Defendo meus Amigos
Não se isole. Faça das pessoas que o rodeiam grandes amigos. Saia do seu casulo. Surpreenda-se. Faça essa brincadeira-repita pausadamente estas palavras em voz audível. Se estiver em grupo, repita-as coletivamente: Eu prometo que, de hoje em diante, não mais dançarei a valsa da vida com as duas pernas engessadas, surpreenderei a mim e aos outros...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida (...) mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare e não os procure.
Nota: Versão adaptada de trechos da crônica "Meus secretos amigos" de Paulo Sant'Ana: Link. A frase é muitas vezes atribuída, de forma errônea, a Vinicius de Moraes
...MaisAprendi que na vida tudo passa...
Menos a tristeza de chamar de amigo(a)
alguém que gostaríamos de chamar de amor
Ame sua vida da maneira que vc é ...
Porque se algun dia alguém lhe perguntar
Oque fizeste da vida??
Apenas diga eu amei...
Aquele que expõe sua vida ao público, falando de seus sentimentos mais profundos e de seus pensamentos mais inquietantes, necessita de um psicólogo e não de uma rede social.
Se perdi os meus dias na volúpia, ah! devolvei-los a mim, grandes deuses para que eu volte a perdê-los.
Primeiro Amor
Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor
Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor
Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus
Assim, meus caros Americanos: Não exijam o que o vosso país pode fazer por vós - exijam o que vocês podem fazer pelo vosso país.
Meus caros cidadãos do mundo: não exijam o que a América irá fazer por vós, mas sim o que, juntos, poderemos fazer pela liberdade do homem.
Nota: Versão de trecho do Discurso de posse
Não sei como é que os meus leitores conseguem entender aquilo que eu escrevo. Depois de algum tempo, nem eu mesma sei o que queria dizer!
Carícias
Carícias sábias minhas mãos buscaram
Por teu corpo em botão, alvorescente;
E meus lábios sonâmbulos pisaram
Branduras de veludo alvo e dormente.
Triunfos nos meus olhos despontaram,
E gritos de clarim e de trombeta
Em meus ouvidos sôfregos soaram,
Como cantos de amor dalgum poeta.
Ritmos de doçuras e quebrantos,
Corpos vergados, como dois acantos, .
Gritaram alto que era doce a vida.
Apertei-te na ânsia de perder-te.
E quando regressei, voltei a ver-te:
Vi-te ainda mais longe e mais perdida.
(Em C. Vide, 4 Janº 929)