Dedicatoria para uma Filha na Bencao das Fitas
Os leões desprezam tanto as hienas que nem as consideram alimento. Quando deixam uma hiena ferida, mas viva, enviam uma mensagem clara: o território e o respeito pertencem ao leão. Uma hiena incapacitada já não representa ameaça, mas serve como exemplo para as outras, reforçando quem governa.
Essa estratégia lembra a história dos filisteus ao capturarem a Arca da Aliança (1 Samuel 5:1-12). Eles a levaram ao templo de Dagom, mas o Senhor os envergonhou: a estátua de seu deus caiu diante da Arca, com cabeça e mãos quebradas. Depois, Deus enviou tumores e doenças vergonhosas, forçando-os a devolver a Arca com presentes de reparação. Eles não foram aniquilados, mas serviram como exemplo para outros povos sobre a soberania de Deus.
De maneira semelhante, Deus agiu com o Egito, enviando pragas para demonstrar Seu poder; com a Assíria, humilhando-os em sua soberba; e com tantas outras nações, reafirmando que o domínio sobre a terra pertence a Ele. Assim como o leão marca seu território, Deus estabelece Sua autoridade, não apenas como o Deus de Israel, mas como o Senhor de todas as nações.
Por fim, o maior símbolo da soberania divina é Jesus, o Leão da Tribo de Judá (Apocalipse 5:5). Ele não apenas ferirá, mas julgará definitivamente todas as nações no dia final, quando todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Ele é o Senhor (Filipenses 2:10-11).
A Graça se resume em uma palavra; como? Como pode um Deus tão puro me amar assim? Como pude ter rejeitado este amor por tanto tempo? Como eu poderia guardá-lo só para mim?
A Gestão do Amor
Como em uma corrida de F1,
Recebem meu coração como troféu
E classificam-se as que vencem.
O destaque do pódio lhes pertence,
Por velozmente permanecer até o final.
Mas isso não muda o fato,
De que, hoje, irrelevantes e desclassificadas,
As anteriores presentes
Estiveram lá, correndo bem ou mal.
Filho, uma vez eu amei um amor tão puro que não tive coragem de declará-lo. Entre conversas e canções, violões e brincadeiras na rua, vivi minha primeira desilusão ao vê-la nos braços de um tipo que eu nunca quis ser. Mas, no futuro, me tornei semelhante, cansado de tanto sofrer: o tipo certo de cara errado. Consegui o que, na época, eu tanto desejava, mas me perdi ao me moldar ao que parecia eficaz. Levaram-se anos para que aquele bom garoto encontrasse o caminho de volta.
A fraqueza das nossas mãos ao leme, esgotadas pelo extremo esforço de manter uma rota planejada, frequentemente revela uma luta silenciosa contra Deus, que se veste de tempestades e ondas hostis. Ele não nos resiste para punir, mas espera nossa rendição, o instante em que, enfim, permitimos que Sua vontade alinhe o caminho e nos leve ao destino certo. (Atos 27).
A TEOLOGIA DA ESCASSEZ
Chega a ser uma ofensa afirmar que Jesus não tem correlação com a prosperidade. Afinal, um homem que abandonou a mais alta posição de todas, se colocou na condição de servo e pagou o mais alto preço por pessoas tão indignas como nós, com o objetivo principal de nos reconciliar com o Pai Celestial. Como algumas pessoas não conseguem ver generosidade em Suas ações e caráter?
Ele, que agiu de forma diferente da parábola do filho pródigo, na qual o irmão mais velho teve ciúmes da reconciliação do Pai, Jesus, por Sua vez, não teve ciúmes quando o Pai adotou pecadores como nós por amor. Pelo contrário, Ele nos concedeu a posição de co-herdeiros, mesmo que não tenhamos trabalhado por isso e, quando o fazemos, é tão pouco.
Como podemos afirmar que Jesus não tem nenhuma correlação com prosperidade? Tenho percebido várias críticas sobre a teologia da prosperidade, e eu sei que isso existe de forma negativa, mas também existe a “teologia da escassez”. Essa última afirma que Jesus é um empregador injusto, que não está preocupado com os homens que O servem — algo que, para mim, não faz nenhum sentido. Afinal, Ele nos concedeu tudo por graça, de graça e por amor.
Alguns comentários dizem que Jesus nunca prometeu casa, carro ou família. Mas isso não soa bem aos meus ouvidos. Imagine Jesus curando cegos, permitindo que voltassem ao mercado de trabalho e, por esforço próprio, comprassem uma casa ou um carro. Ou curando leprosos, reintegrando-os à sociedade, possibilitando que formassem uma família. Ou libertando endemoninhados, devolvendo-lhes honra e dignidade. Não são esses atos reflexos de prosperidade?
Cheguei à conclusão de que a prosperidade não é o alvo principal do ministério de Jesus, mas, com certeza, é um resultado e uma consequência da Sua obra. Seria um insulto afirmar que alguém tão generoso e amoroso como Ele não está preocupado com o bem-estar dos Seus servos. Minha maior preocupação é que, por religiosidade ou crenças limitantes, não tenhamos acesso à totalidade da obra restauradora de Cristo.
Eu vou viver a totalidade da promessa.
Todo o nosso propósito resume-se a uma travessia, na qual precisamos encontrar e conduzir os nossos ao único caminho de volta à eternidade.
Uma alma vale mais do que um bom esboço. Ganhar almas para Cristo é um trabalho recorrente e periódico; em outras palavras, é necessário conquistar a mesma alma várias vezes até que Jesus venha.
"O amor quando e abundante, tem que saber distribuir aos poucos, pois uma grande dose de ingratidão pode até matar."
"Quer muito encontrar uma pessoa que passou na sua vida? Simples, vá
Ao velório de um parente de primeiro grau"
Uma ilusão sobre a vida
Uma promessa da imortalidade
Por que não a opção sensata
Viver a Vida ao máximo.
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