Da o Pe Querem a Mao
Às vezes sou considerado
Um louco, pelo modo
Que penso, pelas minhas ações
Pelo meu gritar, pelo meu chorar
Pelo meu sorrir.
As vezes sou considerado um louco
Em dizer que a única e real felicidade
Esta em meu criador Jesus Cristo.
Em dizer que sonhos sem derrotas
Não são sonhos, que sonhos sem
Lagrimas derramas, não são sonhos,
É apenas uma ficção.
Às vezes sou considerado um louco
Por ser amante das palavras, por ser.
Fã daqueles que mim fazem refletir
Com suas poesias, por fazer da musica
A minha reflexão, por fazer da Bíblia
O livros dos meus livros.
Às vezes sou considerado louco
Por muitas das vezes fazer
Das minhas ações, erros, sonhos,
Realidade, e vida, as minhas palavras
A minha reflexão, a minha poesia.
Se é assim, quero ser sempre louco
Louco pelos meus sonhos, pelas minhas
Poesias, por tudo que me faz ser um
Pássaro livre. Se sou considerado louco
Não tenho culpa, pois assim é que sou
Um homem feliz.
"Fala-se em golden twenties, mas, para mim, golden mesmo foram os nineties.
Nessa década eu perdi meu pai e minha mãe. Mas eles ganharam o teatro.
Foi nessa década que consegui, finalmente, meu grande diálogo com o público. Foi ótimo o meu encontro artístico com pessoas como Mimina Roveda, Paulo Mamede, Sérgio Brito, ou seja, o Teatro do Quatro, Marcos Frota, Marieta Severo, Sérgio Mamberti, Vera Holtz, Paulo Autran... Cleyde Yáconis... Suzana Vieira... e todos os outros que me acompanharam, Drica Moraes, Andréa Beltrão, Daniel Dantas, Guilherme Piva, Emílio de Mello, Paulo Betti, Nathália Timberg que tanto me ajudaram nesses meus sucessos tão queridos. Cheguei nos anos 90 com dois amados comunicadores: Cláudia Jimenez e Miguel Falabella. Sem esquecer Gringo Cárdia, Maneco Quinderé, a maravilhosa parceria. Meu encontro com as críticas, boas e más, de Bárbara Heliodora...
Foi a década de Pérola e tudo o que ela significou.
Pérola foi vista por mais de 300 mil pessoas, praticamente ocupou metade dessa década em cena. Pérola ficou 6 anos em cartaz.
Foi a década dos meus segundo e terceiro Molière, de meus tantos prêmios em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Foi uma década que mostrou que I´ll never walk alone, como Judy Garland canta no final de Pérola. E, pensando bem, nunca estarei sozinho. Além dos amigos, além dos “meus” atores, minhas peças, tenho meus leitores – que me escrevem, participam, dão bronca, palpite, elogiam, agradecem, se manifestam, enfim... Mas repito: escrevo para ser amado."
Introdução do livro: "Eu, minhas tias, meus gatos e meu cachorro".
Mauro Rasi nasceu no dia 27 de fevereiro de 1949, em Bauru, no interior de São Paulo.
Aos 13 anos, iniciou sua aventura pelo mundo do teatro, participando de um concurso com sua primeira peça, escrita e dirigida por ele: "Duelo do Caos Morto", assistida por Antônio Abujamra, que na época o incentivou a escrever.
O dramaturgo foi altamente influenciado pelas mulheres em sua obra teatral. A arte e a cultura entraram na sua vida pela mão das mulheres de sua família. Com poucos anos, ele era levado ao cinema pela avó. Depois, as tias é que o levavam e brigavam com o porteiro para ele entrar em filmes proibidos. Era uma situação tipo Amarcord.
O primeiro livro, "A Vida de Mozart", ganhou de uma tia. Cinema, música, literatura, tudo lhe foi passado por mulheres. Três delas foram professoras. De francês, de literatura e de piano.
Entre suas peças de maior sucesso estão: "A Cerimônia do Adeus", "A Estrela do Lar", "Viagem a Forli", "Ladies na Madrugada", "O Baile de Máscaras", "O Crime do Doutor Alvarenga", "Pérola", "A Dama do Cerrado" e "Alta Sociedade".
Muitos dos textos fazem referências a situações familiares, em que os personagens femininos, como suas tias e sua mãe, sempre tiveram papel de destaque. O autor se inspirava em Bauru para escrever alguns de seus textos.
Na TV, escreveu para programas como "Armação Ilimitada", "TV Pirata", participou do programa "Fantástico" apresentando o quadro "A Hora do Alçapão", e foi colunista do jornal "O Globo" de 1996 a 2003.
Rasi era um dramaturgo popular e também fazia sucesso com a crítica: foram ao todo 11 prêmios no teatro. "Pérola", foi um de seus maiores sucessos.
Desde cedo, o dramaturgo sempre se dividiu entre a música e o teatro. Se formou em música pelo Conservatório Musical Pio XII em Bauru, mas o teatro falou mais alto.
