Dedicatórias para Escola Primária

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Eu já sofri bullying na escola, e hoje dou o troco com as palavras

MENINA AMADA
Foi num belo dia em que olhei no corredor da escola
e vir você , quando os olhos brilharam o coração bateu
mais forte e algum sentimento amoroso ali estava se
criando , aquele dia passou e a vontade de te ver
novamente aumentava a cada momento a loucura começava
a subir ao cerebro e faze-lá somente pensar em você,
dias se passaram e a cada dia o coração esperava por uma
voz sua , os olhos esperavam para que você tambem me olhasse , depois de certo tempo vir que sem você não conseguiria mais viver e que a minha vida não teria mais
sentido sem você ao meu lado , hoje escrevo para você
amar direi a você e quem sabe no proximo dia eu me casarei
com você , quero ser feliz ao seu lado quero aprender a te
amar de um jeito inédito e fazer você se sentir a menina
mais feliz do mundo , quero somente que você saiba de uma coisa aprendir a formula de te amar e perdir a receita de te esquecer , ao lado tenho certeza que vou sentir a pessoa mais feliz do mundo ..

frase para um professor querido:
professor querido,se saíres da escola nosso colégio desaba e todos cairão no abismo do mundo,
porque não saberão quando e como deverão agir.Todos retardarão juntos mesmo sem saber.

Sobre os tempos de escola

Lembro-me como se fosse ontem o meu primeiro dia de aula. Incrível como o tempo passa...
Queremos tanto nos livrar desta fase de escola, que quando nos damos conta, já passou.

Saudades daqueles momentos tão simples, que até então, para mim não eram significativos na época. Eu estava somente vivendo aqueles momentos, e nunca notei que a vida passaria tão depressa.

Sinto saudades daqueles alunos que faziam graça na sala de aula, e aqueles quietinhos que sentavam-se logo nas primeiras carteiras junto ao professor. Tinha sempre um que destacava-se, seja pela bagunça ou pela educação exagerada. Eu nunca fui das melhores, mas também nunca fui um mal exemplo. verdade, juro!

Sinto saudades do barulho do sinal, que à qualquer momento era sempre um alívio... Menos o que tocava na hora de entrar. Como eu detestava ir a escola.
Mas é incrível como existem coisas que marcam a vida da gente. Quando sinto cheiro de giz, por exemplo, logo o associo a minha infância. Seria mentira se eu dissesse que não sinto nem um pingo de saudades, sinto sim.

Com o passar do tempo, percebi que a vida de cada um acabou tomando um rumo diferente. Rumo que o próprio destino se encarregou de traçar. O cotidiano foi e é sempre a luta pela sobrevivência. Trabalhar e se ocupar, preocupar-se com o futuro. Então aqueles amigos que fiz durante a infãncia, aos poucos foram se distânciando... E cada vez mais, até que nunca mais os vi com a mesma frequência de antigamente. O tempo passa, há e como passa.

Graças aos avanços da tecnologia, nesse mundo tão moderno... Usamos o orkut, ferramente indispensável nos dias atuais pois ele ajuda matar um pouquinho dessa saudade.

Hoje tudo é tão estranho. Nunca me imaginei adulta! Quer dizer, sempre imaginei, mas não achava que me tornaria tão rapido. Vejo que alguns daqueles velhos amigos e colegas são, pais de família. Aqueles que na época eu jurava que nunca teriam jeito por serem tão bagunceiros, hoje tem otimos empregos e vivem bem. Aquelas que eram as mais tímidas e certinhas, que defendiam sempre o ponto de vista pessoal, hoje são mães de um ou mais filhos. Aquelas que eram lindas e maravilhosas, que onde quer que fossem todos menininhos olhavam, hoje estão a grande maioria feias e acabadas. E ainda tem algumas daquelas que nunca foram notadas, as feinhas... Que hoje são cisneis lindos... Que Mundo louco, isso prova que realmente ele dá voltas.

