Cronicas de Pedro Bial para Despidida

⁠...............Crónicas de Adonis Silva...............

Quanto mais me lês, mais me despes
Temos uma vida um pouco ocupada para os nossos demais
Vivemos numa corda bamba,pressionados pelos minutos que nos escapam por debaixo dos pés
Somos colocados á prova diáriamente sobre julgamentos supérfluos entre o bem e o mal
A nossa identidade?
A força que mantemos para sobriviver perante uma fachada a cores,que por vezes é tão negra como num dia de inverno não conseguindo diferenciar o preto do escuro
O que nós somos?
Que somos nós?
pergunta que fica no ar....que em certos dias andamos por cá sem nos saber identificar....
assim respiro.....
( Adónis Silva )☆

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...............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Que tal começar o seu reencontro com uma meditação e a natureza.
Isso ajudará vocês a se concentrarem no momento presente e a deixarem de lado a negatividade que podem ter acumulado em suas vidas cotidianas.
Durante o encontro, vocês podem tentar alguma atividade criativa, como pintar ou escrever poesia,fotografar, viver o que nos é oferecido. Isso pode ajudá-los a acessar suas emoções e a expressá-las de maneiras saudáveis.
O poder que o nosso cérebro nos dá, vocês podem tentar ter um aprofundamento sobre um tópico que envolva perspectivas diferentes e ver como cada um entenda o assunto. Isso pode ajudá-los a expandir suas ideias e a compreender melhor as ideias entre o corpo e o desconhecido
Porque não visitar num parque ou num jardim e apreciar a natureza. A natureza pode ajudá-los a relaxar e a se sentirem realizados
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva.............

Pensa bem antes de leres .....
Nas margens entre prados
Os humamos estão a ficar doentes
Fora dos olhos
Ficará um deslumbrante vazio
O que irá acontecer
Entre natureza e dizimar murmúrios
Onde o conforto e um pouco de dor absorvem que nada de bom estará para além de vozes e doenças poderá estar escondido
Molhado estarás entre decifrares entre olhares,entre onde a audição e entre o pé em terra firme se podem confundir
Futuro incerto ente a raça mais destruidora que somos nós
Onde os peixes chegarão um dia cheios de fôlego
Onde as águas ficarão vermelhas a transpirar de ferrugem
O que resta da sensível tendência estará morta
Fora de tudo
Fora da roupa
Fora do calçado
Transpiramos inveja,juntamente de um fedor abominável
Sabem o que vai acontecer ???
Não existe jamais a arca de Noé
Existe sim as águas que nos vão levar
Estaremos a chorar um rio....mais tarde ou mais cedo
Eatamemos a pedir perdão por algo que nunca pensamos em pedir
Escrevo mal...ok
Exprimo como eu sei
Mas.....sou um Visionário
Ainda choraremos um Rio.....
( Adonis Silva )☆