* Por exemplo se uma mulher perguntar o que voce faz da vida.Nao va logo usando De logica como os PERDEDORES fazem..
ao Inves de dizer"Eu sou um Mero Programador de computadores diga algo como"SABE ESSES CARAS QUE APARECEM NÚS DE COSTA NOS FILMES, SERIES E NOVELAS. Pois é, Sou um Destes Dublës de Corpo.
Se uma mulher lhe perguntar se voce tem namorada nao va logo respondendo algo como "Nao, Nao tenho. Mas estou Procurando uma sabe, Esta dificil de achar uma namorada Hoje em dia"
Nao seje um Perdedor idiota TOTAL!
Ao inves disso diga algo como porque a pergunta, esta procUrando um?
Enquanto pisca para ela e rapidamente fala qualquer outra coisa.como se paquerar com as mulheres fosse coisa mas natural do Mundo pra voce.
Sentiu a diferenca ?
quando umaa pessoa chegar
pra vc e disser q vc é uma DROGA
naum liguee !!
pois existem muitas pessoas
viciadas em vc =D
PERCEPÇÂO
Sem perceber,
nos deixamos levar,
um e outro,
por curtas viagens evidentes.
Sem perceber,
seguimos rumos opostos,
perdemos o espaço,
por um descontínuo tempo.
Tornamos a evidencia objetiva,
subjetivamos vontades,
buscando o absoluto no imanente
derivando hipóteses!
Reduzimos ao vulgar o extraordinário,
guiados por um ethos multifacetado,
num composto de ilusão e sentido,
Sempre derivando hipóteses!
E por fim,
numa causalidade transcendental,
Percebemos que...
Teses e antíteses só nos levaram às sínteses!
Uma tríade traiçoeira!
Onde a razão se encontra,
Onde já se torna uma impossibilidade...
continuarmos nos escondendo dela!
O que é o amor afinal ?um frio de bariga que se tem quando ser ver uma pessoa ou quando apenas se pensa ,amor é ficar acordado ate tarde pensando em alguem ? ou quando seus olhos brilham do nada quando ate mesmo se fala o nome dessa pessoa ,se isso for amor ! .Acho que estou amando !Lucas Guimaraes as 01;33 da madrugada do dia 23/04/2011
E eu vou tentar ficar de pé, pode parecer estúpido falar essas coisas, é.. é estúpido sim. Vamos todos ficar de pé pra depois cair. Não, eu não quero isso pra mim, assim como crianças inseguras e esperançosas que quebram seu coração por qualquer motivo e querem colo de mãe, eu também quero agora, porque eu só não sei o que mais a gente pode perder assim, perdendo tudo e ao mesmo tempo esse tudo da gente que não é nada.
Sou só eu que às vezes quando estou pensando em alguma coisa,
paro e fico relembrando todos meus pensamentos anteriores para saber como cheguei ao meu atual pensamento?
BALA PERDIDA?
Bala não faz distinção
O que mata nossos filhos
Iguala nos como irmãos!
Bala perdida é
Um contra senso total!
Pois o que espera se
Da Bala afinal?!
Quando criança tinha medo do escuro por sua tamanha imensidade, hoje tenho pena dele, por ser tão pequeno e vazio.
Sua opinião não faz a menor diferença na minha vida.suas criticas só mostram o quanto sua mente é pequena e você é insignificante.
Por favor, não tente me entender. Fico muito melhor em silêncio do que tendo que me explicar para pessoas que nunca irão entender. A única coisa que você poderá fazer é me deixar sozinho, não importa o quão mal eu esteja.
Creio eu que uma das maiores buscas humanas é a busca pelo amor.
Cara-metade, tampa da panela, pé pro chinelo velho, metade da laranja - tanto faz o nome. As pessoas vivem em uma constante pocura por alguém que as complete.
Mas me pergunto: precisamos ser completados?
Digo: eu nasci sozinha, cresci sozinha, e antes de entrar nesse mundo "adulto" e nessa procura eu sempre estive sozinha. Tenho meus hábitos, meu modo de ver o mundo, minha forma de pensar, minhas manias, gírias, coisas.
Eu preciso então de alguém que me complete? Não me sinto vazia. Não sinto um buraco que precisa ser urgentemente preenchido.
Creio que grande parte das depressões e dos chocolates vendidos são fruto de uma busca pelo que não existe. Ou existe? É um assunto complexo, que carrega diversos modos de pensar e diversas opiniões.
O erro não estar em querer alguém que nos acrescente, nos faça rir, divida conosco um outro mundo e quem sabe até junte metade do seu mundo com o nosso, podendo formar um novo - eu quero isso. Quero ter alguém com quem eu divida experiências antigas, compartilhe as novas, conheça outras coisas que não fazem parte do meu cotidiano. Alguém que melhore meu mau-humor, faça desaparecer alguns defeitos e medos.
O erro estar no fato de necessitar dessa pessoa.
Você pode viver sozinho. É auto-suficiente e extremamente adaptável (como qualquer um da raça humana).
Olhar pro primeiro que lhe der um "boa noite" e já imaginá-lo dizendo "eu aceito" na frente de um padre idoso, é o erro.
