Dedicatórias Fitas do Curso de Psicologia
A vida que levamos é a vida que aprendemos a levar. Criando rotinas, que muitas vezes nem percebemos que as fazemos, somente deixamos acontecer, porque foi assim que nos ensinaram.
Por que vivemos da falta, sempre teremos vontade de algo a mais. É isso que nos movimenta, que nos faz levantar todos os dias e buscar por algo.
Afinal, a grande beleza está em nós, nos detalhes de nossas marcas pessoais. Mostrar uma linha de expressão não devia ser vergonha e sim conquista, pois ela tem história! A qual só você conhece e deve se orgulhar. Pois quem chorou ou riu foi você.
Quando é hora de alçar novos voos, não adianta fugir, nem se esconder. Seu inconsciente te leva até ele. Ah, esse ID, sempre nessa disputa com nosso Ego, nos deixando perplexos diante de suas artimanhas que nos mostram aquilo que tentamos negar por tanto tempo.
Não elogie nem critique muito ninguém. Se essa pessoa acreditar em suas palavras, nos dois casos você terá problemas.
Há perguntas que a gente não faz para os outros. Há perguntas que fazemos apenas para nós mesmos, pois, só a nossa resposta interessa.
Saboto-me psicologicamente. Acredito em mentiras que eu só contei a mim mesmo, sofro de doenças que nunca tive, amo pessoas que não conheço. Crio desejos, vontades, necessidades insaciáveis e conquisto prêmios que não me satisfazem. Sou um covarde cultuando frases e pensamentos de coragem, dando conselhos que temo seguir e nunca sigo. Aparentemente firme, conscientemente confuso.
Os verdadeiros amigos, não são aqueles que dizem amém a tudo o que fazemos, esses são geralmente os hipócritas.
Mas um sapo é um sapo, e mesmo que o coloquemos para dormir numa cama com colcha de seda indiana, ele irá logo sentir saudades e preferirá o lago sujo e escuro, que é de sua natureza.
As pessoas deliram ao julgar os outros e são prepotentes em acreditarem que sabem o que é melhor para a vida alheia.
As pessoas mal sabem quem elas são, então por que nos preocuparmos sobre o que elas acham a nosso respeito? Seus conceitos sobre nós, geralmente não passam de desejos inconscientes delas mesmas, projetados em nós.
No casamento ou no namoro só existe amor quando existe cumplicidade, e não dependência. A cumplicidade promove harmonia, companheirismo e entendimento, enquanto a dependência descaracteriza qualquer forma saudável de relacionamento.
Muitos jovens estão abandonados, mesmo com a presença física dos pais, pois estes negligenciam ao não demonstrarem interesse pelo mundo dos filhos, falta de companheirismo e de comunicação, não criam sensação de interesse por não impor limites, não criando assim um sentimento de pertencimento e segurança sobre eles, tornando seus filhos órfãos, mesmo com pais.
Estarmos insistentemente presos, enquanto vínculo afetivo, em certas pessoas, pode ser um sinal de baixa autoestima, principalmente quando se trata de um relacionamento que chamo de ÂNCORA, o qual atrasa a nossa vida ou nos leva para o fundo do mar das amarguras, sem podermos seguir adiante na viagem incrível da vida.
Não usemos de medida humana diante das cousas do Alto, pois não se mede o que não tem início e nem fim, e o que é infinito não pode ser mensurável. O que se pode mensurar é a fé do ser humano, diante da qual, pode ele permanecer em inércia ou transpor as mais altas montanhas.
A verdade maior de cada um de nós está escondida no não-dito, no escondido, no não-revelado, no que rejeitamos e não aceitamos nos pertencer, está naquilo em que silenciamos e escondemos no âmago de nossa alma.
Não é suficiente que nos choquemos com as situações desagradáveis que nos deparamos, mas é preciso que promovamos atitudes que proporcionem possíveis mudanças neste contexto.
Não basta que nos indignemos com as maldades e situações ruins deste mundo, faz-se necessário que tomemos atitudes que proporcionem as mudanças necessárias para eliminá-las.
