Cuidado com as Mentiras que Espalham

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Cuidado com a falsa espiritualidade e as aparências. Muita coisa falada, que passa por boa fé, nada mais tem do que comodismos criminosos.



Alessandro Lo-Bianco

Muito cuidado com a falsa espiritualidade e aparências. Muita coisa falada, que passa por boa fé, não são mais do que comodismos criminosos.


Alessandro Lo-Bianco

⁠Cuidado se você me esquecer onde estou, e se você me perder,
não vai me achar no Google

⁠Cuidado com a lei do desprezo. Você despreza quem te merece e é desprezado por quem não te merece.⁠

Sonho repetidamente com o mar
e uma criança que me inspira cuidado
Por vezes sinto que a criança sou eu
Sinto que ela é a minha alma.
Porquê ela me preocupa tanto?
Sinto que está sempre em perigo!!!

Os corpos dos homens são como cântaros de boca fechada;
Tem cuidado, até que vejas o que eles contêm.
Se olhas o conteúdo, és um sábio;
Se olhas apenas o recipiente, te enganas.
A forma engana, mas o significado interior guia.

⁠Não Há Nada Melhor Que Sentir o Amor,o Cuidado e a Proteção de Deus.

Cuidado com os conselhos de pessoas frustradas: a “luz” que elas emitem não está indicando o fim do túnel,
é um convite para o fundo do poço.

Pais não precisam apenas de presentes no Natal, mas de cuidado e amor o ano inteiro.

Eu não posso conter teus pensamentos dispersos e levianos,
despidos de afeto, atenção e cuidado.
Assim como não posso partilhar contigo
as escolhas sem rumo que te consomem.
Não me uno a ideias que clamam pela minha ruína.
São teus — pensamentos em decomposição,
não meus.
Antes que me expulsem da tua vida de conflitos,
suplico piedade:
apaga-me da tua memória,
risca-me dos teus devaneios impuros.
Que permaneçam contigo os caminhos extraviados,
sem horizonte,
onde não há respeito,
nem gratidão,
nem atenção.
Sê verdadeira, ao menos em teus delírios
efêmeros, descontrolados, sem raiz.
Não me arrastes para o pântano
onde teus pensamentos jazem adormecidos, enredados no caos.
Imploro:
até em teus pensamentos,
apaga minha existência.

A forma como você se alimenta hoje define o cuidado que seu corpo terá amanhã.

Quando a promessa é fácil demais, o risco costuma ser grande: cuidado com dinheiro fácil e curas milagrosas.

Porque dizer te amo,
Tenha cuidado com as tuas palavras cuidado.
Elas caem em mim como som,
caem com felicidade .
A tua simplicidade não chega em silêncio,
ela atravessa.
E na forma mais doce,
devasta a minha fragilidade sem ferir.
Sou feito de sentimentos expostos,
de um coração que sente antes de pensar,
e quando teu olhar descansa em mim,
até minhas defesas aprendem a respirar.
Ama-me sem pressa,
com gestos leves e verdades calmas.
Porque em mim,
cada palavra tua cria raiz
e floresce onde eu mais preciso de abrigo.

Ah Deus,
apesar dos dias
difíceis, eu
sinto o teu cuidado
em cada detalhe,
gratidão!

O nosso corpo reflete o que comemos: escolha hoje o cuidado que você quer sentir amanhã.

⁠Não existe mais
Mapinguari
morando no mato,
Mesmo assim
é preciso seguir
com cuidado
nesta vida;
O Bicho-Preguiça
continua útil,
se seguir preservado.

Os tempos mudaram
definitivamente...

Só sei que existe
mais de um
Mapinguari
por todos os lados,
E não têm mais idade
e as línguas deles
estão sempre afiadas.

Os tempos são outros...

O Bicho-Preguiça
traz o melhor ensinamento:
O convívio não
pede enfrentamento
com Mapinguari de qualquer tipo.

Os tempos de hoje pedem que
não seja dado mais nenhum espaço.

Quando um Mapinguari surgir
para provocar ou mentir,
é só mudar o seu caminho,
fingir que escuta,
deixar falando sozinho
ou comece a ler um livro.

Só não deixe o Mapinguari
continuar enchendo os seus ouvidos.




Quem somos nós? A imagem que sustentamos diante dos outros, construída com cuidado, coerência e esforço, ou aquilo que irrompe quando o controle falha, com um gesto, um pensamento, uma reação que rapidamente tentamos esconder? Talvez essa divisão já revele o conflito central: viver entre o que mostramos e o que tememos revelar. Onde há essa cisão, há tensão contínua, e essa tensão consome energia que poderia ser usada para simplesmente perceber.



Em público, ajustamos a voz, o discurso, o comportamento. Em silêncio, observamos outra coisa se mover. Às vezes contraditória, às vezes desconfortável. Não brigamos contra isso porque seja errado, mas porque ameaça a imagem que aprendemos a proteger. O problema não é a imperfeição do que surge, mas o medo de ser visto sem a armadura. Assim, passamos a vida defendendo uma ideia de nós mesmos.



Então surge a pergunta moral: é melhor ser justo e parecer injusto, ou ser injusto e parecer justo? Enquanto essa escolha existir, já estamos presos à aparência. A justiça verdadeira não precisa de plateia, assim como a injustiça não deixa de existir porque foi bem disfarçada. Quando a preocupação principal é como algo será percebido, o ato deixa de ser claro. Ele passa a ser estratégico.



Buscar equilíbrio entre essas posições talvez seja outra armadilha. O equilíbrio pensado, calculado, escolhido, ainda pertence ao campo do esforço. E esforço implica conflito. O que acontece quando não tentamos parecer nada? Quando não há intenção de sustentar uma imagem nem de combatê-la? Talvez reste apenas o fato nu do que somos naquele instante.



E se a pergunta “quem sou eu?” não exigir resposta, mas observação? Não a observação do personagem público, nem a condenação do impulso oculto, mas a percepção direta do movimento inteiro… sem escolha. Nesse ver sem defesa, sem justificativa, pode não surgir uma definição. Mas talvez surja algo mais simples: o fim da necessidade de parecer.

"O amor verdadeiro se revela no cuidado; onde não há cuidado, não há amor.”

⁠A escassez da autoanálise te faz refém de si mesmo.
Tome cuidado! Isso é perigoso.

Cuidado com as palavras, elas ferem. Cuidado com o silêncio; se não souber utilizá-lo ela mata.