O que deve ser entendido é que deve-se ter uma vida normal e tranquila, até encontrar essa pessoa. É como encontrar um bom amigo, leal e confiável. Alguns tem a sorte de encontrá-lo logo no começo, outros demoram anos e anos, alguns contam umas decepções até encontrar o fiel amigo. Assim é com o amor da sua vida. Ou melhor, os amores.
Sim, esse é outro erro. Em um mundo com sei lá quantas bilhões de pessoas, em centenas de países, milhares de estados, bilhões de cidade, você crê mesmo que só exista UM ser que te complete? Não, existem vários. Só na sua cidade garanto que mais de 10 (5 se for de interior).
As pessoas crêem ter encontrado O grande amor, e o agarram, o devoram com tanta fome que ele acaba por desgastar-se.
Garanto que se a maioria visse seu relacionamento como algo finito, e não vissem o fim como o ponto final de suas vidas, os romances dariam mais certo.
Não sou a favor da modernidade exacerbada, que prega que tenhamos uma lista de relacionamentos ao mesmo tempo. Não, eu gosto do romance. Rosas vermelhas e poemas. Gosto da fidelidade, do sabor de se entregar sinceramente a uma relação. O que eu quero dizer é que ninguém é "nosso", como também não somos de ninguém.
Você anda por aí e vê pessoas com a placa "aluga-se"? Não somos propriedades, e ver alguém como seu objeto é um dos maiores causadores das separações.
As pessoas querem tanto se manterem "presas", que têm atitudes absurdas. Duas são as mais comuns: acabou o relacionamento, ela/ele se prende ao outro. Recebe nãos e mais nãos, as vezes até grosserias, mas não larga. Quer porque quer aquilo pra si. Já nem pesa mais se vale a pena, se tem conserto, se um dia sequer aquilo foi perfeito. Fica cego. Luta, luta, luta, luta. Se impede de viver outras emoções, outras paixões, outras experiências. Ou então, mal disse adeus a um e já se vira: quem é o próximo?
Relacionamentos relâmpagos talvez sejam o mal do século no quesito romance.
Quando (ênfase exagerada no quando) passa de uma noite, o "amor" dura alguns meses e não mais que de repente, acaba. Luto? Depressão? Imagina. Dois dias (ou quem sabe uma semana) é tempo mais do que suficiente pra sofrer pelo grande amor perdido e se refazer. Vamos namorar outro!
E assim as pessoas vão se perdendo e buscando alguém pra se sentir seguro.
Se for pra ser assim, prefiro ser segura sozinha. (não é papo de solteira, não)
O que falta é isso: ver que cada um é capaz de ser feliz sozinho. A felicidade não vem de fora, ela está dentro de você e cabe a cada um aflorar a sua. O amor, o romance, é só um agregado.
Se você tem alguém, não considere ele "seu". Não o trate como uma propriedade, como se você tivesse pago um dinheiro alto e ele tivesse obrigação de te servir. Cuide do seu relacionamento, faça por onde ele se consolidar. Mas não tenha medo do fim. Não ache que sua vida vai acabar se um dia um dos dois pôr um fim na história.
Se você não tem ninguém, bem-vinda ao grupo! Ok, brincadeira. Mas não se desespere. Aproveite a vida de solteira. Saia, ría, conheça lugares novos. Sinta-se satisfeita com a sua própria companhia. E quando isso acontecer, quando você sentir que um romance seria apenas algo a mais, mas que você é auto-suficiente, eu tenho certeza que a pessoa certa vai aparecer.
E boa sorte pra quem ler isso!
Vamos lá, covardes, medrosos, imprestáveis e inúteis. Me ignorem, me invejem, mas não cheguem nem perto de mim!
Pelo fato de sermos essencialmente condicionais, a vida nos mostra que não existe lei universal e perene para o comportamento humano.
Você não lê o que eu escrevo
Não sabe que em cada vogal,consoante e palavra que se forma
Tem um pedaço seu,que construiu o meu agora.
Há momentos em que sinto uma falta quase insuportável de você...
E nestes dias, agradeço a Deus pelo "quase" existir!
Esperança e o resto
Permaneço de pé.
Coração firme, pois ela está viva e me sustenta.
Forte esperança. Viva esperança. Mais viva do que eu.
Grito - !
- Que obstáculos me travem; sempre saberei os seus tamanhos e também onde exatamente os deixei!
- Que cada começo e recomeço anuncie o desconhecido; sempre estará aqui dentro me ensinando a esperar!
- Que todo o resto me incline à incredulidade; de nada terei medo!
Sozinho, sempre sozinho, o meu temor é que um dia me falte o amor. Temo e, sem demora, choro com meus anjos; logo me sinto abastecer com as suas lágrimas. Doses que me fazem subir vigoroso, a vida ladeira acima.
Tudo ainda está no começo.
Todo o resto é desconhecido.
Mesmo assim.
Quando eu obtive a impressão de que alguém houvesse colocado o pé para eu cair, fiquei olhando fixamente para trás e nem ao menos pude ver, que havia uma mão estendida a minha frente, esperando que eu a alcançasse para me levantar do chão.
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