Não há quem diga que o tempo não passa, ele passa para qualquer pessoa.

Ao longo destes poucos anos que se passou, poucos porque ainda sou jovem... Pude perceber que a vida é curta independente de qualquer coisa e valiosa. E como todos, durante esse tempo que passou fiz amizades e perdi porque algumas pessoas a vida se encarregou de levar!

Tive colegas que os via com uma certa frequência, e que mesmo jovens já se foram. E eu que achava naquele tempo que quem morria eram só pessoas mais velhas. Que pensamento mais inocente.

Ter vivido estes momentos na escola me ensinou muito além das contas de matemática e aulas de português. Aprendi mais uma vez que é muito importante dizer o que sentimos aos outros. Muitas daquelas pessoas que estavam comigo sempre, hoje não estão mais... Algumas por causa do cotidiano como eu já havia dito, e outras porque a vida levou. Essas que a vida levou, foram-se não porque era tarde, mas porque o Mundo é moderno.

...Moderno porque deveria ser como meu pensamento inocente da época.

Por isso, aproveitem todos os dias como se fossem o ultimo de suas vidas... Não porque será, mas porque um dia vai sentir saudades destes tão simples momentos. Diga o que sente, demonstre e vai sentir-se com vinte quilos menos.

ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ; REGOZIJEME-NOS NELE. (salmo 118.24)

A escola diria é chata, mais sem ela, o que seria de nós, sem amigas, sem sabedoria, sem alegria.

A nossa vida e a própria escola, que aprendemos com o passar do tempo o que devemos dar valor...

