Dedicatorias para Alunos
Se a escola e Como o mar os professores navegam, os alunos bóiam e as notas afundam e você nada sofre o Mar.
Que sorte para o governo, para a parte corrupta do governo, que os alunos não se interessem! Que sorte que existe a televisão, é mais facil de manipular por meio dela.
A riqueza educacional-Diálogo vai levar seus alunos ou filhos a serem grandes pensadores. O Diálogo romperá os tabus. O Diálogo fortalecerá a educação de nossos filhos e alunos.
A sociedade estressante tem além de tudo manipulado nossos alunos e filhos a viverem na zona superficial de uma educação vaga.
A semana de prova para uma coisa presta: os alunos saem mais cedo, ficam na porta da escola vulneráveis à violência da rua, esperando o transporte até mais tarde; enquanto isso, brigam e tumultuam. O maior número de ocorrências vergonhosas da escola, refiro-me também às desavenças entre professores, ocorre exatamente na semana de prova! E "pelo andar da carruagem", por aqui, toda semana e de "provas".
Se os crimes praticados aos professores e crimes praticados aos alunos fossem indenizados pela escola, ela já não existiria mais! Já pensaram se todos os analfabetos funcionais e mal formados profissionais pedissem, junto à justiça, uma indenização à escola pelo tempo perdido e crimes educacionais?
Se queremos que eles, nossos alunos, sejam “nada na vida”, deixemos-los como estão para vermos como é que ficam!
Se os livros de história estão errados, como que os professores querem que os alunos acerte na prova?
É visto que as maiorias dos profissionais da educação não estão aptos para lidar com alunos com altas habilidades, bem como alunos participativos, que, realizam diversas perguntas e expõem seus conhecimentos em sala de aula. O professor, inclusive, pode tratar como hiperativo o aluno que realiza diversas perguntas e trata como aluno exemplar, aquele que não realiza nenhuma pergunta e não socializa com os demais alunos em sala.
É visto que, os professores são profissionais que devem se capacitar constantemente, porém muitos profissionais estão á 20, 30 anos em sala de aula sem atualização freqüente, já que, possuem “conhecimento e domínio de sala”, porém não se atualiza nas formas de avaliação de dificuldades e facilidades de aprendizagem, então o profissional procede de maneira errônea com esses alunos
Tem gente que reclama da escola do filho, tem professor que reclama de alunos apáticos,tem escola (direção )que reclama da indisciplina dos alunos, bem,acho que chega uma hora que reclamar disso ou aquilo, não resolve.
Temos que fazer a nossa parte,temos que ser pais participativos na vida escolar de nossa prole,dando condições de estudos ,mostrando que o mundo é maior do que imaginam e que existem inúmeras maneiras de ser feliz ,mas também temos que exigir responsabilidade dos mesmos,somos omissos e condescendentes demais.
Os professores precisam se mostrar interessados em mostra ao aluno como é bom ter esse tempo para aprender,ensinar é um dom que deveria ser exercido somente porque realmente o possui,pois ,quando se ensina com paixão,o contágio é eminente e sem duvida faz com que nossos alunos se interessem pela sua aula.Ensinar o que se gosta é maravilhoso,para jovens interessados então é o máximo.
Com relação a escola,é um absurdo nos dias de hoje com tanta tecnologia e facilidades as escolas (independentemente do governo) não se envolvam com sua clientela,que queiram uma nota maior no tal Enade,mas não conseguem fazer com que os alunos se apaixonem pelo seu patrimônio.
Enfim, não podemos exigir de nossos filhos interesse se não nos interessamos,comprometimento,se não nos comprometemos,participação ,se não participamos .
Então,interesse-se ,comprometa-se,participe,aí então teremos uma população mais educada,civilizada,saudável ,interessante e feliz.
AVALIAÇÃO NECESSÁRIA
Em São Paulo, por exemplo, os alunos da rede pública acabaram de ser avaliados pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Mais de cinco milhões de estudantes foram avaliados. É a maior avaliação já feita no Brasil. Só neste ano, tivemos a adesão de quase 400 dos 645 municípios do Estado. Consideramos essencial que esse levantamento tenha o apoio de todos, de maneira que possamos mensurar recursos e programas destinados à educação. É importante destacar que o Saresp não tem nenhum aspecto punitivo. Sua função é realizar um diagnóstico anual das escolas para que o gestor público e a equipe de professores conheçam sua rede de ensino, analisem as deficiências e multipliquem experiências positivas. A metodologia de ensino e a verificação da apreensão de conteúdos passam, hoje, pela solução de problemas, elaboração de projetos, apresentação de seminários, análises de provas, redações, textos. Nesse contexto, o professor tem de abandonar o papel de facilitador para assumir a função de problematizador. A ele cabe instigar a curiosidade dos aprendizes, lançar dúvidas, estimular questionamentos. E, para isso, é fundamental conhecer o resultado de uma avaliação externa como a do Saresp. O governo federal, desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, investiu nessa política de avaliação. