Dedicatoria para Amigos da Escola

Cerca de 54935 frases e pensamentos: Dedicatoria para Amigos da Escola

⁠Todos nós queremos deixar um recadinho para o mundo. Então vou deixar o meu: Me Faça Feliz Sendo Você uma Pessoa Feliz Todos os Dias.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Decisões profissionais podem gerar aplausos ou punições. No entanto jamais poderá haver omissões...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Toda mudança inicia um ciclo novo de construção... Os escolhidos serão aqueles que entenderam a Vida e não os que sobreviveram a uma Vida.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Se for chorar que as lágrimas sejam de alegrias limpando a alma para novas sensações...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠⁠Tíbio Entardecer

O Sol se põe tímido,
Em mais uma tarde de uma semana fria,
E eu tentando lembrar,
O que eu esqueci de fazer durante o dia?
O carro esta "na reserva",
Eu estou quase sem bateria,
E eu tentando esquecer,
O que eu deixei de fazer ao longo do dia,
Mais um trago na fumaça,
A nicotina de graça, para alegrar o dia,
Mais um gole na cachaça,
Uma bebida amarga, para as amarguras da vida,
Mais um trago na fumaça,
A poluição de graça, vida urbana que o diga,
Do horizonte a diante,
Um olhar distante, os pensamentos à deriva,
O Sol se põe tímido,
Em mais uma tarde de uma semana fria.

Inserida por AninhoMedeiros

⁠Quando a vossa beleza carnal acabar só vai restar o brilho da essência humana, exercite-se.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A Democracia não pode ser armada, mas aclamada por um povo sedento de Justiça...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Nem sempre conseguiremos extirpar as ervas daninhas. Todavia os bons frutos irão aparecer por causa da determinação do semeador.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠O maior legado que poderemos deixar é o equilíbrio e controle da nossa essência...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A ovelha desgarrada volta para o rebanho quando sente o cheiro da morte...

Inserida por PoetaFernandoMatos


"Trabalhando de sol a sol, o nosso esforço diário é abençoado como a Flor da Palma Forrageira”

Mãe Zuza, 1914-1990.
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

"Sou uma agricultora rural que no cabo da enxada luto para sobreviver, pedindo forças ao Sagrado Coração de Jesus para continuar trabalhando.
Agradeço ao nosso divino mestre os sacos de feijão que colho todos os anos".
Mãe Zuza (1914-1990).
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Na lida com o gado se reconhece o grande valor de um vaqueiro”

Mãe Zuza (1914-1990)
Escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Caminhei longas estradas, realizei os trabalhos no campo e agradeci cada amanhecer”

Mãe Zuza (1914-1990)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Na colheita de todos os anos e na luta de cada verão, posso agradecer ao Sagrado Coração pela força para trabalhar e a fé para caminhar, lutando pela sobrevivência”.
Mãe Zuza (1914-1990)
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

⁠Busquei inspiração
Consegui frustração
Sem saber o que escreve
Pois palavras não podem descrever

Decidi então!
Abrir meu coração
Pra lhe fazer uma declaração
E expressar toda minha admiração

Hoje você se encontra em sua missão
Cumprindo sua designação
Caminhando em uma única direção
Propogando a salvação
O amor e a compaixão

Sempre soube que se tornaria um mulherão
Diferente das demais que existem nesse mundão

De óculos e cachinhos
Distribuindo carinhos
Demonstrando afeição
Uma pessoa de opinião
Com um enorme coração

"⁠Nos balaios de cipó carreguei a palma para o gado, descasquei as espigas de milho e botei as vagens de feijão de corda que colhi na roça. Eles são de serventia para o meu trabalho no campo”.
Mãe Zuza (1914-1990).