Os 15 Minutos Preciosos

Era uma vez, há muitos e muitos anos, uma escola de anjos.
Conta-se que naquele tempo, antes de se tornarem anjos de verdade, os aprendizes de anjos passavam por um estágio. Durante um certo período, eles saíam em duplas para fazer o bem e no final de cada dia, apresentavam ao anjo mestre um relatório das boas ações praticadas.
Aconteceu então, um dia, que dois anjos estagiários, depois de vagarem exaustivamente por todos os cantos, regressavam frustrados por não terem podido praticar nenhum tipo de salvamento sequer. Parece que naquele dia, o mal estava de folga.
Enquanto voltavam tristes, os dois se depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha. Neste momento, um deles, dando um grito de alegria, disse para o outro:
- Tive uma idéia. Que tal darmos o poder a estes dois lavradores por quinze minutos para ver o que eles fariam? O outro respondeu:
- Você ficou maluco? O anjo mestre não vai gostar nada disto!
Mas o primeiro retrucou:
- Que nada, acho que ele até vai gostar! vamos fazer isto e depois contaremos para ele...
E assim o fizeram. Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e se puseram a observá-los. Poucos passos adiante, eles se separaram e seguiram por caminhos diferentes. Um deles, após alguns passos depois de terem se separado, viu um bando de pássaros voando em direção à sua lavoura, e passando a mão na testa suada, disse:
- Por favor meus passarinhos, não comam toda a minha plantação!
Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o meu sustento.
Naquele momento, ele viu espantado a lavoura crescer e ficar prontinha para ser colhida em questão de segundos. Assustado, ele esfregou os olhos e pensou: devo estar cansado... e acelerou o passo.
Aconteceu que logo adiante ele caiu, ao tropeçar em um pequeno porco que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez, esfregando a testa ele disse: - Você fugiu de novo meu porquinho! Mas, a culpa é minha, eu ainda vou construir um chiqueiro decente para você. Mais uma vez espantado, ele viu o chiqueiro se transformar num local limpo e acolhedor, com água corrente e o porquinho já instalado no seu compartimento. Esfregou novamente os olhos e apressando ainda mais o passo disse mentalmente: "estou muito cansado!"
Neste momento ele chegou em casa e, ao abrir porta, a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele então tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse:
- De novo, e o pior é que eu não aprendo. Também, não tem me sobrado tempo. Mas ainda hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto para minha mulher.
Naquele exato momento aconteceu o milagre. Aquela humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante dos seus olhos...
Assustadíssimo, e sem nada entender, convicto de que era tudo decorrente do cansaço, ele se jogou numa enorme poltrona que estava na sua frente e, em segundos, estava dormindo profundamente. Não houve tempo sequer para que ele tivesse algum sonho.
Minutos depois, ele ouviu alguém pedir socorro: - Compadre! Me ajude! Eu estou perdido!
Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo, ele se levantou correndo. Tinha na mente, imagens muito fortes de algo que ele não entendia bem, mas parecia um sonho.
Quando ele chegou à porta, encontrou o amigo em prantos. Ele se lembrava que poucos minutos antes eles se despediram no caminho e estava tudo bem.
Então, perguntando o que havia se passado, ele ouviu a seguinte estória: - Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa.
Acontece que poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando em direção à minha lavoura. Este fato me deixou revoltado e eu gritei: "Vocês de novo, atacando a minha lavoura, tomara que seque tudo e vocês morram de fome!" Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros morrerem diante dos meus olhos! Pensei comigo, devo estar cansado, e apressei o passo. Andei um pouco mais e cai, depois de tropeçar no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez: "Você fugiu de novo? Por que não morre logo e pára de me dar trabalho?" Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente! Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e ao entrar em casa, me caiu na cabeça a tranca da porta. Naquele momento, como eu já estava mesmo era com raiva, gritei novamente: "Esta casa... Caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto?"... Para minha surpresa, compadre, naquele exato momento a minha casa pegou fogo, e tudo foi tão rápido que eu pude fazer! ... Mas ... Compadre, o que aconteceu com a sua casa?... De onde veio esta mansão?
Depois de tudo observarem, os dois anjos foram, muito assustados, contar para o anjo mestre o que havia se passado. Estavam muito apreensivos quanto ao tipo de reação que o anjo mestre teria... Mas tiveram uma grande surpresa!
O anjo mestre ouviu com muita atenção o relato, parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido, e resolveu decretar que a partir daquele momento, todo ser humano teria 15 minutos de poder ao longo da vida. Só que, ninguém jamais saberia quando estes 15 minutos de poder estariam acontecendo.
Será que os próximos 15 minutos serão os seus?
Muito cuidado com tudo o que você diz, como age e aquilo que pensa! Sua mente trabalhará para que tudo aconteça, seja bom ou ruim.

Poesia na Escola Pública: Livro “Folheto de Versos”

De como a USP-Universidade de São Paulo, com um Projeto de Culturas Juvenis sob a Coordenação da Professsora-Doutora Mônica do Amaral, trabalhou Poesia e Folclore do Cangaço em Sala de Aula, Rendendo um belo Livreto de Alunos Produzido Pela Mestranda Maíra Ferreira e Colegas.

“Perdi minha origem
E não quero voltar a encontrá-la
Eu me sinto em casa
Cada vez que o desconhecido me rodeia(...)”

Wanderlust, Bjork (Cantora Islandesa)



Com a suspeita midiática culpabilização dos Professores de Escola Pública pela falência da Educação Pública como um todo, o que engloba na verdade suspeitas políticas neoliberais de sucateamento de serviços públicos em nome de um estado mínimo (e no flanco o quinto poder aumentando os índices de criminalidade além da impunidade já generalizada em todos os níveis), quando uma universidade de porte como a USP vai até onde o povo está, no caso, uma comunidade carente da periferia de São Paulo, trabalhando com o corpo discente da EMEF José de Alcântara Machado Filho, fica evidente aquela máxima poética de que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Intervenções em salas de aula, leituras trabalhadas, declamações com suporte afetivo, oficinas de palavras e rimas, trocas, somas, cadências didático-pedagógica num contexto de criação a partir da ótica de um humanismo de resultados, e assim, a Mestranda Maira Ferreira e colegas acadêmicas e mesmo profissionais da escola, e, quando se viu, pronto, estava semeada a leitura, estava plantado o verbo criar no assento poético, e, os manos sim, os manos, as minas, mandaram bem: saiu a produção “Folheto de Versos” como arte final do projeto de ótimo alcance literal e humanizador que é que vale a melhor pedagogia no exemplo.

