Dançar
A vida foi feita para dançar, não para ficarmos parados, meio mortos e meio vivos. Quando chegamos aqui, cada momento se torna uma celebração incessante.
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
(Verso 1)
Nas noites de lua cheia, no sertão a brilhar,
Os casais se juntam, na beira do ribeirão,
Ao som da zabumba, a dança vai começar,
E no olhar apaixonado, o desejo é a canção.
(Refrão)
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
(Verso 2)
Entre os pés de milho e o cheiro de cajá,
O amor vai brotar, como a chuva no chão,
Nos passos cadenciados, a saudade vai ficar,
E no ritmo envolvente, vamos nos entregar.
(Refrão)
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
Uns nascem para cantar,outros para dançar,muitos simplesmente existem,porém o mais importante é estar no baile
"Viver é dançar conforme a música, que nem sempre a gente escolhe.
Encontrar o ritmo, ajustar o passo. Fluir como a água, encontrando novas formas e lugares para florescer seu ser."
Raissa Zoccal
Sinta o vento, suave e leve, Nos cabelos a dançar, É a vida que se atreve, A nos convidar a sonhar.
Deixe as luzes que em ti moram, Brilhar forte, sem temor, São estrelas que decoram, O teu ser com tanto amor.
Voa alto, sem fronteiras, Com o vento a te guiar, Tuas luzes, companheiras, Vão no escuro te iluminar.
E assim segue, destemido, Com o vento a sussurrar, Que o brilho em ti nascido, Ninguém poderá apagar.
Acorda, Pedrinho
Que hoje tem campeonato
Vem dançar comigo
Vai ver que eu te esculacho
Teu Olhar é só Saudade
Teu peito é solidão
Vem dançar aqui comigo
E me dá seu coração
Flor negra da Aurora
Reluzente como a lua em eclipse
Gótica no ponto certo
Nosso amor apocalipse
Dizem que a vida é uma dança e quando as coisas desandam, é porque você não sabe dançar a música que está tocando.
Mas por que dançar o que tocarem, se você pode escolher o repertório?
Não romantize o medo de amar. Amar com medo é como dançar preso: perde o compasso, perde a graça. Quem teme sentir, vive colecionando quase amores.
Ser emocionado nesse mundo frio... É como dançar descalço em um chão de vidro. Você sente tudo. O que ninguém vê. O que ninguém diz. Carrega silêncios que gritam, amores que ainda doem, e uma vontade absurda de ser inteiro em meio a metades. E quando a alma cansa, é na solitude que você se salva. Não para fugir, mas para lemorar quem é. Para silenciar o barulho de fora e ouvir o que ainda pulsa dentro. Ser você... com tudo o que sente. É intensidade demais para quem vive pela metade. É coragem demais para quem só arranha a superfície. Mas não muda. Não se diminua para caber em afetos rasos. Você é profundidade e isso assusta mesmo. No fim, só quem sente com verdade... sobrevive de verdade.
Ser emocionado nesse mundo frio… é como dançar descalço em um chão de vidro. Uma hora, você se corta, mas mesmo assim, não para de dançar.
Algumas dores não cicatrizam, apenas aprendem a dançar sob a pele. Basta um sopro do acaso, um toque esquecido, e a antiga ferida desperta, como flor que renasce na chuva. Mas mesmo na dor que retorna, há sinal de vida, o corpo sente, o peito ecoa, a alma respira. E enquanto houver esse delicado eco, há esperança costurada no silêncio.
A vida não é uma linha reta, mas um sopro entre abismos — o segredo está em dançar, mesmo quando o chão vacila.
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