⁠...............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

O leme já depois de velho me sussurra que não sente a mesma jovialidade em se manter firme
Fiquei para descansar
Quando dei por mim fiquei ao sabor do vento
Esse sabor me sinto empurrado ao sabor dos vossos olhares
Navego em direcção ao mar
Estou despido
Adormeço o meu cérebro mas o meu corpo nem sequer me responde
Virado para disfrutar deste céu, tento obter respostas
O rumo é um ritmo, o ritmo o caminho, o caminho deixo s imaginação tomar o rumo
Onde me levará o tal vento
A margem me chama
Eu sem nostálgia nem sequer para me recordar
Ambas as margens me reclamam
Deixo ao sabor da resposta de uma nuvem que me quer raptar
Se chegarei ao mar...sim chegarei....contarei com o vosso sopro....
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Quando o mundo nos abraça, sentimos uma onda de conforto nos envolver. É como se todas as peças se encaixassem e tudo estivesse em seu devido lugar. É uma sensação incrível de paz e tranquilidade.
No entanto, às vezes, mesmo quando o mundo nos abraça, acabamos tropeçando nele. Parece que há uma força invisível empurrando-nos para baixo, fazendo-nos cair e nos deixando confusos.
Essa sensação pode ser desanimadora, abalando nossa confiança em nós mesmos e em nosso lugar no mundo. Mas é importante lembrar que é perfeitamente normal tropeçar e cair.
O mundo é cheio de obstáculos e desafios, e é normal que às vezes percamos o equilíbrio e nos deparemos com a queda. O importante é como lidamos com esses momentos.
Podemos escolher nos deixar abater e desistir, ou podemos escolher nos levantar e continuar a caminhar. Podemos escolher aprender com nossas quedas e usar essas experiências para nos tornarmos mais fortes e mais resilientes.
Quando o mundo nos abraça e ao mesmo tempo tropeçamos nele, podemos escolher ver a beleza e a bondade que ele tem a oferecer, e lembrar que, mesmo com as quedas, ainda podemos alcançar nossos sonhos e objetivos.
Então, não importa quantas vezes tropeçamos, sempre podemos escolher nos levantar e continuar a caminhar, aproveitando tudo que o mundo tem a nos oferecer.
Assim respiro......
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Eu sinto que todas as palavras que eu escrevo têm um perfume único, algo como uma fragrância fresca e bela que enfeitiça aqueles que procuram uma boa leitura. O perfume das minhas palavras é como uma flor que desabrocha, exalando um aroma doce que atrai pessoas de todos os lugares.
Cada frase que eu acabo de escrever é como a criação de uma nova essência, uma mistura de notas que se unem para formar um aroma único. Essas palavras se juntam como um perfume, na esperança de deixar uma impressão duradoura em quem as lê.
Às vezes elas são como uma fragrância acentuada, cheia de emoção e intensidade, capaz de abalar as emoções de quem as recebe. Outras vezes, elas são leves e agradáveis, como uma brisa suave que sopra suavemente no ar. Essa versatilidade torna o perfume das minhas palavras incrivelmente atraente.
Eu tento sempre escolher as palavras cuidadosamente, como um perfumista selecionando ingredientes preciosos para suas criações. Eu uso a linguagem para tecer histórias e criar atmosferas que deixam uma impressão duradoura nos leitores, alguma coisa que eles não vão esquecer facilmente.
Mas apesar do trabalho meticuloso, eu acredito que o perfume das minhas palavras vem de uma fonte mais profunda, como se ela emergisse orgânica e magicamente da minha alma. É uma expressão natural da minha personalidade e do que eu sou como indivíduo.
Assim, eu continuo escrevendo e compartilhando esses perfumes literários com o mundo, na esperança de inspirar, emocionar e encantar as pessoas que cruzarem o caminho delas.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Os fortes também choram, e eu sou um desses fortes. Meus olhos transpiram emoções intensas, que parecem querer escapar de meu corpo e se libertar para o mundo. Eu as contive por muito tempo, construindo uma armadura impenetrável. Mas mesmo as armaduras mais resistentes podem enferrujar, e a minha não é exceção.
As lágrimas que escorrem pelo meu rosto são o resultado de anos de luta. Dias em que eu tive que ser forte, mesmo quando eu não queria. Noites em que eu chorei sozinho, sem que ninguém pudesse ver. Mas agora, eu não posso mais esconder. O desespero é tão palpável que quase posso tocá-lo com as mãos.
Eu escrevo para tentar aliviar o peso que carrego. Para transformar minhas dores em algo que eu possa controlar. As palavras são minhas armas nessa guerra interna, e a minha pena é o pincel que traça os desenhos que descrevem a minha dor.
Eu escrevo sobre a solidão, a tristeza, a angústia, mas também sobre a esperança, a beleza e o amor. Minhas histórias são um reflexo do que há dentro de mim. Elas são o espelho que mostra o meu interior para o mundo.
Não é fácil estar em paz consigo mesmo. As emoções são intensas e transbordam dentro de mim. Mas eu sei que eu não estou sozinho. Há muitas pessoas por ai que também precisam chorar, que precisam liberar o que está preso dentro de si.
Então, se tu estás lendo isso, e se você é como eu, saiba que você não está sozinho. As suas emoções são válidas, e você tem o direito de senti-las. Chore, escreva, cante, faça o que for necessário para liberar a sua dor.
Os fortes também choram, mas eles sempre encontram uma maneira de se levantarem e continuarem a caminhar.
Assim respiro.....
( Adónis Silva )

⁠Devocional: Meu Caminhar Diário com Deus
2 Crônicas 7:14
14 Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.

Em nossa jornada pela vida, compreendemos que a luta contra o pecado e seus princípios de iniquidade busca nos destruir por completo, em todas as áreas. Quando estamos imersos na realidade do pecado, percebemos seu poder destrutivo avassalador.
Mas Deus, rico em amor e misericórdia, por Seu imensurável amor e graça, nos concede a cada momento a oportunidade de viver na realidade da Sua santidade. Aprendemos a confessar nossos pecados e nos abrimos ao poder curador do Seu perfeito amor.
Quando nos humilhamos diante da Sua poderosa mão e nos quebrantamos, Ele nos exaltará e nos revelará que somos chamados a viver o verdadeiro arrependimento. Essa mudança impactará não só nossas vidas, mas também a vida daqueles ao nosso redor.
Assim, Deus nos perdoará, e o poder do Seu perdão curará nossa alma, mente e espírito.