Sou a favor das chamadas antologias, em que alguém visionário e generoso se propõe a bancar autores novos, temas específicos, tentando juntar turmas, abranger variadas óticas, fomentando a divulgação lítero-cultural de anônimos criadores desses brasis gerais, em nome da poesia porque assim a emoção sobrevive, a arte se torna libertação, e, falando sério, enquanto houver arte ainda há de haver esperança, parafraseando um rock moderno aí.

A escola pública carente, a escola sem estrutura técnico-administrativo funcional, os professores mal-remunerados, e, um conjunto de profissionais de educação segurando a barra pesada do que é mesmo a docência, então, uma luz no fim de tudo apresenta jovens acadêmicos potencializando intervenções em classes. É o caso da Sétima Série (2007), Oitava Série (2008) da EMEF José de Alcântara Machado Filho, que rendeu o livreto – que bonitamente lembra edições de cordel – chamado Folheto de Versos. Resistir na arte é uma criação histórica que tende a mudar planos de vôos, para os alunos carentes. A periferia agoniza mas cria.

Com um enxuto projeto gráfico da Comunicação e Midia-FEUSP, a arte letral composta no Projeto “Culturas Juvenis X Cultura Escolar: Como Repensar as Noções de Tradição e Autoridade no âmbito da Educação (2006/2008, Programa Melhoria do Ensino Público), a Mestranda Maira Ferreira e a Bolsista Técnica Pátria Rabaca foram a campo. Foram a luta. Levaram a universidade ao seio da escola pública, a sala de aula. Daí a aula fez-se verso, o verso lembrou hip hop ou mesmo RAP (Ritmo e Poesia), o verbo poetar virou verbo exercitado, da poesia fez-se o humanismo de abrir espaços, quando e viu, Saravá Baden Powel, a voz da periferia soou suas lágrimas com rimas e contações de realidades escolares.

Trinta e duas páginas de produção poética de alunos. “Chegando em casa, pensei bem/Vou fazer este cordel/Resumir nossa conversa/De maneira bem fiel/Pros alunos do Alcântara/Acompanharem no papel(...) (Pg. 3 Maira Ferreira). Estava dado o mote. Sinais e parecenças. E daí seguiu-se o rumo: Escravidão – Nós Somos Contra o Preconceito (Emerson, Stéffani, Adriely, Paloma), Depois Diogo, Bruno, Roberta in “Sou Afro/Sou Brasileiro/Sou Negro de coração(...)”. Ensinar, passa por ensinar a pensar. Pensar leva ao criar. Criar é colocar amarguras e iluminuras no varal das historicidade e chocar dívidas sociais impagas desde um primeiro de abril aí.

Nesse rocambole de idéias, os achados do projeto: alunos devidamente trabalhados, estimulados, compreendidos, sabem exercitar a sensibilidade muito além de suas rebeldias às vezes com as vezes sem causas.

E daí descambou a criação, acrósticos, versos brancos, rimas e rumos, citações (Rap é compromisso), até liberdades poéticas (O Cangaço e o Bope), rascunhos, resumos, xérox de despojos criacionais em salas de aula, despojos e, quem mesmo que disse que aula tem que ser chata, que sala de aula tem que ser cela de aula? Pois é. FOLHETO DE VERSOS é um achado como documento de um momento, um tempo, um espaço, um lugar, uma comunidade.

