Deixa a Paixao Fluir
Amo o desejo que surge em mim toda vez que te olho. A tua feminilidade me deixa excitado.
Mas Marcélio, não podemos publicar isso!
Colocar aí então: "A tua presença me faz bem."
___sim_
❤️
O MELHOR PRESENTE
Hoje gostaria de dar-te o melhor presente do mundo
Para deixá-lo feliz
Pensei no céu
Com seu azul infinito,
Mas quanto egoísta seria
Privar a humanidade
De tamanha beleza!
Quem sabe o mar
Com toda a sua fúria fascinante,
Porém a Terra ficaria triste
Sem o sal da vida!
A Lua talvez,
Dona brilhante, absoluta da noite
Pobre dos amantes
Não mais a teriam como cúmplice!
Darte-ei então
Meu sorriso,
Que torna-se belo e infinito
Quanto beijo-te e toco-lhe a pele!
Minha fúria,
Que desafia a distância
Por momentos inesquecíveis ao teu lado!
O brilho ofuscante de meus olhos
Ao vê-lo próximo a mim
Feliz como uma criança!
Esses presentes não se vendem
Não se fabricam
São frutos do mais nobre
Mais valioso presente que posso dar-te
O meu imenso e sincero
AMOR!
Por quê, futebol?
Hoje aconteceu algo não tão peculiar – o quê não deixa de ser triste – , Messi e Cristiano Ronaldo, dois dos maiores jogadores de futebol da história, foram eliminados nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018 – no mesmo dia! Sem tempo nem pudor os deuses do futebol tiraram de ambos a oportunidade de seguir sonhando com, possivelmente, o título mais desejado ou então o quê os falta. Porém, futebol é assim. É amor e ódio. Amamos quando ganham ou escrevem lindas histórias dentro de campo e odiamos quando perdem. (Um ódio talvez mais voltado para a frustração/tristeza). Contudo, é na tristeza que aprendemos algo novo ou relembramos algo velho, algo importante, e hoje tanto Uruguai quanto França nos lembraram que o coletivo faz tanta diferença quanto o individual, pois essa foi a chave de ambas as vitórias. Sendo assim, vou-me indo, pois depois do ódio vem a dor e após este fatídico dia, dela estou cheio.
(Escrito em: 30/06/18).
Você me deixa assim, em um estado de encantamento tão profundo que cada palavra se torna uma celebração, cada gesto um ritual sagrado de conexão. É fogo que chama, ardente e implacável, que consome sem destruir, que aquece sem sufocar. Em seu brilho, vejo a promessa de dias repletos de luz e noites iluminadas pela chama da paixão.
Você é água da minha sede, essencial e revitalizante. Com cada gota, você sacia uma sede profunda, a sede de uma alma que anseia por companhia, por compreensão, por amor. Seu toque é como o riacho que suavemente erosiona as pedras de minhas resistências, fluindo através das barreiras que construí ao longo dos anos.
Você é o suspiro do meu respiro, aquele breve momento de paz no meio do caos, aquele instante de silêncio entre as batidas do coração. Quando o mundo ao redor acelera, sua presença é o sussurro que me traz de volta ao centro, ao que é essencial.
Você é o Mar do meu amar à vista do luar, vasto e misterioso. Em seus olhos, vejo horizontes infinitos, possibilidades que se desdobram como as ondas ao sabor dos ventos. A cada encontro, a cada abraço, mergulho mais profundo nesse mar que promete descobertas tanto de você quanto de mim mesmo.
Seu nome é minha vontade preferida, a palavra que escolho sussurrar ao vento, na esperança de que ele a traga de volta para mim em forma de carinho. Seu nome é docê, oxe, com dendê, temperado com a singularidade de nossa cultura, enraizado na terra que nos nutre e nos define.
Você é o calor com mais valor, aquele calor que não apenas aquece, mas que também ilumina e transforma. É o pedido mais cedido, porque em cada desejo que você expressa, encontro uma ordem que meu coração não pode recusar.
Cada palavra que escolho é uma pincelada neste quadro que tenta capturar a essência do que você é para mim. Mas como toda obra de arte, as palavras falham em expressar plenitude; elas apenas insinuam, sugerem, convidam a olhar mais de perto. E assim, continuamos a pintar, juntos, este quadro de amor e admiração, adicionando cores e texturas, na esperança de que, algum dia, ele possa realmente retratar o que sentimos.
Metade de mim em uma só poesia e conexão
Eu tô carente desse amor que me liberta,
Que me deixa leve, feito brisa na janela,
Tô carente dos teus olhos, abismos de melancolia,
E desse sorriso branco, feito neve que acaricia.
Eu tô carente do teu olhar que despedaça,
Dessa boca quente que reverte o vazio em vida,
Tô com saudade da tua face, a mais linda tela,
Me pedindo: Fica, só mais um segundo, na espera.
Tô tão carente, feito um prisioneiro sem grades,
Com vontade de desafiar o mundo, em suas duras fases,
Ser pra sempre o guia, o farol do teu coração,
Sou a metade de um amor que vibra, uma eterna canção.
Sem você, a solidão me devora,
Sem você, sou menos que a metade,
Uma alma perdida, num mar sem maré,
Vagando na saudade, esperando teu "volta, amor, vem cá".
"Falar de amor deixa fraco aquele que fala! Podendo assim não praticar o que fala por intensa exaustão."
Um espelho quebrado não deixa de refletir a real verdade que existe em nós, apenas demonstra inúmeras formas de nós ver.
Abraça, beija e diz que ama, não deixa para amanhã, o manhã não existe e pode ser que ela também não.
Não deixa para buscar a Deus só nos momentos de emergência, mas
permita que Ele esteja presente também nos momentos de alegria.
Dizem que falar ou escrever
nos ajuda a pôr os problemas para fora, nos deixa mais leves...
Mas, e quando relembrar te faz sentir doer?
Falar ou escrever nos levará a reviver tudo novamente.
A dor passada não foi o suficiente?
Teremos que passar por tudo de novo, como que uma vez apenas fosse pouco? É algum tipo de castigo, tipo aqueles que fazíamos no passado em sala de aula, onde a professora nos sentenciava a escrever poŕ cem vezes: Não devo me levantar, sem que antes, peça a autorização da professora? Ou então, quando íamos nos confessar e o padre nos penitenciava a rezar vinte Ave Maria e trinta Pai Nosso?
Há dores que entram em estado de hibernação. Tentam se fazer de "amigas", te enganam, subornam e encontram moradia. Algumas, fazemos questão de cativá-las; nos faz sentir bem nos fazermos de vítimas para chamar um pouco mais de atenção para o inflar do nosso egocentrismo. Dores, amores, dissabores... Quais destas têm te feito cativo? Para que lado tens olhado? Qual ajuda tens buscado? Quais tipos de mudanças tens estado disposto a fazer para deixar de carregar esse julgo? Mantê-la em modo de hibernação não te ajudará em nada. Ela sempre estará alí. Precisamos nos perdoar, jogar fora essa bagagem, que por ora, nos faz sentir o centro das atenções. Não é isso que queremos. O que queremos é a libertação desse sofrimento. Para esta liberação, precisamos do nosso próprio perdão e desapego. Desapegar pode ser nossa única via a ser tomada. Percorra por esta via e se desprenda. Sinta-se mais leve, menos sobrecarregado e se disponha a errar e se refazer quantas vezes forem necessárias!
vts
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