Dedicatorias para Alunos
O educador só entende seus alunos, quando fixa seus olhos nele, porque a expressão de um olhar revela o que está no coração e no sentimento.
Nas Escolas, a Espiritualidade dos Alunos desenvolve-se através dos Objetivos do Domínio Afetivo, contudo, os Professores negligenciam os Objetivos do Domínio Afetivo!
Quem enxerga a excelência na educação olhando para os resultados, obtidos pelos alunos, em avaliações externas, não consegue ver que em uma única sala de aula, exite uma enorme diversidade e ignora a forma particular que cada um possui no processo de aprendizagem.
Temos a obrigação de defender nossas escolas e alunos contra falas, mensagens e expressões que tendem para violências. Essa missão de defesa é de todos que acreditam no poder transformador que a educação exerce nas pessoas.
Um bom professor é aquele que inspira, motiva e desafia seus alunos a alcançarem seu potencial máximo.
Saltos de pensamentos, janelas de oportunidades para alunos. Nunca é só alimentação. Ele sempre quer mais e se nutre delas.
Os grandes mestres ensinaram alunos incríveis, os alunos incríveis transformaram-se em grandes mestres.
Educação é um desafio que não se vence apenas por desempenho dos alunos em avaliações externas, portanto, o que se denomina, na educação atual, por excelência, é na verdade um doutrinamento.
Muitas universidades se gabam de terem prêmios Nobel. Muitas cobram taxas exorbitantes dos alunos. Isso seria a hipocrisia institucional. O prêmio Nobel seria uma honraria pela contribuição à ciência. Onde que herança econômica se relaciona com inteligência? 🤔
" Quando pensamos que aprendemos, a vida nos ensina que ainda somos seus alunos e que ainda não aprendemos o suficiente"
"Professores e alunos: Juntos, ensinamos o que aprendemos, e como numa onda sem fim, transformamos, toda uma geração! (NUNES, David Tobias. 2022).
No Senado Federal os “alunos” estão mudando em grande número, mas os “professores” continuam os mesmos!!!
Será que, assim, as coisas vão melhorar?!?!?!
REPESCANDO ALUNOS DISPERSOS PELA PANDEMIA ("Não existe mau aluno, só mau professor. Professor diz, aluno faz." — Senhor Miyagi)
Observo que quase tudo na Educação é simulacro! Simula-se prova, austeridade, letividade, legalidade e até amistosidade! A Escola prepara a sociedade com ficção sobre si mesma: o entretenimento idiotizador da sociedade como estratégia de dominação. Toda reunião de professor é elaboração de estratégia, porque o peixe não morde o anzol sem isca. Quem dera os anzóis fossem de carne e não ferissem. O que não descobriram ainda é que para viabilizar uma estratégia, precisa-se de outra, e mais outra novamente, e tudo se resume em elaborar estratégias, em uma reunião estratégica que também vai precisar de estratégia para segurar os ouvintes. Finalmente, eis um veredicto final, vamos tirar do papel, e colocar o plano em ação: correr atrás de aluno discente no sistema educacional pública que a pandemia dispersou; ou melhor, buscá-los em casa.
A visita de um professor à casa de um aluno é no mínimo mal vista, ainda mais se os pais não estiverem; incluo nessa circunstância as anuências de um professor adulto ligar para o de menor... Visita agradável é a que se convida. Porém, é certo que o filho pródigo voltará à "casa do pai", depois das pressões sociais, para colher sua semeadura maligna e fazer outros também beberem respingos da lavagem do seu "trapo de imundícia".
O distanciamento pandêmico que atingiu o mundo causou devastidão em vários segmentos da sociedade. Parece-me que destruiu até o bom senso! "Ora, todos nós estamos na mesma condição do impuro! Todos os nossos atos de justiça se tornaram como trapos de imundícia. Perdemos o viço e murchamos como folhas que morrem, e como o vento as nossas próprias iniquidades nos empurram para longe." — Isaías 64:6. Quem trabalha com estratégia tem muita competência, mas não é honesto.(Cifa
A timidez o medo e a vergonha só deixarão de ser pontos de interrupção na vida dos alunos se estes forem motivados dentro e fora da escola. Um professor que valoriza a motivação é um descobridor de talentos.
Uma sala de aula deve ser comparada a uma orquestra, tendo o professor como o regente e os alunos como os músicos, sintonizados e sincronizados.
Não formemos águias, mas águias que cantam. Que os nossos alunos voem alto, mas que tenham a humanidade para entender a importância dos problemas pequenos.
Não podemos crucificar os alunos. Nunca se deve dizer que esses alunos de agora não sabem, são brutos, não estudam, etc. Precisamos motivá-los a aprender, mostrando o seu trabalho integro.
Daniel Perato Furucuto
