Declaração de Paixão
Fora do meu Ser trago a Paixão no nome, provocando imensa confusão para o sujeito leviano que vive em imensa desatenção.
Dentro do meu Ser habita o Gostar. Gostar indistintamente e é um dever. É sofrer! É a razão de viver!
Dentro do meu Ser há nascentes de Águas serenas que por vezes ficam pela reação dos temporais atemporais tempestuosas.
Se a minha fé e pela fé a serenidade, retidão e certeza que o bem vai prevalecer e que tudo isso incomoda a inveja, a intriga, a calúnia e o malefício, só tenho que lamentar. Vou continuar com meus princípios e conduta!
Chega determinado momento na insignificante existência do sujeito pobrezinho artificializado que sem conteúdo algum, se apresenta tal como uma vitrolinha de outrem, repetindo para si mesmo seu feito disfarçado e a fé que até a pouquinho professava inabalável, esvai junto a conduta aparentemente ilibada, dando lugar ao desamor, a intriga, inveja, maldade e desrespeito principalmente ao que diz ser seu bem querer.
"A Paixão chega como torneira com líquido inesgotável. Jorra exaustivamente, ora água limpa outras turva e esvai-se pelo ralo junto com toda inconsequência".
Espia Sinhá!
Fica de zoim bem aberto que os homi di Terno, qui acha qui é o dono da caneta tá dando gorpe... Espia só Sinhá! Fica espiando..
"Que não nós falte hoje o alimento do corpo e da alma e que possamos seguir com discernimento, gratidão e alegria".
"Em algum lugar do passado bem presente a alma se esvai pela ausência do bem querer mesmo perto distante fica da gente".
"O Amor verdadeiro é confiante, compreensivo e sereno. Onde existe o Amor mútuo existem paz, condução de todo problema ou toda tempestade que possa vir. Não existe dúvidas".
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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