Dá identidade a quem precisa. Dá voz a quem se sente excluído. Imagine um país sem divisas sociais. E a emoção de um aluno simples, humilde, podendo colocar no papel – e ver-se impresso – como se no quarador das impossibilidades pudesse tentar reverter o quadro de excluído das estatísticas de dígitos estilo Daslu, para se incluir (certa inclusão social na criação de arte popular, literária) porque lhe foi dado palco e vez, palanque educacional e espírito criativo aguçado pelas sóbrias intervenções, debates cívicos, críticas dialogadas, esparramos de idéia, mas, antes e acima de tudo e sobre todas as coisas, o aluno tendo vez e voz-identidade num livreto que, sim, pode ser a página de rosto de sua existência, colorir o livro de sua vida, fazendo dele um cidadão que quer soltar a voz (precisa e deve soltar); botar a boca no trombone, dizer a que veio, e, sim, se a escola ainda é de certa forma uma escada, quando a sua criação impressa é um documento de identidade de cidadão enquanto ser e enquanto humano. Já pensou que demais?

O canto dos oprimidos.

“Fizemos essa letra com força de vontade/Só queremos expressar um pouco da realidade”(...), in Realidade Não Fantasia (Cesário, Diógenes e Gabriel).

Quando o sol bater na janela de sua esperança, repara e vê “Folheto de Versos” resgata e registra poemas de jovens querendo libertações, porque além de “ser jovem” ser a melhor rebeldia deles, há corações em mentes querendo mais do que ritmo e poesia.

A dor dessa gente sai no jornal e os seus cantares joviais oxigenam perspectivas, arejam possibilidades.

“Uma aurora a cada dia” diz a Canção do Estudante do Milton Nascimento.

Há coisa mais bonita do que o sonho?

-0-

Poeta Prof. Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.bnr
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
(Texto da Série: Resenhas, Críticas e Documentos de Lutas e Sonhos)
Blogues: www.portas-lapsos.zip.net
ou
www.campodetrigocomcorvos.zip.net

Se a vida é uma escola, prefiro a hora do recreio.

A vida, com suas respostas, não está nas cartilhas do que aprendemos na escola da cabeça. A vida está na ponta dos seus dedos, do seu beijo, capazes de fazer desabrochar uma mulher e muitas vidas dentro de cada momento a que você escolha se abraçar. Seu toque vale mais que mil palavras - este é o seu tesouro, é através do seu toque que você se entenderá sempre com o mundo. Assim como um cego, porque sua luz está na alma, é com ela que você enxerga verdadeiramente. Nunca duvide do valor disto. Fuja dos padrões que lhe foram ensinados para enquadrar sua visão, ou suas visões de visionário sonhador que são o alimento do seu caminhar. Toque tudo aquilo e aqueles que você deseja para absorvê-los no âmago do seu amor que é grande e valioso.

AMIZADE OU AMOR



Na escola te conheci
Mas sua amiga eu curti
Nossa amizade era tão legal
Que vi que o amor por sua amiga era banal

Sua amizade consquistei
Diversas vezes por ti chorei
Comecei a me apaixonar
Queria ver no que ia dar

Mas pelo mais que eu pensava que nossa amizada nao tinha fim
Por essa minha paixão louca acabou
Nos distanciamos,nunca mais juntos ficamos

Após um tempo comecei a me aproximar de ti novamente
Mais novamente aconteu
Meu coração por ti bateu

Como sou Brasileiro e não disisto nunca
Resolvi novamente tentar
Vê no que essa paixão podia dar

E agora to aqui
Sem saber pra onde correr,pra onde ir
Meu coração batendo sem parar
Esperando uma resposta pra me alegrar

E agora to aqui
Sem saber oque fazer,tento sorrir
Amar você eu sei que vou amar
Só não quero ver nossa amizade se acabar

A escola é um âmbito onde ocorre a reconstrução dos conhecimentos já existentes.

A vida é uma escola e está sempre nos ensinando. O problema é que nós nem sempre frequentamos todas as aulas.

Agora, Na Passarela...

Nariz de palhaço.
Bolsa família, escola.
Acessórios de brasileiro.

O futuro é uma surpresa, o passado é uma escola e o presente é uma dádiva de Deus, por isso se chama PRESENTE!