⁠Crônicas de verão

Nos raios iniciais solares
Na escola, antes das aulas
Devaneando suavemente nos bancos escolares
Do lado de fora na frente das salas.

Numa preguicinha matinal
Sono em mim se mostrando
Sentindo o sol e me sentindo menos mal
Pelos corredores me pego caminhando.

Com a leve brisa do vento
Caminhando lentamente com meus amigos
Bem devagar, lento
Passando pelos pés de figos.

Em mim mesmo procurando abrigo
Para sumir esse sentimento de vazio
Pisando nesse chão antigo
Na pele sentindo o frio.

⁠Crônicas do Efêmero

No ritual matinal do café quente,
abre-se o dia com moderação,
enquanto o sol, comedidamente,
ensaiando seu brilho, molda a mesa com precisão.

A brisa, tímida e reflexiva,
percorre as folhas com lembranças,
como quem passeia entre memórias,
de um tempo que, na verdade, nunca se foi.

O riso infantil, puro e indomável,
corre sem destino certo,
como se a vida lhe pertencesse,
e o momento fosse uma eternidade.

Um abraço inesperado,
que sem alarde se anuncia,
carregando em seu simples gesto
todo o peso suave da afeição.

E no reencontro com os amigos,
as palavras fluem sem pressa,
entre risos, confidências e recordações,
como se o tempo, por um instante, se esquecesse de passar.

São essas minúcias da existência,
aparentemente insignificantes,
que compõem, em segredo,
o grande romance da vida.

⁠CRÔNICAS DA ILHA

A Carruagem de Ana Jansen:
Era uma noite escura e tempestuosa em São Luís. As ruas de paralelepípedos estavam desertas, exceto por uma figura solitária que caminhava apressadamente. Paládio, um jovem estudante de sociologia, estava voltando para casa após uma longa noite de estudos na biblioteca. Ele sempre foi fascinado pelas lendas locais, especialmente pela história de Ana Jansen.
Enquanto caminhava pelo bairro da Madre Deus, Paládio ouviu o som de cascos de cavalo e rodas de carruagem. Ele parou e olhou ao redor, mas não viu nada. O som ficou mais alto e, de repente, uma carruagem negra apareceu na esquina. Os cavalos eram enormes e negros como a noite, e a carruagem parecia flutuar sobre o chão.
Paládio ficou paralisado de medo enquanto a carruagem se aproximava. Ele podia ver uma figura sentada dentro, uma mulher com um vestido antigo e um olhar severo. Era Ana Jansen. A carruagem parou ao lado de dele, e Ana Jansen olhou diretamente para ele.
"Você conhece minha história, jovem?" ela perguntou com uma voz fria e distante.
Paládio, tremendo, assentiu. "Sim, senhora. Eu sei quem você é."
Ana Jansen sorriu, um sorriso que não alcançou seus olhos. "Então você sabe por que estou condenada a vagar por estas ruas. Minhas ações no passado me trouxeram a este destino. Mas você, jovem, ainda tem a chance de mudar seu futuro."
Com essas palavras, a carruagem começou a se afastar, desaparecendo na escuridão. João ficou parado por um momento, refletindo sobre o encontro. Ele sabia que tinha testemunhado algo extraordinário e que a história de Ana Jansen era um lembrete poderoso das consequências de nossas ações.

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

A chuva cai lá fora, o sol se esconde atrás das nuvens e o vento espreita pelos cantos. Eu sinto uma sensação de inquietação tomar conta de mim. É como se a natureza tivesse assumido o controle do mundo.
O barulho da chuva batendo na janela é ensurdecedor, quase uma sinfonia para meus ouvidos. O vento sopra forte, fazendo as árvores dançarem freneticamente lá fora. É um cenário incrível para se observar, mas não posso deixar de me sentir pequeno diante da força da natureza.
Sinto o ar gelado entrando pela janela aberta, trazendo consigo o cheiro da chuva. É um aroma peculiar, que me traz lembranças de tempos antigos. Fico ali, parado, olhando pela janela e sentindo a atmosfera envolvendo-me por completo.
Embora esteja confortável e seguro em meu lar, sinto uma conexão profunda com a natureza. Talvez seja porque eu faça parte dela, assim como a chuva, o sol e o vento. E é por isso que, mesmo em meio a uma tempestade, eu me sinto vivo.
( Adónis Silva )

