Cuidado com as Armadilhas do Destino
ANÁLISE
Fácil é a crítica,
difícil a auto-crítica.
Fácil é reclamar,
difícil assumir o nosso destino.
Fiz-Me Forte e Me Fui...
Sonhei...
A Dor dos Desenganos Me Acordou...
Voltei...
Ironia do Destino...
Não Mais te Achei...
Sofri...
Chorei...
Quero que saiba que seja o que for, onde quer que isso nos leve, que estou com você. Em todos os passos, todos os momentos, estarei com você.
Como um farol na água, você me atinge
Reflete o melhor de mim
É a luz que guia
Não importa a tempestade
Você estará lá
É o alvo e eu a flecha
Somos feitos um para o outro
É o destino natural.
Pois é, engraçado é ter a menina dos seus sonhos em um dia, e no outro, ver tudo simplesmente sumindo.
Ironia é saber que o grande amor da sua vida está com outra pessoa, mas do mesmo jeito você não conseguir tirar ela da cabeça.
O amor realmente não cabe aos perfeitos. Será que existe uma coisa mais imperfeita no mundo, mas que ao mesmo tempo, te faça sentir todas as coisas que imaginar. Podem ser boas essas coisas.
Mas podem ser ruins também
SORTE
"O vento me trouxe seu jeito doce
Seu olhar encantou meu coração
Trouxe emoção ao meu mundo
Seu sorriso meu desejo infinito
Hoje sei que tive sorte ao te encontrar
Minha vida ficou melhor depois do seu lado estar
Não tenho medo de mais nada a não ser de te perder
Eu te amo,preciso estar nos seus braços meu bem querer..."
Esta é minha fraqueza, meu caro Sinclair, pois às vezes percebo que não deveria sentir tais desejos, que são um luxo e uma fraqueza. Seria mais digno e mais acertado estar simplesmente à disposição do destino, sem aspirações de qualquer ordem. Mas não posso, é a única coisa que não posso fazer. Talvez tu o consigas um dia. É muito difícil, é o único verdadeiramente difícil. Já sonhei em consegui-lo, mas não o consigo realizar, me dá medo. Não posso decidir-me a ficar tão desnudo e tão só em meio da vida; também eu sou um pobre cão fraco, que necessita de um pouco de calor e de alimento e gosta de sentir-se de vez em quando entre seus semelhantes. Aquele que verdadeiramente só quer seu destino já não tem semelhantes e se ergue solitário sobre a terra, tendo ao seu lado somente os gélidos espaços infinitos. (Demian)
Vivemos tanto tempo achando que a vida é difícil, mas será que é mesmo? Não creio mais nisto. A verdade é que são nossas escolhas que fazem com que tenhamos um caminho mais complicado. Jogar a culpa no destino nada mais é do que tentar tira-la de cima dos próprios ombros.
Se estou destinada a virar loba, isso acontecerá quando eu decidir, e não você. Só espero que um dia possa me aceitar como eu sou.
“Eu nasci e cresci debaixo das estrelas do Cruzeiro do Sul. Aonde
quer que eu vá, elas me perseguem. Debaixo do Cruzeiro do Sul, cruz de
fulgores, vou vivendo as estações de meu destino”
(Trecho do livro em PDF: O Livro dos Abraços)
O homem morre aos poucos, de pecado em pecado, como uma galinha que engorda, de grão em grão para destino da panela, que vai ao fogo.
Tudo que acontece tem um motivo e uma razão para acontecer. A vida não é tão simples como se pensa, mas se fosse, qual seria a graça de vivê-la ?
Não sabemos onde estamos indo, não sabemos o que vai acontecer, mas ninguém pode tirar de você o que você colocou em sua mente.
Vejo no meu perfil muitas pessoas que nem conheço, nunca vi e nem sei da história de vida de cada uma. Pessoas que foram chegando até aqui por alguma razão ou por algum motivo ou quem sabe até enviadas pelo destino.
Muitas permanecerão e muitas em algum momento se vão.
Eu acredito numa força maior que tenta sempre nos aproximar de alguém seja para ficar ou para continuar seu caminho em busca de um lugar para pousar e ficar. Aqui todos serão sempre bem vindos.
Não adianta forçar a barra, pessoas são destinadas ou não. Está escrito, prescrito, associado, combinado. O que tiver se ser, será. Ira acontecer ou desacontecer ou vir a acontecer mais tarde, se encontrar, permanecer ou passar.
Talvez o amor seja sobre encontrar alguém que não nos faça se perder, que não nos rouba e nem mesmo nos devolve, mas sobre quem nos ama exatamente como somos.
Tudo aconteceu tão abruptamente,
Como um último canto em lamento.
Tão rápido, tão de repente,
Que, o que era certeza, virou momento.
E os sonhos finalmente surgiram em êxtase.
Os sorrisos, em desatino.
Que meu coração desta vez não se atrase.
E que o destino se faça presente,
Quero tudo que a vida tem a oferecer.
Do antigo ao mais recente,
Com a fome de viver esses momentos, sem me arrepender.
Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.
