Decisão

“Sempre que tenho dúvidas decido com o coração...

É o relógio que nos pulsa para a vida de uma forma inteligente, verdadeira, sincera e humana.”

Búzio do Coração (novembro, 2012)

Tomamos milhares de decisões diariamente. Porém, algumas delas não são decisões corriqueiras. São decisões fundamentais. Decisões que têm o poder de mudar o rumo do roteiro de nossas vidas. A elas eu dou o nome de Ponto de Inflexão.

Não podemos nos permitir entrar no piloto automático da vida quando corremos o risco de tomar decisões sob pressão simplesmente porque todo mundo faz o mesmo. Não seguirmos o que todo mundo faz não significa ficarmos para trás.

Ter foco é saber dizer SIM para o que te aproxima do seu propósito e NÃO para o que te distancia dele.

Preciso escrever, preciso dizer, preciso falar.
Preciso ler, preciso ouvir, preciso me calar.
Quero ir além do horizonte, beber a água que brota da fonte, ir correndo pra lá.
Quero aqui ficar sentado, tomar do meu refresco engarrafado, em seus braços me deleitar.
Fico ou vou ?
A decisão é forte, uma banda é minha morte e o flanco meu lugar.

Precisamos fazer tudo errado, para afastar, para manter longe, quem amamos. Há momentos que é necessário virar o coração do avesso, e deixar ir, e sentir todas as saudades desse mundo. E quando amamos optamos em ser verdadeiros e justos, não usar de artifícios para enredar, seduzir, basta criar lembranças, momentos tão bons que basta acessar para dar um pouco de luz ao dia. Ama-se...não se prende, não se violenta, não impõe o ficar, deixa-se a porta aberta, quando chegar pode entrar, mas chegue inteiro, disposto a ficar, por liberdade de querer ser amado e permita-se me amar.

Um dia resolvi ser e fui...

Então decide. Não há coincidência onde nada coincide
Vai buscar na sua essência e ver se nela cê reside
Se agride, descobre, a verdade não se encobre
É do pobre todo ouro, e na sua mão só vejo cobre

Atualmente, tomamos mais decisões e fazemos mais escolhas com base nas emoções do que no passado.

Disciplina e consciência: é possível notar essas duas grandezas nas considerações de uma pessoa. Devemos, com prioridade, ouvir nossa consciência e ter como base a importância da disciplina para estar saudável e em equilíbrio para, assim, tomar as decisões em nossas vidas, independentemente do ciclo que estamos vivendo.

Ninguém decide como vai nascer,
Mas pode decidir como vai viver.

Evite situação que leva ao desgaste moral. Caso ocorra, seja bastante equilibrado na tomada de decisão, pois não basta ser o melhor para você, têm que ser o melhor para todos.

Somos responsáveis pelos nossos atos. A vida é um ato de muita responsabilidade. Se soubéssemos quão responsável somos, pensaríamos duas vezes antes de tomar uma decisão.

A vida são feitas de escolhas. Podemos escolher cheirar flores, olhar para os espinhos, ficar com medo das abelhas perto delas, ou olhar para os dedos machucados ao tentar cultivá-las. No fim, é o nosso posicionamento diante da vida, a maneira que vemos e a encaramos é que determina quem somos.

As decisões monocráticas podem ocorrer sem a formação do contraditório.
Em que pesem diversas divergências jurisprudenciais.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Por mais sensatos, sábios ou vigilantes de "nós mesmos" que talvez possamos ser, a "mágoa" e o "rancor" insistem em querer alugar o nosso coração, mesmo que seja por um "pouquinho" de tempo.
Então uma reflexão para nós: não podemos deixar ser dominados e escravizados por esses sentimentos ruins, e sim ter a percepção para reconhecer tais sentimentos, e mandar de imediato eles embora, ou seja, uma ordem de despejo, para saírem do nosso coração. Não podemos ficar sendo escravos de sentimentos ruins, e sim o que podemos fazer é dominar esses sentimentos insistentes, e mandar eles embora em nome de Jesus! Essa decisão é sua!

Grande parte de nossas decisões é tomada por omissão. A gente pode até alegar que não escolheu nada, mas as consequências que cairão em nossos colos não nos deixarão mentir

Tudo tem seu tempo. Todos têm seu tempo. Mas, Quando?... cabe apenas à VOCÊ decidir, somos ímpares, cada um... no seu tempo.

Flávia Abib

Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a decisão tomada fosse outra.

Um músico para criar necessita de discernimento musical, não pode se dar ao luxo de gostar ou não gostar apenas, deve ter critérios para compor.