Dedicatórias de Casamento
A decepção é um sentimento amargo e difícil de engolir. O jeito é por pra fora.
De alguma forma alguém vai se chatear.
O melhor mesmo é parar de criar expectativas surreais sobre as pessoas e situações e não deixá-las criar sobre nós também.
Seja transparente nas relações.
Se a sogra não for uma aliada, que pelos menos não seja uma inimiga.
O problema quando a sogra é contra o relacionamento, é que não é a oposição da sogra, mas da figura da mãe.
Logo, é extremamente desafiador falar sobre a mãe do outro, inclusive que ela pode ser manipuladora.
A vida precisa de momentos de tirar o fôlego,
tais como aqueles ao ouvir o primeiro choro de um recém nascido,
ao ver o filho dar seus primeiros passos,
na concretização de um sonho,
com a superação de um trauma antigo, durante um reencontro muito esperado, pela emoção de um amor sincero correspondido, na vitória após um medo enfrentado, de um grande desfecho de um livro,
por causa de uma música bastante agradável
ou o resultado de um casal conectado
num prazer recíproco
entre outros exemplos
e, resumindo,
o fôlego do viver deve ser esbanjado
em momentos que tragam sentido.
Se você optou por viver a dois, que seja para ser feliz. Interessar-se pela vida do outro, compartilhar a sua e encontrar um território em comum para ambos é algo necessário. Pode ser que o amor não dure para sempre, mas que seja intenso e cheio de aprendizado no tempo em que os dois permanecerem juntos. Cultive o interesse pelo outro dia a dia. Assim um fará o outro feliz. Converse, abra o jogo dos seus quereres.
Se uma mulher desejar saber qual a probabilidade do seu namorado ser um bom marido e/ou um bom pai, cuidará de observar como é o relacionamento dele com os pais.
"A gente não dá certo, somos diferentes"
Mas eu não quero alguém igual a mim, quero alguém que me complete com aquilo que não tenho
"Só existem almas gêmeas quando estas não moram debaixo do mesno teto. Não se iluda: as pessoas só se entendem superbem quando não moram juntas, Quando tem apenas encontros casuais! Atritos, conflitos, dificuldades de relacionamento são comuns." 🌻
Quando temos um amor verdadeiro do nosso lado, que não nos contesta, mas sim nos ensina e anda junto, com certeza iremos muito longe nessa caminhada e mais próximos de Deus ficamos a cada dia.
Simples assim como uma suave brisa, quero sem rumo e sem tempo mapear seu corpo com minhas mãos e com meus beijos milimetrar sua pele.
E eu que pensava que pra ser feliz era necessario dinheiro fui conhecer logo você, que mesmo continuando sendo dinheiro vi que posso ser feliz.
A ideia que cada um tem de si é o que mais separa os casais. Se trocar, apenas é o mesmo da mesma coisa.
A verdade, o respeito e a confiança ruiu pedra a pedra a grande maiorias das relações tradicionais familiares no seculo XXI. O suposto lar virou um lugar comum transitório para apenas morar ou então provisoriamente ficar enquanto se reconstrói de forma anonima uma nova vertente de vida, lá fora.
ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...
Nove de Outubro de 2015, Sexta-feira, 7:45h da manhã.
Avistei ao longe um casal de velhinhos já octogenários. Ela na frente, os pés inchados por alguma patologia, arrastava com dificuldade um carrinho de feira vazio. Ele, logo atrás, magrinho-de-dar-dó, se equilibrava em uma bengala em passos trôpegos. Verdade que não havia faixa de pedestres ali; rua tranquila, sem outros carros passando. Parei o meu e fiz sinal para que pudessem atravessar calmamente, não me custando nada esperá-los. Um meio sorriso se esboçou na fronte da senhorinha e, passo a passo, foram tomando a rua rumo ao outro lado. O senhorzinho segurou o ombro de sua senhora com uma mão para dar impulso ao passo e ajudar a bengala em seu equilíbrio, vagarosamente.
Avistei pelo retrovisor uma motociclista que vinha logo atrás em uma velocidade baixa, mas suficiente para que eu pudesse colocar o meu braço para fora e balançá-lo, em sinal de “venha devagar… mais devagar”. A motociclista ignorou o meu gesto, ignorou a esquina… possivelmente embalada musicalmente pelos fones de ouvido logo abaixo do capacete. Ultrapassou o meu carro e freou bruscamente em cima do casal de velhinhos. O susto foi tamanho que os dois foram ao chão… corpos, bengala, carrinho de feira, respeito, civilidade. Tudo caído no asfalto.
A motociclista continuou “empinada” em sua moto e não fez nenhuma menção de ajudá-los, não moveu um músculo sequer… e eles estatelados no chão. Abri a porta do meu carro e saí e, antes que eu pudesse fazer algo, o velhinho, com toda a dificuldade e com certa rapidez olímpica para a sua idade, se levantou do chão, levantou a sua senhora com os joelhos ensanguentados e pegou a sua bengala. Em pé na porta do meu carro, pude ver uma cena similar às populares surras que ocorreram nas novelas globais “Senhora do Destino” e “Celebridade”. O velhinho, juntando as forças de seus braços magros, “empunhou” a sua bengala como se fosse uma espada e, como se tivesse tomado um elixir da juventude, desferiu golpes na motociclista posuda. Um, dois, três, quatro, no retrovisor da moto, no ombro dela, no tanque na moto, nas pernas dela. Aí sim, ela reagiu, se movimentou, pois AGORA sim, era com ela, antes não! Ela começou a gritar “velho louco! velho louco!” e ele, com a sua “bengala-sabre-de-luz”, tentava fazer alguma justiça com as próprias mãos, ainda muito trêmulas, pela idade e também pelo susto.
A motociclista arrancou a sua moto dali “gesticulando palavrões” deixando o velhinho ainda agitado e nervoso. Deixei o carro em direção aos dois para prestar alguma ajuda, pois os ferimentos físicos e emocionais eram visíveis. Peguei a minha garrafinha de água e ofereci a senhorinha sentada na calçada. Perguntei se poderiam entrar em meu carro para levá-los até o Pronto Atendimento, mas não aceitaram, alegando que estavam bem e precisavam fazer a “feira do mês”, em um supermercado próximo dali. Se levantaram, sacudiram a poeira; a senhorinha enxugou o suor e as lágrimas com um roto lenço, ajeitou seus cabelos e também o boné na cabeça de seu senhor, e, ambos, continuaram os seus vagarosos passos apoiados um no outro (creio agora que mais tristes e decepcionados do que quando se levantaram pela manhã).
Isso tudo não durou 5 minutos de relógio, e escrevo para que fique uma pequena eternidade em registro. Foi tudo muito rápido, mas não pude deixar de notar que, no veículo da descerebrada motociclista estava adesivado: “Livrai-me de todo mal, amém”.
No mínimo, irônico.
Homem não dá ouvido as queixas que mulher de amigo faz.
Se der esta sujeito a perder o amigo ou morrer.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp