Dedicatorias Educador de Infancia

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⁠Algumas pessoas nos procuram apenas para desabafar seus problemas, serem escutadas e acolhidas.

Por isso, quando apresentamos qualquer possibilidade de solução elas recusam veementemente.

Enfim, desejam atenção, não querem solução.

⁠Tenho humanofobia quando vejo certos comportamentos humanos.

⁠Enquanto o pobre se comportar como pobre sua realidade continuará pobre.

⁠A festa foi ótima! Só tinha gente bacana e bonita.

Tradução:

A festa foi ótima! Só tinha gente branca e rica.

⁠Somos seres inteiros agindo parcialmente, uns mais, outros menos.

⁠A tirania infantil prevalece cada vez mais nos lares, com filhos egoístas, individualistas, materialistas, consumistas, ingratos e carentes de empatia, sensibilidade e afetividade.

Consideram-se o "centro do mundo", enquanto os pais são relegados a servi-los exclusivamente.

⁠Existem aqueles que vão apenas discordar de você.

Há também os que vão discordar e se incomodar com você.

E existem aqueles que vão discordar, se incomodar e não vão parar até conseguir te derrotar.

⁠Querendo ou não, em algum momento estaremos incomodando alguém.

⁠⁠De vez em quando, é bom a gente se olhar no espelho para reconhecer e entender que muitas vezes o que cobramos em demasia nos outros também habita em nós e, dessa forma, sermos menos intolerantes.

⁠Chegar lá é a melhor maneira de responder àqueles que não saem do lugar, preocupados apenas em nos prejudicar.

⁠Hábito

Transformar as boas virtudes em hábito é cultivar o bem sem olhar para aquém, sem pensar no além.

Cada gesto, cada ato, é um exercício de amor, e assim, a vida se enriquece, se ajusta, se transforma.

Na prática diária, a bondade se perpetua, tornando cada dia uma dádiva, uma nova aventura.

Que a cada amanhecer, o hábito se renove e ao mundo prove que boas ações a todos comove.

Que sejamos, assim, exemplo vivo de retidão, tendo no coração o maior de todos os hábitos: o amor desinteressado.

⁠Aprenda a entrar e sair do palco sem prejudicar a cena.

A espiritualidade está relacionada ao propósito e ao significado que o indivíduo atribui à sua existência.

Algumas pessoas encontram essa conexão através da religião ou do divino, enquanto outras podem descobri-la em si mesmas, nas interações com entes queridos, na arte, na natureza, entre outros.

A experiência espiritual varia conforme as crenças e os valores pessoais de cada indivíduo.

Há pessoas que são espiritualizadas sem serem, necessariamente, religiosas; contudo, a religiosidade está inserida no âmbito da espiritualidade.

A experiência de vida faz-se não pela quantidade de tempo que se vive, mas pela intensidade dos momentos vividos.

Amor... e Morte...

O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...

Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...

O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.

A qualquer de nós é dado
ser baiano, bem ou mal,
pois a Bahia é um estado
de espírito, nacional !

Só por milagre eu poria
numa quadrinha somente
a beleza da Bahia
sua terra e sua gente.

Tem tal encanto a Bahia,
tais magias ela tem,
que quem a conhece um dia
fica baiano também.

Bahia de hoje, como ontem,
santeira e crente até o fim:
- do Senhor dos Navegantes
do Senhor do Bonfim.

Bahia dos tabuleiros
das baianas, das babás,
das velhas Sés, dos mosteiros,
dos telhados coloniais.

Bahia de mil petiscos:
caruru e mungunzá,
caju, cachaça, mariscos,
acarajé, vatapá.

Dos quitutes e quindins,
das festas e foguetões,
dos santos e querubins
levados nas procissões.

Bahia sempre gostosa,
mais doce que velho vinho,
que ainda resiste, famosa,
no Largo do Pelourinho.

Bahia de D. João
do Visconde de Cairu:
- moleques de pé no chão
escravos de peito nu.
Do Brasil engatinhando,
subindo pelas ladeiras,
dos sobradões modorrando
sobre a algazarra das feiras.

Das cadeiras de arruar,
das carruagens, dos nobres,
dos ouros em cada altar,
das pratarias, dos cobres.

Bahia da liberdade,
de Castro Alves, seu condor,
onde a palavra saudade
é negra! - tem outra cor!

Bahia da inteligência,
de suas glórias ciosa:
da cultura, da eloqüência,
Bahia de Ruy Barbosa.

Bahia da independência,
contra a opressão e o esbulho,
da revolta da violência,
Bahia do 2 de julho !

Com o leite branco das pretas
tornaste a pátria viril,
e hoje flui das tuas tetas
o "ouro negro" do Brasil.

Bahia, velha Bahia...
Bahia nova também:
patrimônio de poesia
que a pátria guarda tão bem.

Bahia dos meus amores,
de trovadores aos mil,
de violeiros, cantadores:
"romanceiro" do Brasil!

A trova ja nasce feita,
e rima até com poesia
se a Bahia é a Musa eleita,
se a inspiração é a Bahia!



Bahia dos doces ventos
que sopram velas no mar,
dos coqueirais sonolentos
de curvas palmas pelo ar

Qualquer coisa da Bahia
todo brasileiro tem,
se até o Brasil, certo dia,
nasceu baiano também!

"A Bahia é a boa terra",
repito nos versos meus.
e a voz do povo não erra
- sua voz é a voz de Deus!

Ladeiras, praias, coqueiros,
igrejas, lendas, poesia,
- Cais do Mercado: saveiros . . .
- Natal da Pátria: Bahia!

Amo-te na alegria suprema e indivisível, de humilhar-me aos teus pés o tanto quanto possível.

Quando chegares...

Não sei se voltarás
sei que te espero.

Chegues quando chegares,
ainda estarei de pé, mesmo sem dia,
mesmo que seja noite, ainda estarei de pé.

A gente sempre fica acordado
nessa agonia,
à espera de um amor que acabou sendo fé...

Chegues quando chegares,
se houver tempo, colheremos ainda frutos, como ontem,
a sós;
se for tarde demais, nos deitaremos à sombra e
perguntaremos por nós...

A BICICLETA

Me lembro, me lembro
foi depois do jantar, meu avô me chamou,
tinha um riso na cara, um riso de festa:

- Guilherme, vou tapar seus olhos,
venha cá.

Os tios, os primos, os irmãos, na grande mesa redonda
ficaram rindo baixinho, estou ouvindo, estou ouvindo:

- Abre os olhos, Guilherme!

Estava na sala de jantar, junto da porta do corredor,
como uma santa irradiando, num altar,
como uma coroa na cabeça de um rei,
a bicicleta novinha, com lanterna, campainha, lustroso selim de couro,
tudo.

Me lembrei hoje da minha bicicleta
quando chegou a minha geladeira.

Mas faltou qualquer coisa à minha alegria,
talvez a mesa redonda, os tios, os primos rindo baixinho,

– abre os olhos, Guilherme!

Oh! Faltou qualquer coisa à minha alegria!

Soneto à tua volta

Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.

Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!

Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...

Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...

(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)

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