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) constituem importantes instrumentos de avaliação externa que contribuem para a compreensão dos indicadores de qualidade da educação brasileira. O Saeb é feito por amostragem, o que é o correto, porque o governo federal não tem rede pública e, portanto, não precisa conhecer aluno por aluno em um sistema de avaliação. Já no Enem, a avaliação é universal, é um caminho inteligente para substituir o vestibular -hoje, o único sistema de ingresso nas universidades nacionais. O Saresp também é universal. Desde o início do mandato do governador Geraldo Alckmin, seu resultado é estudado em âmbito estadual, depois nas diretorias de ensino e, em seguida, nas escolas, com os pais. Os indicadores municipais são encaminhados para as prefeituras, e as escolas da rede particular que aderem à avaliação também recebem o resultado, para que trabalhem suas deficiências. Não há objetivo de comparação entre alunos, entre escolas, entre regiões. Não há um ranking. O trabalho com os resultados é pedagógico. Até porque, as escolas têm públicos singulares, alguns mais complexos, outros menos. Públicos que exigem cuidados diferenciados, focados em áreas específicas. E a autocomparação é mais eficiente do que a classificação no ranking, pois é importante saber como estava uma escola em determinado ano e como foi seu desempenho no ano seguinte. Outro dado relevante para a educação e que está diretamente ligado à qualidade do ensino é a taxa de evasão escolar. Uma vez detectada com altos índices, indica que a escola não é acolhedora e que o aluno não se sente motivado para a participação e para a aprendizagem. São Paulo tem a menor taxa de evasão escolar do Brasil, embora tenha a maior rede pública nacional. Apenas 0,7% das crianças de 1ª a 4ª série abandonam nossas escolas. Já entre 5ª e 8ª séries, o índice é de 2,8%, e, no ensino médio, de 7,2%. Números muito baixos em relação aos dos demais Estados -e também em relação aos países do Primeiro Mundo. Estamos certos de que essas avaliações e percepções podem nos ajudar a planejar uma educação de qualidade, sem improvisações, típicas de programas eleitoreiros. Temos o respaldo de pesquisas e estudos fundamentados na observação de experiências realizadas em países que deram um salto de qualidade na educação. Países que só conseguiram resultados favoráveis devido às políticas educativas de continuidade. O Brasil, infelizmente, tem a marca dos personalismos. Cada administrador quer deixar sua bandeira. Sua insígnia. Para tanto, acaba destruindo o que fizeram seus antecessores políticos. Insistimos na idéia de trabalhar para que a bandeira da educação tenha mais peso e tremule mais alta que as partidárias ou individualistas. É essa a nossa filosofia. É esse nosso desejo mais sincero.
Publicado na Folha de S. Paulo
ENSINO FUNDAMENTAL
Em grande parte do país, por exemplo, os alunos permanecem menos de 4 horas por dia na escola. Se aumentássemos o tempo dos aprendizes no ambiente escolar, certamente o processo de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades seria mais explorado e melhor aproveitado por professores e alunos. Além disso, esse período mais extenso nas salas de aula representaria 1 ou 2 anos a mais de escolaridade. Isso significa maior contato com professores, bibliotecas, laboratórios, espaços esportivos e culturais. Na rede estadual de ensino de São Paulo, os alunos têm seis horas/aula por dia, o que equivale a 30 horas semanais. Já o ensino fundamental tem um total de 27 horas/aula por semana. Isto repercute - juntamente com outros fatores - em ganhos positivos no que diz respeito ao aumento de conteúdo adquirido e no maior desenvolvimento de competências. Os jovens têm a oportunidade de ler mais, ampliar seu poder de argumentação, sua capacidade de reflexão, seu pensamento lógico, sua sensibilidade. Tudo isso pelo fato de poderem estabelecer vínculos mais estreitos com professores, livros, debates, discussões, programas e projetos que instigam a criatividade e o talento. Um outro aspecto interessante é a universalização da educação infantil, que compreende alunos na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Uma vez alcançada essa meta, não há porque se falar em ampliação do ensino fundamental. Até porque o aluno ficará 3 anos na educação infantil, 8 anos no ensino fundamental e 3 anos no ensino médio - tempo suficiente para prepará-lo para novos vôos. Tendo garantido esse acesso, resta unir esforços em torno da qualidade que depende de investimento, valorização do magistério, formação continuada dos docentes. O Governo do estado elegeu a educação como uma de suas prioridades. Como diz o governador Geraldo Alckmin: "Prioridade não pode ser discurso. Tem de ser recurso". Prova disso é que são investidos mais de R$ 100 milhões todos os anos em capacitação de professores. Além disso, até o final do ano, 100% das escolas estaduais terão laboratórios de informática. Essas são apenas algumas medidas que podem fazer a diferença. Todos somos talentosos, mas é preciso que a vida nos propicie oportunidades para desenvolver numerosas habilidades. Caso contrário, corremos o risco de passar longe do jogo social, perdendo a chance de ser navegadores e desbravadores para permanecer à margem, fitando, absortos, o curso do rio. Perderemos a chance de apreciar a beleza da travessia.
Publicado no Diário de S. Paulo
Deus é um professor que pede para que os alunos avaliem o seu trabalho. Ele acha isso de vital importância. A nota de aprovação para os alunos é no mínimo 7. Foi feita uma média com a avaliação de todos os alunos e a nota foi: 6,999999999999...
Você arredonda ou não?
Há pessoas ensinando como que se faz o que nunca fez. O que assusta é a fila de candidatos a alunos.
"Dor que dá em Maria, também dá em João.
Somos todos alunos da mesma escola, obrigados a estudar as mesmas lições pela mesma incorruptível cartilha.
Ela se chama Vida.
Só passa de ano quem aprendeu esta lição."
"A organização empresarial termina sendo algo secundário na formação dos alunos e nas ambições profissionais dos bacharéis e operadores do Direito. É uma falha que precisamos sanar. "
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