Dedicatoria de Pais para Filhos

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O Brasil nunca quis e não quer ser o país do futuro.

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⁠O que não falta nesse país são líderes políticos oportunistas disfarçados de moralistas e progressistas.

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⁠O que não falta nesse país são "moralistas" e "progessistas" para inglês ver.

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⁠Como falar em meritocracia num país onde grande parte da população vive de barriga vazia.

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⁠Nós compartilhamos fotos nas redes sociais.

Os outros são narcisistas, pais corujas, exibidos, gostam de fazer maketing pessoal...

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⁠⁠O Brasil que eu quero é um país melhor para os aposentados.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os jovens.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os professores.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os alunos.

O Brasil que eu quero é um país melhor para as mulheres.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os homens.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os gays.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os negros.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os brancos.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os evangélicos.

O Brasil que eu quero é um país melhor para os ateus.

O Brasil que eu quero é um país melhor para minha família.

O Brasil que eu quero é um país melhor para minha empresa.

O Brasil que eu quero é um país melhor para mim.

E assim por diante...

Cada um quer um país que melhor lhe convém.

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⁠O Brasil é um país de "faz de contas" onde quem paga a conta é o povo brasileiro.

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⁠O gigolô do estado, pessoas que escolhem ficar de boa por opção.

Sabemos que o Brasil é um país extremamente desigual. Por isso, louvo aquelas pessoas que deixam de lado a vitimização e vão à luta por um lugar ao sol.

Essas pessoas precisam carregar uma cruz muito maior e mais pesada do que a grande maioria, passando por portas extremamente fechadas e cheias de obstáculos por anos e anos de suas vidas.

Talvez essa lógica cruel faça muitos desistirem de pagar esse preço. Assim, acredito que alguns, de forma consciente, e muitos, inconscientemente, optam por usufruir da política do "pão e circo".

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⁠A esperança para muitos jovens da Pós-modernidade é a herança de seus pais.

Por isso, vivem intensamente o "hoje" sem preocupação com o futuro.

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⁠No tocante à educação, o que me incomoda neste país não é apenas a falta de aprendizado, mas também vê-la desprezada, descartada e hostilizada.

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Demorei muito pra entender que o Brasil não quer ser o país do futuro.

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⁠No país do faz de conta:

De um lado clamamos "Sou Mulher Quero Respeito"

Do outro lado cantamos e dançamos músicas que reproduzem o machismo e a violência contra a mulher.

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⁠O Brasil que eu quero para o futuro é um país com menos hipocrisia e mais empatia.

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⁠Brasil é o país do futuro dos Estados Unidos.

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⁠O 'não' dos pais talvez seja a maior causa das queixas dos milenais e nativos digitais; o 'sim' satisfaz, terapias jaz.

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Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.

Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.

Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.

No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.

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⁠Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.

Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.

Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.

É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.

Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.

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⁠A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.

O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.

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⁠Qual o futuro de um país que escolhe crescer se divertindo?

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⁠Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.

Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.

A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.

Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.

Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.

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