Cuidado com as Mentiras que Espalham
Tempo de pensar refrita Sobre avida pemse com cuidado e diga o que teve de erado pois se você não viver doque seria feito a amizade!!!
O amor é como um diamante, precioso, mas frágil como vidro, por isso, ame mas com cuidado pra não derruba-lo.
Cuidado-frágil.
Estou envolvida,não me devolva.
Posso quebrar.
E pela metade não sei ficar.
Tenho destino certo:
-me leva com você?
Não quero que esse selo se extravie,
tão pouco o risco de não voltar.
Estou a sua espera.
Me balanço só pensar.
Costurei meus sonhos em linhas de algodão,vermelha.
Um arremate com cuidado,bem dado e lá se vão:
Voam feito balão...
Livre cor a enfeitar um céu,
novelo em mel do meu coração.
Onde pousar,serei vermelho...
(bem vivo)
....a deixar de mim,em alguma mão.
A arma foi delicadamente ilustrada
Polida
Recarregada
Mas você a pegou
Sem cuidado algum
Deixou cair no chão
E ela disparou
Cortando o ar
O silêncio
Minha garganta
E assim como quem não queria incomodar
Abriu a porta
Entrou no quarto
Sem bater
Pedir
Falar
Mecheu no guarda roupa
Pegou a maldita caixa
Enquanto eu entretida batia a cabeça na parede
“Eu analisava cada detalhe do seu rosto com o Maximo de cuidado e atenção, olhava as suas sobrancelhas tão bem desenhadas dando forma ao seu rosto, olhava a sua boca, seu sorriso, e o sol batendo junto com uma brisa suave no seu cabelo que de castanho ficava com um reflexo dourado, e os seus olhos, ah! Os seus olhos, tão limpos que eu podia enxergar os meus olhos dentro dos seus, seus olhos com um tom de castanho claro inconfundível, único assim como o seu coração, o coração que eu procurei em tantos outros e só encontrei em você. Sua alma, eu podia enxergar ela quando olhava nos seus olhos de menino, sim seus olhos eram de menino, mais neles eu via a sua alma, sua bondade, o seu caráter de homem, o único que eu reconheceria em qualquer lugar do mundo, por que isso só você tem, mais ninguém só você é assim”
"Quando machucares um coração, tomes cuidado pois poderás estar dentro dele. E se ele sofrer, sofrerás também."
MEU JARDIM É VOCÊ
E com cuidado, pra não te acordar, eu levanto devagar, não calço os chinelos para não fazer barulho, vou descalça até a cozinha e, sem fazer o mínimo ruído, coloco a água no fogo. Vou até o armário e pego as melhores ervas pra fazer o chá que você gosta (mesmo eu sabendo que você ama café). Enquanto escolho as ervas, olho a janela, o barulho da chuva e o cheiro molhado me lembram você. Devagar, volto ao quarto e te observo dormindo, estirado na cama, abraçando o travesseiro, num sono tão profundo que sinto vontade de te deixar dormindo sempre, só pra eu te sentir bem perto, na certeza de que você nunca vai se perder de mim.
O vapor da água embaça a vidraça, preparo o chá, adoço do seu gosto (com bastante açúcar). O cheiro das ervas tomam conta do ambiente e meu coração dispara querendo logo ouvir você tomar o chá e me elogiar por sempre te tratar tão bem.
Acelero um poucos os passos pra te encontrar, olho direto na cama, mas, você já não está mais. Penso que deve estar brincando comigo, se escondendo pra me dar um susto, mas, logo ali, perto da porta, você se olha no espelho como quem está terminando de se arrumar para sair. Paro e fico te olhando, em meus olhos você sabe que pergunto o porquê de você não estar com o teu pijama, aquele que eu disse pra você vestir porque estava frio. Você passou a mão no rosto, me olhou e nem notou a caneca de chá em minhas mãos. No fundo eu sabia que você iria, mesmo assim tentei encontrar alguma ponta de esperança que dizia que você estava só me fazendo algum tipo de surpresa e que logo abriria um sorriso, pegaria a caneca de chá das minhas mãos e me agradeceria com um beijo.
Mas, não.
Você pegou as chaves, sua carteira, olhou em volta pra ver se não se esquecia de nada e, partiu. Sem olhar pra trás, fechou a porta e a chave girou, e a porta trancou. Fiquei ali, olhando pra porta, esperando você voltar no minuto seguinte, como eu fiz tantas vezes. Mas não, o portão também fechou e eu pude ouvir seus passos se afastando de mim, podia até mesmo ver as suas mãos no bolso, como quem nada quer.
Sentei na beira da cama, encostei-me ao travesseiro que ainda estava com teu cheiro, tomei o chá (mesmo detestando chá muito doce, mas aquilo me fazia te ter ainda perto). E fiquei ali, acho que o dia se passou e eu nem vi.
Mas, não sofri. Porque eu sabia que você voltaria, como vai voltar daqui uns quinze minutos. Pedindo um abraço com o olhar ou perguntando quando é que eu posso te emprestar meu colo pra você dormir, ou o meu abraço pra você não se sentir sozinho.
Eu reguei o jardim, e você sempre volta porque as flores que eu cultivo são as que mais te atraem. Plantei novas ervas, amanhã vou colhê-las. Quando fizer sol, vou colocá-las ao sol, deixar que sequem para que o chá fique mais saboroso pra você. E, quando voltar, não hesitarei em cuidar de você, em zelar pelo teu sono, em me dedicar novamente. Até que você venha com as malas feitas e fique.
Só assim poderei me dedicar pra sempre ao jardim, cultivar as mais lindas flores, porque o meu jardim é você.
