Decepcionado com a vida

⁠" Na vida nunca podemos perder o sentido de vivê-la e apreciá-la, pois muito das vezes ficamos é perdido em caminhos iludido como a convivência com ser humano."

Nós nunca esperamos ser decepcionada(o). Mas a realidade está bem na nossa frente.
A vida não é um mundo cor-de-rosa, com magia e contos de fadas perfeitos.
A verdadeira vida nos traz surpresas desagradáveis, nos tira as pessoas que mais amamos. E nos dá uma rasteira que é para nunca mais levantarmos. Mas com o passar do tempo (longo tempo), percebemos que a vida não é tão cruel assim, somos nós que desistimos muito cedo de lutar, de deixar o orgulho e a ignorância de lado, de pensar em grandes mudanças.
Buscar saber quem é você, se levantar depois de várias derrotas, amar a si mesmo e ao próximo, crescer com os erros. Isso é a grande mágica para ser feliz e ter a melhor vida que sempre sonhou.

⁠Existem dias em que acordo decepcionada com a vida e me pergunto se todo o meu esforço vale a pena. É nessas manhãs que procuro lembrar as minhas qualidades e me amar, mesmo quando tudo fica difícil, porque eu sei que mereço, independentemente do que o destino reservar para mim.

⁠Não desista de lutar! Até o maior guerreiro pode se sentir decepcionado com a vida, mas não se dá por vencido nunca!

⁠É natural ficar decepcionado com a vida quando ela está repleta de obstáculos, mas não se esqueça: amanhã é um novo dia e nele tudo pode acontecer! Mantenha a fé e a confiança em si mesmo, até quando tudo ruir, porque o futuro ainda vai ser escrito por você.

Às vezes a vida, parece ser meio cuzona com você, te deixando para baixo, triste, decepcionado ou até mesmo cria momentos para fazer você simplesmente desistir dela, porque ela quer que você mude para melhor, e não cometa os erros do passado. Lembra quando como você desistiu de uma relação que você nem o seu parceiro lutaram para dar certo, e quando não dá certo, você torna a dizer "é a vida mesmo", e ela não tem culpa de você ser um desistente e reclamar por não ter dado certo. Acredite em si mesmo e tente outra vez, analise as possibilidades de dar certo, não se iluda facilmente com algo tão na cara de ver que não dá certo.
Então pare de ser um ioiô e ficar indo e vindo, com a mesma escolha toda hora, corte a corrente que te segura de um ciclo vicioso dos mesmos erros. Pois no final disso tudo a vida vai chegar em você e perguntar "você soube me aproveitar? Aproveitar as vezes que te dei chances de mudar e ser melhor, para não cometer os mesmos erros e ainda culpando a mim?" Então me diga, aproveitou bem a vida?

⁠Por vezes, é quase impossível você não se sentir decepcionado com a vida. São muitas as dificuldades e as pedras no caminho, tantas que o coração fica apertado e a força começa a faltar.. É nesses momentos que precisamos reparar nas coisas positivas que nos rodeiam. Respire fundo, a esperança está nas pequenas coisas!

⁠Não posso negar que estou decepcionado com a vida. Rezo para que Deus coloque luz e esperança no meu coração para me ajudar a suportar estes dias difíceis.

As fases em que você está mais decepcionado com a vida são aquelas que mais exigem que você se ame e aprenda a cuidar de si mesmo. A tempestade vai passar, confie em mim!⁠

Realidade da vida⁠


Decepção, decepcionado sim.
Decepcionado por bobagem, por motivos bobos, mas mesmo assim continuo decepcionado. Decepção é algo tão ruim, mas ao mesmo tempo algo bom. Com a decepção aprendemos a não nos decepcionar. Decepcionados, aprendemos a perdoar. Perdoar alguém que um dia já nos decepcionou.

⁠Você não saiu da igreja porque estava decepcionado com alguém. O mundo te decepcionou a vida toda, e mesmo assim, você não saiu dele.

Eu já enfrentei muitas coisas nessa vida⁠, já fui decepcionada, injustiçada,julgada,iludida,entre tantas outras coisas,mas sempre acreditei em mim ,na minha essência,no meu caráter,isso ninguém tira de mim.

Ser decepcionado por alguém é uma experiência que todos enfrentam em algum momento da vida. A primeira vez costuma ser inesperada, quase como um choque. A decepção chega de surpresa, porque ainda acreditamos na imagem que criamos da pessoa. Na segunda vez, já não há o mesmo espanto: é um aviso. Um sinal claro de que algo não está em equilíbrio. Porém, quando a mesma situação se repete mais de duas vezes, já não estamos mais diante de um simples erro do outro, mas diante de uma escolha nossa.

É duro admitir, mas a insistência em permanecer em um ciclo de decepções revela mais sobre o que aceitamos do que sobre o que nos fazem. Quando alguém mostra repetidamente quem é e ainda assim escolhemos ficar, a dor que sentimos deixa de ser apenas consequência do comportamento alheio. Passa a ser também o resultado de nossa permissão silenciosa. Nesse ponto, não se trata mais apenas do outro, mas do limite que colocamos , ou não colocamos em nossa vida.

Decepções que se repetem são lições não aprendidas. Elas carregam a mensagem de que precisamos olhar para dentro de nós mesmos, identificar o porquê de tolerarmos atitudes que ferem, e entender que não merecemos menos do que respeito e verdade. Continuar em um vínculo que machuca é como insistir em uma porta que já demonstrou estar fechada. A cada tentativa, a frustração aumenta, e o coração se desgasta.

É natural querer acreditar que as pessoas mudarão, mas a transformação não acontece pelo nosso desejo. Cada um só muda quando reconhece a própria necessidade. Enquanto isso não ocorre, a escolha de permanecer se torna um fardo que carregamos sozinhos. Por isso, compreender o valor do “basta” é um ato de coragem. Ele não representa desistência, mas sim a defesa da própria dignidade.

O coração pede, em silêncio: “me escolha desta vez”. Escolher-se significa priorizar a própria paz, mesmo que isso implique deixar para trás quem gostaríamos que tivesse ficado. É doloroso, mas também libertador. Quando aceitamos que não temos controle sobre os atos do outro, mas temos total controle sobre o que permitimos em nossa vida, damos um passo rumo ao amadurecimento.

A repetição da decepção serve como um espelho. Mostra-nos nossas próprias fragilidades, nossos medos de estar só, nossas esperanças insistentes. Mas também nos convida a romper o ciclo, a reescrever a história a partir de uma decisão consciente. Afinal, permanecer onde não há reciprocidade é se condenar a reviver a mesma dor inúmeras vezes.

Aprender a se escolher é, portanto, uma prática de amor-próprio. É entender que a verdadeira lealdade deve começar dentro de nós. Quando decidimos dar prioridade ao que nos faz bem, abrimos espaço para relações mais saudáveis, autênticas e respeitosas.

Ser decepcionado não é o fim. É um chamado para enxergar a verdade, para aprender sobre limites e para crescer. A vida não se resume àqueles que nos ferem. Pelo contrário, ela se expande quando entendemos que merecemos vínculos mais sinceros. E, quando escolhemos a nós mesmos, não perdemos , ganhamos de volta a liberdade de viver em paz.

Por André Luiz Santiago Eleuterio.