Degraus
NUNCA SOZINHOS
Brianne Leckness foi colocada nos degraus de uma igreja, abandonada pela mãe e padrasto, aos três anos. Eles prenderam um bilhete em sua roupa: " Por favor, cuide dela, um bilhete em sua roupa: " Por favor, cuide dela. Não podemos mais. " Ela foi de um lar adotivo para outro, e cresceu do melhor jeito que pôde. Ela se lembra de que ao completar 18 anos, sua mãe " apareceu alvoraçada querendo que fôssemos a um programa de televisão para que ela dissesse que nunca quis me abandonar. " Mas a garota compreendia o óbvio: a mãe nunca a desejara.
Uma história assim nos corta o coração. É impossível imaginar um abandono tão insensível. Felizmente, somos poucos os que passamos por esse tipo de abuso. No entanto, todos já sentimos o veneno da rejeição. Todos nós, cada qual do seu jeito, já nos sentimos sozinhos. Um divórcio que nos deixa sem pai ou mãe. Um mal-entendido que nos deixa sem um amigo. Uma crise econômica que nos deixa sem emprego. Qualquer que seja o problema, o resultado é o mesmo: sentimo-nos sós.
Quando estamos nesta situação, as palavras firmes de Deus ecoam com esperança e perfeita clareza: " ...Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei " ( Hebreus 13:5 ). Essa afirmação direta não significa que nossa dor humana seja imediatamente dissolvida, nem ameniza a gravidade da negligência que nos foi imposta. Significa que a presença de Deus pode curar nossa rejeição ( v.6 ). O amor de Deus é aquele que mais almejamos, e nunca diminuirá. Nunca perderá o vigor. O amor de Deus estara sempre - sempre - conosco.
Quando Deus diz que não nos " deixará ", Ele promete que nunca abandonará ou negligenciará aqueles a quem ama. O amor de Deus nunca nos faltará, nunca nos deixará sozinhos. - Winn Collier
Leia: Hebreus 13:1-6
...jamais os abandonarei ( v.5 ).
Examine: - Salmo 121
- Isaías 41:10
- Romanos 8:31-32
Considere: Quando você se sentiu mais abandonado ? O que significa para você saber que Deus promete nunca o deixar nem abandoná-lo ?
"Se você tentar subir os degraus de joelhos saberá o real valor de ter alcançado o sucesso que almeja e entenderá que muita das vezes devemos agradecer antes mesmo de ter conquistado ".
A vida é uma escada com incontáveis degraus e alguns andares...A os degraus se reserva o caminhar, os passos seguidos e continuados...o diário cotidiano do andarilho.
Os andares são a pausa, o arfar de ar que antecede a decisão, o descortinar do futuro...Ali, as mudanças repousam a espera dos passos e as decisões confabulam a respeito dos pés...
Ninguém chega ao Audi do sucesso; Pisando em pessoas. A escada do sucesso e constituída de degraus para serem escalados gradativamente
Fato.
"As metas traçadas ao longo de nossa trajetória, são degraus que nos levam a realização da vida plena."
Você nunca vai ser exaltado se não souber respeitar a regra da vida: Ao subir dois ou três degraus, lembre-se aonde você estava e para onde Deus te colocou; antes de humilhar alguém para não ser humilhado mais tarde.
O viver consiste em um imenso subir de degraus em busca da chegada ao topo, mas um grande sábio disse que: "A recompensa não está na chegada, e sim no caminho”. Sendo assim, devemos observar o caminho e guardar memórias antes do fim.
Quando se tem amor próprio tudo é lindo.
Críticas são degraus,insultos tornam-se elogios,ódio torna-se inveja e pedras que nos atiram serve para a construção de nosso próprio castelo.
Afinal se manter de cabeça erguida para que a coroa do brilho próprio não caia é para poucos.
MÁRTIR
O cortejo avança, ganhando os primeiros degraus.
O Sol oculta suas faces douradas,
Em cúmulos encastelados,
Contrito pelo confronto covarde;
O Cadafalso agiganta-se, ao alto,
Lúgubre e ávido por sua vítima;
No primeiro patamar irreversível
Afronta o Negro Gigante
Impávido semblante descorado.
Da vida exuberante, em seu fim inevitável;
Da morte, em implacável espera,
Antagônicos sentimentos acirrados
Ao sabor da inquieta hoste:
Aproxima-se a última hora!
O mártir, silente, olhos fulgurantes,
Passeia os pensamentos, em frações menores,
Sobre a multidão esfaimada de emoções:
Gritos, impropérios...
O mártir está só!
O Cadafalso abre seus braços odientos
A receber o dócil cordeiro;
A Turba, em frêmitos aviltantes,
É um mar encapelado, a sorver o nobre destino.
Último adeus!
Onde os sectários dos mesmos ideais?
Emudece a voz, sem os ecos da constância.
Última hora!
O cordame úmido fecha suas garras
Sufocando pranto, silêncio e dor:
Tomba o Monumento, sem a solidez da esperança.
O Negro gigante, saciado em obscura vindita
Adormece em silêncio de nova espera;
A Noite, caindo o cair da licença
Tinge o cenário com a cor da monotonia;
O mártir, de despojos ignorados,
Lança-se ao rol dos esquecidos.
Uma pequenina gota do sangue heroico,
Em discreto saltitar,
Lançara-se, porém, à relva úmida.
O Tempo apagou os vestígios do holocausto
Somente não apagou a semente
Que, brotando a seu tempo,
Desfraldou ao Celeste Observador
O verde emblema da vitória!
(A todos os mártires, de todos os tempos)
VOLTA À PENA
Longe é o tempo
Das primeiras poesias
Das primeiras encenações.
Volto ao regaço do papel
Depois de anos de separação.
Novos sentimentos e emoções...?
Reticência oportuna.
Apenas o retemperamento
De velhos ideais
Quase perdidos
Na noite do desdém humano.
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