Dedicatoria para Amigos da Escola

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O AVESSO DO POEMA
*JUVENIL GONÇALVES *


O avesso do poema

é o que sobra quando o verso cai,
quando a rima escapa,
e a palavra — nua —
fica olhando o poeta de frente.


É o silêncio que não coube no poema,
a rascunhada dor que não virou metáfora,
o eco do que não se disse
mas insiste em arder na ponta do lápis.


O avesso da poesia
é o poema quando termina —
ou quando nunca começou.


Juvenil Gonçalves

O dia pode vir pesado, mas quem decide o peso que ele terá é o passo que a gente dá.

Dureza também ensina. E a lição mais valiosa é descobrir do que a gente é feito.

Há quem critique as chamadas “burocracias imobiliárias”, mas é importante compreender seu papel. Muitas vezes, esses procedimentos são justamente os mecanismos que garantem segurança jurídica para todas as partes envolvidas, preservando o interesse social e a integridade das negociações.


Se alguém não concluiu um negócio por conta da burocracia, é provável que busque alternativas mais alinhadas ao seu perfil — assim como ocorre com quem é aprovado e segue adiante. Portanto, a burocracia não é um obstáculo arbitrário, mas sim parte do fluxo natural do mercado imobiliário, funcionando como um filtro que organiza, protege e direciona os processos.

Como Corretor de Imóveis, compreendo as críticas que algumas pessoas fazem à atuação de profissionais e imobiliárias. No entanto, é importante destacar que o equívoco está em generalizar. Assim como em qualquer segmento da sociedade, existem profissionais comprometidos e éticos, e outros que infelizmente não representam bem a categoria.


Generalizações acabam por obscurecer o trabalho sério e dedicado de muitos corretores que atuam com responsabilidade, transparência e respeito ao cliente. Valorizar a individualidade e reconhecer a diversidade de condutas é essencial para construir relações mais justas e conscientes no mercado imobiliário.

Uma das melhores sensações no ramo imobiliário, é a sensação de missão cumprida com um detalhe valioso , boa fé de todas partes envolvidos.

São muitas pessoas e confundem "posse" com " propriedade" .
Cuidado, cuidado e cuidado.

Se você tem posse, dica boa para você:
Regularize.

Erro não é sentença, é ponte. Quem aprende atravessa, quem insiste se repete. Evoluir é deixar o erro no passado e a lição no presente

Se o erro te ensinou, ele já cumpriu o papel dele. Agora é sua vez de mudar, crescer e não repetir.

Errou? Respira. Aprendeu? Levanta. Mudou? Avançou. É assim que a evolução acontece.

Você não é a falha que cometeu, é a superação que escolheu viver depois dela

O objetivo é alcançado na repetição dos passos trilhando o caminho em sua direção!!!

Eu vi... sob este céu estrelado que me viu nascer e este Sol que deu Luz para aquecer ninh'alma, muita desumanidade e poucos Seres Humanos...

Capítulo 7 — A travessia do campo para a cidade.


Um pouco de mim!


A travessia nunca termina.
Sou parte campo, parte cidade.
Sou silêncio e sou voz.
Sou trator e sou palavra.
Sou memória e sou futuro.
Sou perda e sou encontro.

Radiologia é ciência, mas também é sensibilidade. A tecnologia mostra detalhes; nós mostramos humanidade.

Todos nós cometemos erros entretanto é preciso fazer e refazer pra que tudo seja diferente.
Ei! levante a cabeça, resistência e perspectivas jamais poderá ser considerada como fraqueza ou derrota, lembre-se que tudo é válido nunca desista.

"Muitos acreditam que sucesso é ter dinheiro e mulheres. Outros acham que é ter fama e poder. Mas o sucesso de verdade é ser amigo de Deus, ter saúde e paz na família."
— Anderson Silva

Congresso Marginal
William Contraponto


As vozes se vendem por moedas gastas,
na mesa dourada que não vê a rua.
Assinam folhas e rasgam promessas,
e o povo assiste, calado, à sua.


Na tribuna, os discursos vazios,
palavras vestidas de falsa razão.
Por trás das cortinas, negócios sombrios,
a pátria leiloada em cada votação.


Congresso marginal, teatro do poder,
onde o voto é moeda e a mentira é lei.
Congresso marginal, palco de perder,
quem acredita sangra outra vez.


Erguem bandeiras que já não tremulam,
são panos de farsa, costura de pó.
E cada silêncio que as ruas acumulem
vira alimento pra quem manda só.


Os olhos do povo carregam cansaço,
mas ainda resistem no peito a lutar.
Pois toda mentira tem fim e tem prazo,
nenhuma muralha é feita pra durar.


Congresso marginal, teatro do poder,
onde o voto é moeda e a mentira é lei.
Congresso marginal, palco de perder,
quem acredita sangra outra vez.

O Preâmbulo do Sinuoso Amanhã



William Contraponto






No espelho o indivíduo se pergunta,


mas não é só de si que diz o reflexo


O tempo o cerca, exige resposta,


entre o que cala e o que desponta.






O amanhã não é linha reta,


carrega desvios, curvas abertas.


Uns vendem certezas já apodrecidas,


outros recolhem verdades dispersas.






A democracia ainda respira,


mas sufocada por mãos de ferro.


O ouro dita leis silenciosas,


o povo tropeça em promessas de desterro.






Entre gritos de ordem e velhos estandartes,


ergue-se o espectro da mentira.


Ela se disfarça em nome de pátria,


mas guarda o preço da ferida.






E o ser, perdido entre lutas alheias,


pergunta se sua voz resiste.


Pois cada passo nesse sinuoso amanhã


decide se a esperança ainda existe.