme exagerado, da minha chama ardente, sentimento fogoso que não se acaba.
És dono do meu ódio de amor, dominando meu ser como um mestre sagaz.
Enfeitiçada ao teu encanto, como uma égua domada ao seu dono, assim te declaro culpado, sem contestação, por despertar paixões como uma vampira sedenta diante de um pescoço suculento.
Sem hesitar, neste poema, a ti me entrego. És meu dono, meu único alento. Não te faças indiferente, evitando que o sol queime a pele daquela que a ti confessou seus segredos mais profundos; em tua presença, encontro abrigo em segundos.
Talvez o que buscas encontrar em meus olhos seja revelado em meus poemas, desvendando os segredos guardados em minha alma. Será que és capaz de decifrar a verdade oculta entre as linhas?
Você deixou as sementes de propósito caírem,
E naquele momento, meu coração se angustiou,
Pois suas sementes eram venenosas,
E sei o quanto sou uma terra fértil.
Assim, inevitavelmente, elas cresceram,
Te trazendo para perto como plantas carnívoras,
Fazendo você sentir um pouco dos seus próprios sentimentos,
Para entender e saber que não era só ir embora.
Pois assim, elas cresceriam ainda mais,
Se multiplicariam e frutificariam,
Permiti que elas chegassem ao auge da sua loucura,
E que se devorassem diante dos teus olhos.
Para que sentisses o impacto das tuas sementes,
Como são poderosas e autodestrutivas,
Mas para que não sobrasse nenhuma,
Te enrolei em algumas delas.
Uma segurou tua pele, teus olhos,
Outra foi em teu coração e mente, na tua fraqueza,
Para que tomasse a decisão de matá-las pelas raízes,
Até ao solo, e nada sobrasse além das imagens de algo que teve vida.
Agora restaram apenas rastros secos de alguma vida,
E tu podes partir, e eu voltar para mim.
Teu corpo é um labirinto onde me encontrei e me perdi,
Deslizei meus dedos, tua pele com ternura percorri,
Cada sinal, cada traço, até o sinal na orelha direita,
Cada olhar, cada gesto, teus lábios tremem quando palavras estão presas na garganta e não querem ser ditas,
Teu sorriso solto se revela quando verdades são ditas por outros,
E quando discordas de algo, inicias tua frase com um "ô...",
Sim, memorizei cada detalhe de ti,
No silêncio das tuas palavras, soa o choro de uma guitarra,
Em cada acorde uma dor calada, um eco de sombra e luz,
Em cada pausa, um suspiro, nas entrelinhas que não vemos,
Nas paredes da sala, a assinatura dos teus gritos, infelizmente, em mim,
Tu enxergaste a carne, enquanto eu vi a tua alma,
Houve uma trava, um código errado, acesso negado,
Mas tuas digitais permanecem em mim, incrustadas.
Assim como sinto o calor desta terra queimar,
O asfalto derretendo sob meus pés inquietos,
Também sinto esse calor em mim pulsar,
Um fogo interno que consome meus segredos.
Meu corpo, em meio à multidão,
Se contorce, buscando seu toque particular.
As luzes piscam, neon contra o crepúsculo,
Espelhando o tremor elétrico em minhas veias.
Os suspiros que saem de forma espontânea sussurram seu nome.
Silenciosamente aguardo por sua presença,
Sou um oásis de desejo demasiado nesta metrópole de milhões,
Como um sorvete de baunilha que escorre derretido em meus lábios,
Esperando que sua pele acalme minha sede.
Pulsando, queimando, suspirando, ansiando por seu carinho, a incontrolável chama é como um caos de buzinas e faróis, ecoando a imagem da sua terra de gigante em concreto armado, largo, profundo e rígido em minha mente, um vulcão prestes a entrar em erupção num mar de pedras, sou uma ilha de emoções contida neste calor urbano.
A química que você despertou em mim supera a biologia da física,
Anda com mais fome do que a própria fome,
E tem sede de algo quente que ultrapassa o calor da cidade de Belém do Pará
O calor que me envolve só não é mais gostoso
Do que a gente no ar-condicionado, embaixo do lençol.
Mas essa saudade está pior que o ar de São Paulo,
Impactando mais do que o impacto ambiental.
Você sabe bem: energia limpa é o que você faz com a minha mente.
Volta e vamos transcender a tecnologia; fazer amor ao vivo é melhor que por telepatia.
Outras te amarão, te desejarão, se entregarão em seus braços, mas posso te garantir: nenhuma te enxergará como as lentes dos meus olhos.
Jamais te sentirão como minha alma, te desejarão como minha pele; minha mente incendeia, inquieta, um fogo que queima e arde em brasas, que não se apaga, não se acalma e só se propaga.
Nenhuma outra pulsará, abrindo a boca, suspirando, sentindo, degustando cada gesto, cada toque, cada prazer; fechando e abrindo os olhos, revirando-se em delírios, escorrendo quente entre as coxas.
Nenhuma outra sentirá o coração acelerar só de imaginar tua chegada; nenhuma outra terá os fetiches, as fantasias mais profundas que posso te proporcionar. Porque, em teu corpo, os vermes também comerão, mas do que posso te dar, ah, isso só eu sei dar... dar.
Guardião da minha chama.
Você controlou minha mente,
Porque aprendeu a manusear minha energia vital.
Fez de mim prisioneira do teu toque,
Da tua voz rouca e aveludada,
Mestre dos meus pensamentos,
Guardião da minha chama.
Rendo-me ao teu comando,
Envolta nas tuas teias invisíveis,
Sendo puxada ao labirinto da submissão.
Faças de mim tua escrava de desejos,
E, sem resistência, me entrego.
Estou na lua cheia que você contempla,
Nos acordes que dedilhas,
Nas melodias que compõe ao vento.
Na noite escura, na brisa do mar,
À beira-mar, somos um pouco de mim, um pouco de ti,
E muito de nós, temporariamente, sem nós.
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