⁠...............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês,mais me despes

Quanto ao pensamento, algo que me vem à mente é a ideia de que, independentemente de crenças ou religiões, há muitas histórias e mitos que falam sobre figuras que se tornaram divinas, geralmente associadas a eventos ou feitos extraordinários
O meu patinar por este mundo
Isso pode nos levar a refletir sobre a natureza humana e como somos propensos a venerar ou buscar algum tipo de transcendência.
Acho curioso pensar que, ao mesmo tempo em que reconhecemos a figura de um homem que se tornou divino, também podemos questionar até que ponto essa ideia é realmente verdadeira ou como ela foi construída ao longo da história. Além disso, também pode ser interessante pensar sobre como essa figura influenciou ao longo do tempo, e como ela ainda é significativa para a vossa presença
Assim respiro...sendo único e farei história.
( Adónis Silva )

⁠............Crónicas de Adonis Silva. .............

Quanto mais me lês, mais me despes

Foi um dia estranho para mim, quando decidi secar o amor dentro de mim. Eu sabia que isso iria acontecer, assim como sabia que as flores murcham eventualmente. E essa era a hora.
Eu sempre acreditei no amor verdadeiro, no amor que desafia o tempo e os obstáculos. Estava convencido que se desse tudo de mim e me entregasse completamente e sem restrições, iríamos construir juntos a história mais bonita e duradoura de amor. Mas agora tudo mudou e eu sabia disso.
Continuava a olhar para o teto, com um nó apertado na garganta e a dor constante do amor a desvanecer. A culpa era minha, claro. Eu não deveria ter colocado todas as minhas esperanças em apenas uma pessoa. Era ingênuo da minha parte esperar que ela me preenchesse completamente, me fornecendo todo o amor e cuidado que eu precisava. Nem todos os relacionamentos são assim, eu entendi isso tarde demais.
No entanto, eu ainda amava. Ainda tinha sentimentos fortes por ela, apesar de saber que não ficaríamos juntos. E essa paixão insana era como um fardo que carregava que me impedia de seguir em frente. Eu precisava me libertar disso.
Foi então que decidi secar o amor dentro de mim. Assim como uma planta que depois de colhida seca, iria deixar esse amor morrer naturalmente em mim. Não haveria choro ou pranto, não haveria tentativa de recuperá-la, e eu me permitiria sentir a dor, aceitando-a sem resistência.
Eu precisava ser forte e seguir em frente, permitindo que as lições desse relacionamento me levassem a lugares melhores. Mas para isso, eu precisava secar o amor dentro de mim. Não foi fácil, mas gradualmente comecei a sentir o nó na minha garganta a diminuir e a dor a enfraquecer. Foi então que soube que havia feito a escolha certa.
O amor que eu senti por ela agora era como uma memória distante, uma lembrança longínqua de uma época em que meu coração bateu forte por ela. Mas agora sei que o futuro não é construído no passado. Eu construo meu futuro a partir de cada dia e cada escolha que faço agora.
E com o coração aberto e a mente livre, estou pronto para os próximos passos. Essa lição aprendida eu levo comigo, e busco ser amoroso e cuidadoso comigo mesmo, assim como com aqueles que eu amo. Eu aprendi que o amor verdadeiro começa em mim e que só em seguida pode fluir para outra pessoa, como um rio que flui. Eu aprendi a secar o amor, e o que isso significa, e sou grato por isso.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Ser iluminado não quer dizer muito
Ser único quer dizer tudo
Quando pagas as tuas dividas de reflexão e coragem.
Entre montes te superas
Ajoelhado perante este céu me confessei
As estrelas me deram a benção
Guardei tudo dentro da minha alma
A natureza é a minha única testemunha
Sobrevivo atrás deste único espelho por que filtra este mundo
Com o meu sorriso vos cego
Assim este esbanjar de charme
Sempre com a minha presença vos presenteio
Atrás de mim se nanifesta uma aparição na qual me identifico
A minha frente tenho um ecrã no qual deixo a minha imagem inigualável
Corro sempre atrás da perfeição,mas a qual ja nasceu comigo como irmã
Deixei a máquina fotografica no qual eu registo,trocar-me as voltas
Assim respiro......
( Adónis Silva )

