Cruz
Pascoa !
Tempo de refletirmos sobre o sacrifício feito por mim e por você naquela Cruz ! Os judeus já celebravam a pascoa antes mesmo de Jesus ter sido o sacrifício
Depois que o cordeiro foi sacrificado o véu que separa eu e você de Deus foi rasgado e hoje nós temos livre acesso ao coração do Pai! Era preciso que isso acontecesse para que os nossos pecados fossem perdoados,e foi assim que Jesus padeceu sob poncio pilatos,foi morto sepultado e ressuscitou ao terceiro dia subiu aos céus e está sentado a direita de Deus Pai todo poderoso donde há de vir julgar os vivos e os mortos! Por isso a importância de refletirmos sob tudo o que aconteceu, a Páscoa é o livramento de morte a salvação,a ressurreição de Jesus que morreu pra nos salvar! Porque a morte não pôde segurar o seu corpo e o inferno tremeu quando Jesus ressuscitou! Aleluia Glórias sejam dadas ao cordeiro que ressuscitou! Porque ele vive e eu posso crer no amanhã!
Ele vive e reina para sempre o cordeiro de Deus!
GRANDEZA.
Engraçado
como a grandeza
seduz o homem
e o coloca na cruz.
Há muito eu percebi
que não tenho tendências
de agir em superlativo.
Prefiro ficar pequeno,
sem deixar de ser ativo.
Prefiro o difícil
Imagine ser perfeito.
Uma vida que só
precisa ser possível
Viver deveria ser qualitativo,
modular a intensidade
Fazer o belo de se ver.
Procurando viver
sem se matar
sem querer morrer.
A arte de viver
se confunde
Com a arte de amar.
A cruz pesa muitas vezes, mas nem por isso vou deixar de carregá-la, porque eu sei que lá na frente, tudo vai valer a pena e cada suor será gratificante.
Mesmo sofrendo ele não reclamou,olhou pro céu e pediu pela humanidade. Naquele cruz o herói dos heróis , venceu a morte e levou , sobre si os meus pecados.
Para uns, o tempo passa e pesa como uma cruz, um karma ou um fardo. Para outros, tudo é apenas uma questão de passatempo...
A fé é testada no sofrimento, na dor
A fé é a Cruz que carregamos no coração
A fé é a imensidão do espírito.
Senhor, ao abraçar pela cruz as nossas misérias, em céus e terra, conserve a cada um de nós no calor do teu coração, no aconchego de teu colo, sob o manto desta noite.
O Amor se entregou a cruz por amar quem não merece amor. Esse amor se manifesta em você por meio de uma graça que lava as tuas vestes, que tira a tua culpa que o pecado impregnou em ti.
“Na cruz foi onde Deus demonstrou o Seu amor incondicional para com o homem, um amor que nos constrange, que nos fortalece, que nos faz caminhar 1 (uma) milha a mais, que nos levanta, que nos cura, que dá vida aos que estavam mortos espiritualmente, que da paz ao nosso coração enquanto tudo ao nosso redor está em guerra... tomem posse desse amor, pois é de graça, é um presente de Deus para nós”. (Pr. Daniel)
A maior ação de amor registrado na terra, foi o sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário, que se deu para salvar o homem da condenação Eterna. Essa ação chama-se amor incondicional.
São João da Cruz
João da Cruz nasceu em 1542, provavelmente no dia 24 de Junho, em Fontiveros, província da cidade de Ávila, em Espanha. Os seus pais chamavam-se Gonzalo de Yepes e Catalina Alvarez. Gonzalo pertencia a uma família de posses da cidade de Toledo. Por ter-se casado com uma jovem de classe “inferior”, foi deserdado por seus pais e tornou-se tecelão de seda. Em 1548, a família muda-se para Arévalo. Em 1551 transfere-se para Medina del Campo, onde o futuro reformador do Carmelo estuda numa escola destinada a crianças pobres. Por suas aptidões, torna-se empregado do diretor do Hospital de Medina del Campo. Entre 1559 a 1563 estuda Humanidades com os Jesuítas. Ingressou na Ordem do Carmoaos vinte e um anos de idade, em 1563, quando recebe o nome de Frei João de São Matias, em Medina del Campo. Pensa em tornar-se irmão leigo, mas seus superiores não o permitiram. Entre 1564 e 1568 faz sua profissão religiosa e estuda em Salamanca. Tendo concluído com êxito seus estudos teológicos, em 1567 ordena-se sacerdote e celebra sua Primeira Missa. No entanto, ficou muito desiludido pelo relaxamento da vida monástica em que viviam os Conventos Carmelitas. Decepcionado, tenta passar para a Ordem dos Cartuxos, ordem muito austera, na qual poderia viver a severidade de vida religiosa à que se sentia chamado. Em Setembro de 1567 encontra-se com Santa Teresa de Ávila, que lhe fala sobre o projeto de estender a Reforma da Ordem Carmelita também aos padres, surgindo posteriormente os carmelitas descalços. O jovem de apenas vinte e cinco anos de idade aceitou o desafio. Trocou o nome para João da Cruz. No dia 28 de Novembro de 1568, juntamente com Frei Antônio de Jesús Heredia, inicia a Reforma. O desejo de voltar à mística religiosidade do deserto custou ao santo fundador maus tratos físicos e difamações. Em 1577 foi preso por oito meses no cárcere de Toledo. Nessas trevas exteriores acendeu-se-lhe a chama de sua poesia espiritual. "Padecer e depois morrer" era o lema do autor da "Noite escura da alma", da "Subida ao Monte Carmelo", do "Cântico Espiritual" e da "Chama de amor viva"
A grandeza de Jesus não esteve em morrer na Cruz. Se fosse esse o mérito de Jesus, também teria que ser dado às centenas de milhares de pessoas que morreram da mesma forma, pois era assim que se executava a pena de morte nessa época. O grande mérito de Jesus está na coragem em difundir a mensagem de amor que veio trazer, sem permitir que ninguém o amedrontasse ou o fizesse mudar de opinião, apesar de saber que tudo isso lhe acarretaria uma quantidade de sofrimentos, incluindo a morte.
O único lugar onde podemos ver a união de amor e autoridade é na cruz. Se estiver faltando um deles na sua vida talvez esteja faltando cruz.
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