53 frases de cura para amenizar suas aflições
Por mais destruída ou ferida que esteja, qualquer pessoa pode descobrir o caminho que leva à cura, à esperança e a uma nova maneira de viver.
Toda cura é um processo. Até uma ferida precisa de tempo para cicatrizar. No começo ela sangra... Você precisa estancar o sangue, dar um basta naquilo que pode te matar.
Você estará frágil. Sendo assim, pense muito antes de ficar mostrando os seus machucados para alguém, que muitas vezes, não irá se compadecer da sua dor.
Passado o susto, precisa seguir adiante. Isso inclui evitar esbarrar em algo que tire a casquinha do seu machucado. Ou seja, fique longe daquilo que vai fazer a sua ferida abrir e sangrar. Parece óbvio, mas na prática, vejo muita gente voltando e procurando abrigo nas mesmas pessoas, e nos mesmos lugares onde sofreram todo tipo de violência.
Depois que a ferida fecha, e a dor já não se faz presente. Você tem que passar por um novo aprendizado... O de cuidar da cicatriz. Não procure milagre, sua cicatriz não vai sumir! A beleza está em aprender a viver com ela.
Não é difícil abrir mão de um grande sonho, difícil é abrir mão de tudo o que a gente projetou, enquanto sonhava.
Tentar entender porque o outro te feriu? Pensa numa roubada... Isso muitas vezes pode te paralisar. A cura está no seu auto resgate! Ame-se, cuide-se, proteja-se. Você é o seu bem mais precioso, nunca duvide disso.
Milagre da medicina…
Tendo num Médico, o intermediário;
Qualquer Cura tal, a em alguém se dar;
Milagre, poder-lhe-emos, pois, chamar;
Mas vamos adulterar, nela o horário!
Porque esse cura aí, em alguém dada;
Ao Médico ficou a ser devida;
Mesmo a um milagre, sendo parecida;
Por em tal tido, a tal; a ver ter nada.
Daí, não retiremos, a seu feito;
Tal bem, em nós dado por: bom SABER;
Que acumulou em si, desde tão menino!...
Saber, que em todos nós, dá tanto jeito;
Saber, que em todos nós, tem bem fazer;
Mas pra DIVINO ser, É pequenino.
Com alegria;
As vezes. Uma simples frase.
muda toda uma Vida.
As vezes, apenas um silencio,
Cura uma ferida antiga.
Porém. Carregar o próprio ser.
Já é o castigo que a pessoa,
precisa carregar pela Vida inteira.
marcos fereS
Esperança, novos ares,
novos olhares, paz, cura,
força divina...
é o que desejo para
todos nós nessa semana
que começa!
Pseudo-cura...
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.
Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.
- Por favor, eu sei que você está aí...
Ele não resiste.
E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.
Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.
Estava frio. Ele oferece um chá.
- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...
Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.
O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.
Desespera.
Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...
Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.
- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...
O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.
E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.
A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.
Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.
Ele abre a porta.
Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.
O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?
E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.
Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.
Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.
Ela continua estática.
- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.
- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.
No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.
A pessoa doente não coloca somente a espera pela cura nas mãos do seu médico, mas também a sua esperança de vida.
A cura existe... e descobri que saudade dói muito, mas não mata não... siga o seu caminho e seja muito, muito feliz... e me faça mais um favor... ME ESQUEÇA.
"Não imagine que te quero mau, apenas não te quero mais"
(Lulu Santos)
A cura existe... e descobri que saudade dói muito, mas não mata não... siga o seu caminho e seja muito, muito feliz.E me esqueça!
A ciência poderá ter achado a cura para a maioria dos malesl; Mas não achou o remédio, para o pior de todos:
A falsidade do ser humano.
Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas
apenas existe.
Amar é admirar com o coração; Admirar é amar com o cérebro.
Choramos ao nascer, porque chegamos a este imenso cenário de dementes.
Quando a voz de um inimigo acusa; O silêncio de um amigo condena.
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