Cultura
"Na cultura do consumismo é preciso ter dinheiro, bens e status, para daí ter os “contatos” com quem “precisamos” estar.
Triste quimera.
Entre amigos, nada mais é preciso exceto o prazer de estarem juntos, em que não importa o Ter, mas o íntimo compartilhar de cada Ser."
O que é a verdade? A verdade nas experiências humanas é relativa, criada conforme a cultura de cada país e a união dos indivíduos para formar uma sociedade. No passado, matar pessoas crucificadas na cruz era considerado certo, uma lei estabelecida. No entanto, hoje em dia, essa ação brutal não é aceitável em nossa sociedade. Podemos observar que, com o passar do tempo, tudo se transforma e se modifica. A evolução cultural e social nos leva a reavaliar e redefinir o que é considerado verdadeiro e adequado para a nossa civilização.
A cultura e a paisagem são belo de se ver,
preservar, registrar, memorizar...
As cores, as praias, os aromas e, as praças...
Mas, e o lado feio?
O feio precisa ser enxergado,
para o lado bonito ser valorizado.
Poluição, violência, criminalidade, só são pontos do lado feio.
Preferem não enxergar e não deixam ser enxergado.
É...Pós é, o lado bonito é gostoso de ser visto,
mas esquecer o lado feio é mesmo um pecado.
Pecado para nós como seres humanos,
pecado para o futuro.
Ver e enxergar é tão profundo como se pode imaginar,
o que adianta só avistar e não enxergar?
Não toma providencias é mesmo de se apavorar,
temos atitudes a toma, para o caos evitar.
O mundo mudou numa velocidade incrível. Com ele os hábitos, a cultura, os valores, as necessidades, tudo isso passou a despertar na sociedade um olhar diferenciado para aquilo, que gravita ao redor do mundo. Desta feita, pode-se afirmar que os animais cada vez mais estão presentes na vida da sociedade, servindo como balizamento de amor, segurança, conforto, alegria e confiança. Os animais fazem parte do desenvolvimento socioeconômico da sociedade. Fomentam atividades educacionais, científicas, de pesquisas, empresariais, tudo isso é uma realidade no mundo veterinário; faculdades, clínicas, planos de saúde, hospitais veterinários, cemitérios pets, farmácias, essa é a nova tendência da sociedade moderna. Fechar os olhos para essa nova realidade é negar a própria existência humana.
A cultura da sua empresa "te pertence". Ela começa, desenvolve uma forma e tem força motriz a partir de você!
"Nascemos livres, céticos, ateus, mas dependendo do país e região que nascemos, a cultura, religião, família e crenças, nos impuseram o que pensar e acreditar, os mais evoluídos tem a autoconsciência, os não, precisam que lhes deem um caminho para seguir, algo em que acreditar, logo o que você crê não é uma verdade absoluta, é só um conjunto de impressões, um produto do meio onde você nasceu, o que significa que, dependendo de onde se nasce pode-se vir a ter uma das 7 principais, ou mesmo das mais de 40 mil religiões existentes."
(Mário Luíz)
PAÍSES
Um país será culto,
se mãos criarem cultura;
Um país será belo,
se mãos construírem beleza;
Um país será próspero,
se mãos baixarem impostos;
E um país será vazio,
se mentes o abandonarem.
À medida que a cultura de uma sociedade sofre transformações e os padrões morais enfrentam declínio, o conceito de "decente ou virtuoso" passa a ser definido pelo que é percebido como menos imoral em comparação com as referências existentes.
A mentira e a falsidade quando enraizadas na cultura e na educação de uma sociedade, muito dificilmente se desprenderá dela.
© 01 dez.2023 | Luís Filipe Ribães Monteiro
O ser humano tem duas capacidades: autodeterminar-se e determinar o mundo (A cultura e suas teias).
Teófilo Otoni, terra de talentos
Um eco da arte mineira
Reduto de cultura artística
Tempos de ouro na música
Popular brasileira
Jovem guarda nos anos 60
Movimento de revelações
De talentos na música
Retratando saudades e amores
Ternura e paixões
Em meio ao turbilhão
De talentos surge o bom
Rapaz do vale do Mucuri
Com suas belas canções
Tão bem representava
Nossa amada Teófilo Otoni
A princesa do Vale do Mucuri
Terra do amor fraterno
Em versos e prosa
Do te amar demais
Ser um bom rapaz
Mas o mundo é grande
Do tamanho do talento
De Geraldo Nunes
Desbravador da arte
Da música e cultura
Que nos fez refletir
Sobre os brados fortes
Dos animais debaixo
Da cama na noite
Que se danava
E no fim a cobra mordeu
A velha e a história
Acabou num triste fim
Saudades da musicalidade
Das belas letras e melodias
Cordel minha terra.
Eu sou filho do mato
Da terra da cultura
E quem não a entende
Sem ter desenvoltura
E fala do nordeste
Nem sabe da fartura
Lembra de pouca chuva
Poeira, chão rachado,
Mandacaru e palma
(Coroa de frade) espinhado
Caatinga, capoeira
(Unha de gato) estirado
Se chove o ano todo
Estrada é agonia
Buraco em buraco
E todo carro chia
Vamos falar do tempo
Tudo logo esfria
Mas assim é que é bom
Neblina no distrito
Nem dá pra ver escola
Fica logo aflito
As crianças na chuva
De bota faz bonito
Já vi frio de quatorze
Sensação térmica 8
Tem quem acha, é quente
Vigi, povo afoito
Tem aquele que treme
Só levanta no açoito.
De touca na cabeça
Cachecol no pescoço
Doze meses tem o ano
E vale o esforço
Um quarto é de sol
Chuva no resto moço
Já consegue decifrar
Com quê foi revelado
Nada é melindroso
Não está disfarçado
Pra não ficar nervoso
Já volto arretado.
Palácio. Sonhos de menino
De repente um sonho
O cenário é de cultura
A bela imagem que se
Desenha na praça Tiradentes
À noite a fonte jorra
Para o alto águas coloridas
Sob acordes de uma bela
Ária que encanta
O banco de cimento
Alimenta a esperança de
Grandes amores
Do outro lado a casa da
Arte exibe as aventuras
Da era do gelo
Filmes e animações
Tempos de reminiscências
Recordações artísticas
O poder econômico sepultou
O lazer, a cultura, arte
Sonhos do Menino
Do Mucuri deixam
Rastros de saudades
Oh, Palácio de lembranças!
Mil e coloridos que impregnam
O tempo de outrora, amor e sedução
No coração a lembrança
Da grama bem cuidada
O verde exuberante
Da beleza que exala
O Néctar do prazer de criança
Oh, Palácio Tu és
Eterno em nosso tenro
E plangente coração
"A Cultura Cigana sempre encantou o mundo por todos os lugares que passou. Mas dificilmente alguém correu atrás da carroça."