Dedicatória
No fim das contas, nossa vida é a soma de todos os sentimentos que sentimos e conseguimos suportar.
Em quanto trabalhamos e pagamos contas.
Por que que eu sempre estou a procura de felicidade? Por que eu estou sempre buscando um objetivo, esperando que a felicidade venha do futuro, sendo que, mesmo que esse futuro aconteça, eu estarei recordando do passado e tendo nostalgia, querendo que aqueles momentos voltem. Por que que eu sempre estou esperando ser feliz no futuro e não no presente? Por que mesmo nesse futuro, eu não sou feliz?
Sempre que eu falho em um algum objetivo, eu penso que é o fim do mundo, que eu nunca mais vou conseguir atingir nada, que é minha decadência, será que isso é verdade? Será a vida feita de colheita ou do processo de plantar e esperar para colher?
Depois que eu conseguir um celular novo, um carro novo ou uma casa nova, e então? Estarei a procura de mais bens materiais? Se eu sempre me acostumo com esses objetos, não trazendo a mesma felicidade do momento em que eu recebi e comprei eles, por que eu continuo desejando-os esperando que eles me tragam um pingo de felicidade em dias infernais de trabalho contínuo e estresse?
A vida realmente é feita de momentos minúsculos de felicidade onde você se desespera para não deixar acabar? E então? O resto do tempo você vive uma vida mediocre onde você trabalho por dinheiro que te dá coisas que trazem esse pingo de felicidade? Onde será que a felicidade está depositada? Em momentos, pessoas e lugares? Ou em bens materiais?
Por que eu devo continuar estudando para conseguir um bom trabalho e fazer o que todos esperam de mim: arrumar um bom emprego e deixar outros mais felizes? Por que eu tenho que trabalhar para a felicidade de outros e não na minha própria?
Qual é o sentido da minha vida? Mesmo que eu suma, neste instante, nada no mundo mudará: é este legado que eu quero deixar na minha morte, ou talvez eu trabalhe para realmente fazer a diferença? Se eu fosse me encontrar com o meu eu que eu feliz no final da vida, será que as vidas que nós vivemos foram iguais?
Desabafo profissional:
Quando o mau funcionário recebe a mesma valorização que o bom, algo está errado.
Enquanto quem se dedica não é reconhecido, cedo ou tarde ele se cansa… e se iguala àqueles que fazem o mínimo.
A famosa frase "não faz mais do que a obrigação" é um dos maiores venenos no ambiente de trabalho. Ela desmotiva, desacredita e desvaloriza quem dá o seu melhor todos os dias.
Reconhecimento não é luxo, é necessidade.
Quem não valoriza, perde. Simples assim.
"Você consegue ir longe, comece usando a coragem, com o tempo vai adquirindo habilidades e meios, o importante é começar, a inércia é mais grave que os obstáculos."
Se as colunas de um prédio não forem solidas, em pouco tempo, esse predio desabara. Dessa forma, ocorrera, também, com o futuro profissional, caso não haja investimentos em sua base. Para tanto, vale ressaltar três características primordiais para que o individual adquira excelência no trabalho: qualidades pessoais, competência no que faz e boa vontade.
A primeira se inicia na infância, quando os pais educam seus filhos voltado para a disciplina da pontualidade e do comprometimento com suas responsabilidades diárias, atentando-se para a formação do bom caráter da criança.
Ja a competência profissional se constrói através da busca do estudante pelo conhecimento, o foco nos estudos com qualidade, a descoberta se sua vocação, o cumprimento cotidiano das metas trançadas, o desejo de fazer sempre o melhor, a escolha do curso profissionalizante e da graduação.
Porem, so as características acima não bastarao, será necessário que o futuro profissional desenvolva o sentimento do entusiasmo, para executar as tarefas com excelência, obtendo, assim, o diferencial.
