53 frases de cura para amenizar suas aflições

É muito egoismo você não sorrir, esse seu sorriso pode ser a cura de muita gente.

... queria poder ser sua cura,
mas no decorrer das circunstâncias, vejo
que sou a tortura, o veneno que te embriaga
que te enfraquece,
e o faz cada vez mais doente.

Ciúmes, para que serve?
Acharam alguma cura para tal doença?
O medo de perder algo que não possui
Ladrão que não rouba, sequestro sem tempestade.

O tempo não cura a dor da alma, apenas anestesia.

Desculpar alivia, mas perdoar cura!

Que os momentos de crise deem-me sabedoria para buscar em mim a cura da dor de minha alma!

O tempo não cura nada. Ele só te acostuma com a ideia de que algumas coisas estão mudando e você deve aceitá-las.

Eu gostaria de acordar um dia em um mundo perfeito,
Tipo um filme de ficção,
inventar a cura de uma doença,
lhe escrever uma canção, canção que expressasse o meu sentimento por você
gostaria de levar-lhe café na cama antes de irmos trabalhar,
lhe fazer carinho antes de você ninar,
sentir sua respiração ofegante nos dias de calor
ou mesmo sairmos em plena terça-feira para um show de rock n’ roll
ver o por do sol ao seu lado a beira mar
ou jogar Xbox e deixar você ganhar,
só pra te ver sorrir
só pra te ver brilhar
pra te fazer se apaixonar
e que na hora de dormir você me olhasse nos olhos e dissesse
“é com você que vou sonhar”
Dormirmos abraçados mesmo no calor
E ao amanhecer iniciarmos o dia fazendo amor
Ser o diferencial em sua vida
Estar com você em cada uma de suas conquistas
Ser pra você o que você quiser
Olhar nos seus olhos e te chamar de
Minha Mulher.

par todo dia tem a noite!par toda
cumida tem a fome!par toda
doença tem a sua cura!par
infelicidade tem alegria...tudo
na vida tem mutivos.

DEFINIÇÃO

Amor é mal e é mal que não tem cura;
Mas, sendo mal, sofrê-lo nos faz bem.
Chora o amante, se o amor lhe dá ventura
E ri da dor, se dele, a dor lhe vem.

O amor é vida e leva à sepultura;
É doce filtro, o amor, e fel contém;
É luz e faz viver em noite escura,
Tonto, a tatear, o alguém que ama outro alguém.

Apesar de cego o amor, vê o invisível;
Por firme que se mostre, é sempre vário;
É Deus e faz, de um santo, um pecador.

Inerme e fraco, é força irresistível;
Sendo, pois, a si mesmo tão contrário,
Quem é que pode definir o amor?...

A ciência poderá ter achado a cura para a maioria dos malesl; Mas não achou o remédio, para o pior de todos:
A falsidade do ser humano.

Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas
apenas existe.

Amar é admirar com o coração; Admirar é amar com o cérebro.

Choramos ao nascer, porque chegamos a este imenso cenário de dementes.

Quando a voz de um inimigo acusa; O silêncio de um amigo condena.

A dor não tem cura, o amor não tem cura mas o ódio também não...

Minha droga:amor de cristo;
Minha cura:a palavra de Deus;
Meu ídolo:já morreu e ressucitou e o seu?

Amor levado ao paroxismo, ou como cura?
Gosto do superlativo.
Sem contexturas.

A cura existe... e descobri que saudade dói muito, mas não mata não... siga o seu caminho e seja muito, muito feliz... e me faça mais um favor... ME ESQUEÇA.

"Não imagine que te quero mau, apenas não te quero mais"
(Lulu Santos)

A cura existe... e descobri que saudade dói muito, mas não mata não... siga o seu caminho e seja muito, muito feliz.E me esqueça!

Ela é um pensamento fixo, uma doença sem cura.

Foi na musica que eu encontrei a cura para todas as doenças!

Cura...

Adoentado, febril.
Vovó me benzendo, orando.
"Deus, retira este mal...".

Pseudo-cura...

A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.


Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.

- Por favor, eu sei que você está aí...


Ele não resiste.

E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.

Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.

Estava frio. Ele oferece um chá.

- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...


Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.


O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.

Desespera.

Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...

Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.

- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...


O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.

E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.


A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.

Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.


Ele abre a porta.

Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.

O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?

E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.

Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.


Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.

Ela continua estática.


- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.

- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.


No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.

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