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

Cortei os cipós do mesmo tamanho e fiz dois montes, botando em forma de cruz com as mesmas quantidades. Entrelacei os dois montes no meio da cruz, deixando-os bem preso.
Partindo do meio dessa cruz, comecei a entrelaçar cada cipó, um a um, passando cada um deles por baixo e por cima, dando o formato arredondado ao fundo do balaio.
São esses os balaios de cipó que uso na lida no campo todos os dias.

Mãe Zuza (1914-1990)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

Muito Orgulhosa de mim Mesma

Não tenho um físico perfeitinho ou sarado, este ai dentro dos padrões de beleza que as revistas e mídias nos esfregam todos os dias na cara, e pelos quais contorcem-se os pescoços masculino, gosto de come e não é a esta altura da minha existência que vou me privar do que dá prazer só pra encher os olhos dos outros. A pele já não tem mais o viso dos 30, nem mesmo a firmeza dos 40, nos cabelos os brancos tornam-se mais evidente e as curvas a cada dia mais redondas. Trango cicatrizes aparentes por fora e outras tantas por dentro que de tão feias não as mostro a ninguém, tenho um antes e um depois de marcas que modificaram meu eu e minha vida para sempre, mas foi isto que me deu história e mais sabedoria. Gosto de uma boa produção de vez em quando, mas no geral vou de cara limpa mesmo, aprendi a me gostar e aceitar que inevitavelmente os anos nos marcam e modificam. Há quem me olhe desconfiado por achar que sou meio cínica ou meio louca, não é nada disso, o tempo apenas me ensinou que por coisa pouca não vale apena perde-lo, ou bater de frente com coisinhas insignificantes e que sempre haverá gente importante a minha volta e é por eles que eu vivo e com eles tenho o prazer de mostrar-me por inteira, como e quem verdadeiramente sou. Não sou dada a mimimis, mas muito cedo aprendi que os outros não tem que ser igual a mim para que eu os ame ou respeite, cada um é o que é dentro do seu tempo e da sua maturidade. Cada pedrinha que tive de tirar do caminho me deram mais músculos ao levanta-las e agradeço a elas pela força que tenho hoje. Sou apaixonada por música, boas histórias, teatro, dançar... e crianças e bichos então... se bobear rolo no chã, brinco de correr na chuva, esqueço as dores e abstraio os problemas, minha mente se enche de espontaneidade quando estou com eles... perco a noção do meu tempo cronológico e idade é só um número abafando pelo som da alegria de viver plena e abundantemente. Nunca fui muito de me preocupar com olhares ou ideias alheias e cada vez menos o sou. Quando eu gosto fica evidente e nunca é pouco, o tempo me ensinou que querer bem e ser querido é o folego da nossa existência, amizade e amor são os ventos que sopram este barquinho chamado vida, mas caso eu não goste de você ou você de mim não se preocupe, eu costumo ignorar o que é ruim, e sendo assim, você não vai me ver por perto. Perdoo fácil, sim, afinal meu tempo se escasseia velozmente e eu detesto carregar pesos desnecessários, mas não se engane, não costumo esquecer o que de ruim me atingiu, assim, evito os mesmos erros. Assim vou levando a vida, nada de deixar que ela me leve, nada mais de cumprir regras impostas por outros, tomo a frente do meu destino sem medo de errar, afinal, se aprende mais com os erros do que com os acertos, e mesmo nesta montanha russa ou turbilhão de emoções que são os meus dias, faço questão eu mesma de estar no comando do meu barquinho, ainda que modesto, nele sou eu quem decide o que fazer e para onde ir. E se alguém quiser me acompanhar será bem vindo, mas precisa saber que neste barco o leme é exclusivamente meu.

Às mulheres com mais de 30. Desafio-as postarem este texto no seu mural junto com uma foto "espontânea" que demonstre um pouco da sua personalidade e o quanto sentem-se orgulhosas de si mesmas.

⁠Eu tinha que caprichar na interpretação. Sabia o papel que faria, dominava o personagem. Seria o vilão.

Inserida por pensador

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