O profissional que busca excelência esta sempre investindo em sua formação intelectual, pois conhecimento nunca e demais para ele. Tambem reserva um tempo, para avaliar o seu relacionamento interpessoal e atuação no local de trabalho, verificando em que e necessário modificar-se.
Assim como um predio precisara de boa fundação, para ser erguido e sustentado, o estudante que anseia pelo sucesso, precisara construir e ampliar as características acima apresentadas, a fim que se nasça, de fato, o profissional de excelência.
Trabalhar,trabalhar, trabalhar. Mesmo perante dificuldades, contrariedades,
pressões ou contratempos. Coloca Fé no teu trabalho, a recompensa
chega aos persistentes.
O 'SABER' hoje em dia é importante, mas, o mundo é de quem 'APRENDE'!
Se você busca sair da mediocridade, atualizar seus conhecimentos é fundamental.
#vocêpodemaisqueimagina
Trabalhar somente quando existe vontade própria ou desejo não torna o indivíduo produtivo ou lucrativo.
O processo de trabalho ele deve ser contínuo e inovador.
Em meados de 2016/2017, estava muito feliz porque havia criado minha primeira empresa e alguns meses depois, quebrei. É, eu sei, para muitos de vocês, vender balas em uma ponte, em um semáforo ou até em frente a um hospital não era lá grandes coisas... mas pra mim, foi um experiência marcante.
- De todo modo, a minha primeira empresa foi uma caixa de papelão enfeitada com páginas do livro "Diário de um banana", naquela época, este era o melhor que podia fazer, era tudo que eu tinha...!
E muito obrigado a você que comprava minhas balas, mesmo que fosse para incentivar o meu trabalho!!
Se existe algo que aprendi nesses anos todos trabalhando para o publico, é que seria impossível agradar a todos sem antes valorizar a si próprio.
E os desafios forjaram a alma, a vontade fez da força coração. O propósito se tornou o dia a dia e fez da paisagem, a maior recompensa.
A criatividade é a chama que aquece a forja da mente e os desafios são as marteladas que moldam o futuro.
História dos ferroviários Bob e Charlie.
Bob e Charlie começaram a trabalhar na ferrovia no mesmo dia - na verdade, na mesma hora - e eles foram contratados para fazer o mesmo serviço. Vinte anos depois, Bob ainda estava "operando a linha" com todos os outros homens quando o trem executivo chegou. Um homem bem vestido saiu do trem e começou a perguntar se alguém sabia onde estava o Bob. Ele tinha ouvido dizer que Bob estava trabalhando na linha, naquela parte da malha ferroviária, fazendo manutenção. Sim, Bob estava lá. Todos sabiam indicar onde Bob estava e ele se aproximou. Ambos sorriram. Bob limpou suas mãos cuidadosamente, deu-lhe um aperto de mão e disse" Como vai, Charlie? Quanto tempo, hein?" O homem fez uma breve visita e depois teve que ir. Charlie acenava para Bob enquanto o trem partia e Bob retribuiu-lhe com um toque em seu chapéu.
Os outros funcionários não conseguiram entender porque este homem, que era o presidente da ferrovia, tinha vindo visitar Bob, ou como Bob conheci o presidente. Bob lhes disse: "Começamos a trabalhar nessa ferrovia juntos, no mesmo dia e na mesma hora. Na verdade, Charlie costumava trabalhar nesta mesma linha comigo muitos anos atrás."
A maioria ouviu e se afastou, com exceção de um homem. Ele ficou e fez perguntas que definem a natureza humana: "Se vocês dois começaram a trabalhar para ferrovia ao mesmo tempo e faziam o mesmo trabalho, então, como você pode estar fazendo o mesmo serviço vinte anos mais tarde e Charles ter se tornado Presidente?"
Bob levantou-se e respondeu: "Oh, isso é fácil. Veja, 20 anos atrás, eu simplesmente fazia o meu trabalho. Mais Charlie? Ele ia trabalhar para ferrovia!"
E então, para quem você está trabalhando?
Livro: A Oração de Moisés, Sandra Querin, 41p
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