Considerando os avanços sociais, percebemos que é chegada a hora de pensar na escola que temos, o que vamos ensinar, como ensinar e qual cidadão que vamos formar.

A vida é uma grande escola, só que é uma matéria a parte. Onde a gente não aprende apenas matemática, história, e essas coisas, nela a gente aprende sobre valores, moral, ética, respeito; nela a gente conquista a sabedoria, o amadurecimento, a busca pelo evolução.. o real entendimento do mundo e de tudo que nos cerca.

Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS. Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas responderam que sim. Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc. E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: “Como vocês sabem que Deus existe, se nunca ninguém O viu?”
A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: “A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz todas as manhãs. Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo , fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos; mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor...” O homem sorriu e disse: “Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida...” Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança. Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje e não esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!

Enquanto se arrumava para ir à escola, fez questão de pôr seu melhor acessório: um grande e sincero sorriso. Foi se direcionando à porta e ao abrí-la sentiu um suave frescor em seu rosto. Conforme o vento se intensificava e bagunçava seus cabelos, seus olhos se enchiam de brilho ao admirarem o que havia ao seu redor. Não era nada atrativo, mas, sim, coisas simples que capturavam sua atenção. Era primavera e as flores florescendo faziam ela pensar em sua vida. Em quem era e em quem estava se transformando. Estava finalmente conhecendo a si mesma e conseguindo enxergar as mais belas flores florescendo dentro de si.

Tentando tirar de sua cabeça da prova de matemática que teria na mesma manhã, se prendia ao que via e em tudo que aquilo significava para ela. Ela via pássaros voando e isso a fazia sentir uma enorme leveza por, enfim, estar tirando os pés do chão e deixando libertar-se. Ah, e aquelas coloridas borboletas voando em diversas direções que eram seguidas pelo seu olhar encantado? Antes de terem as cores mais vivas, se rastejavam e tinham uma aparência nada agradável. Isso a fazia refletir sobre todos os momentos angustiantes que viveu e sobre como eles faziam parte de sua própia fase de lagarta.

Tudo parecia cenário perfeito para fotografias. Aliás, que fotografias ficariam registradas em seu álbum de momentos? Que retratos contariam a sua história? Caminhando pelas ruas e calçadas, era possível notar como algumas eram sujas e descuidados, enquanto outras eram totalmente diferentes. Essas calçadas a faziam recordar das pessoas que passaram pela sua vida e dos inúmeros sentimentos que as mesmas despertaram nela.

Já chegando ao portão da escola, achando que nada mais encontraria que aguçasse seus sentidos e imaginação, se deparou com uma enorme árvore. Uma linda árvore. E com o seu olhar fixo na mesma, ela conseguiu sentir uma sensação maravilhosa que lhe causava ansiedade. A sensação de estar crescendo. E o que faria depois? Daria belos e deliciosos frutos ou secaria com o tempo? Conforme entrava na escola e examinava todos aqueles alunos conversando uns com os outros, provavelmente sobre os assuntos mais fúteis possíveis, enquanto pensava sobre como eles se preocupavam tanto com suas festas de fins de semana e na parceria para pagar uma bebida enquanto a amizade era simplesmente uma palavra esquecida dentro de um dicionário, ela dizia a si mesma para não deixar as suas folhas caírem, para regar suas pequenas sementes. Afinal, sonhos sempre parecem pequenos no início.

Eu vim da Velha Escola, sou adepto da Antiga Religião! Sou estrangeiro nesse mundo onde não se valoriza o sonhador e temo aqueles que não enxergam o que enxergam os sonhadores e os taxam de loucos Na minha visão das coisas é impossível o amor sem romantismo, sem o beijo suave nas mãos que acariciam, sem o beijo na testa em tributo a mulher amada, e nos momentos certos entre as paredes da intimidade, o beijo da volúpia que entontece e liberta as almas afins para o sonhado encontro na interpenetração dos corpos!
odair flores