⁠................Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

No palco da vida, onde tudo floresce,
Uma conexão mágica aparece.
Entre a alma e o coração pulsante,
Renasce um laço, um vínculo constante.
No olhar profundo, espelho de emoção,
Reflete-se a essência, sem restrição.
Palavras podem falhar em expressar,
Mas o olhar, ele nunca vai negar.
Ele fala de amor em cada centelha,
Transmite verdades sem uma palavra sequer.
Na troca de olhares, dois mundos se encontram,
E nasce uma conexão que os corações aprontam.
A alma se acalenta, o coração se agita,
E nesse encontro, toda tristeza se evita.
É na interação das almas que floresce a paixão,
E esse olhar conecta dois corações.
Então, deixemos o olhar contar a história,
Da conexão profunda, que preenche de glória.
Pois no encontro da alma com o coração,
Descobrimos a magia de uma verdadeira conexão.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva.............

Quanto mais me lês, mais me despes

Na dança da luz, a cumplicidade se faz presente,
Entre o homem e a máquina fotográfica, um elo envolvente.
Juntos, explorando a arte de capturar o momento,
Em cada clique, revelando histórias e sentimentos.
A lente é o olhar que se estende além do alcance,
Enquanto o fotógrafo busca a imagem num lance.
A máquina, fiel companheira, guarda o instante,
Registrando momentos que jamais se desvanecem no horizonte.
No abraço da cumplicidade, surge a magia,
O fotógrafo e a máquina, em perfeita sintonia.
No ângulo escolhido, nas cores que se encontram,
A sinergia se revela, momentos eternizam.
Enquanto o fotógrafo desvenda o infinito,
A máquina se entrega ao seu comando, sem conflito.
São parceiros na busca pela beleza escondida,
Na fusão da técnica e da sensibilidade, uma vida compartilhada.
E assim, criam-se imagens que ecoam emoção,
Na alquimia entre o olhar humano e a precisão.
Cada click é um fragmento de eternidade,
Entre o homem e a máquina fotográfica, uma verdade.
Na cumplicidade desses dois, o mundo se revela,
Memórias eternas, poesias em tela.
Uma união que transcende tempo e espaço,
Na magia da fotografia, um amor que nunca se desfaz.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Nesse vasto céu, onde as nuvens dançam delicadamente e o sol sorri com todo o seu esplendor, há algo além de beleza. São as cordas invisíveis que se estendem por entre as estrelas, amarradas ao nosso coração, nos mantendo ligados a um sentimento que nunca experimentamos.
Como é possível sentir o céu, mesmo sem jamais tocá-lo? Essas cordas nos dizem muito sobre a essência do nosso ser, sobre nossa curiosidade e anseio por algo maior. Enquanto caminhamos na terra, nossos pensamentos se elevam como pipas, voando livremente em direção ao desconhecido.
No entanto, por vezes, essas amarras nos fazem hesitar. Elas nos puxam para baixo, nos mantendo arraigados às realidades cotidianas. São como laços invisíveis que nos mantêm seguros, mas também aprisionados.
Embora nunca tenhamos tocado esse céu imaterial, podemos senti-lo em cada fibra do nosso ser. Através das cordas que nos atravessam, somos cativados pelos infinitos sentimentos e sonhos que habitam esse vasto horizonte.
E quando a noite chega, e o céu se enche de estrelas, essas cordas brilham com uma intensidade única. Elas nos lembram que, apesar de limitados pela nossa existência terrena, há algo maior que nos conecta ao universo.
Talvez, um dia, possamos cortar essas amarras, voar além do céu imaginado. Descobrir o que está lá fora, além das nossas limitações físicas. Enquanto isso, contemplamos as cordas que nos seguram e nos inspiram diariamente.
Então, mesmo sem nunca ter sentido o céu, suas cordas e amarras nos trazem esperança e nos lembram que, apesar das dificuldades, somos livres para sonhar e alcançar o infinito. Que possamos sempre enxergar além do visível e buscar o desconhecido, guiados pelas cordas invisíveis que nos prendem a esse céu que nunca o senti.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Quando o meu olhar te faz sorrir, sinto que o mundo ganha cores mais vívidas e o meu coração se enche de alegria. É como se toda a grandiosidade do universo se manifestasse na simplicidade deste gesto, tão espontâneo e tão verdadeiro.
Cada vez que encontro teus olhos, percebo que há uma conexão única que se estabelece entre nós, uma conexão que vai além das palavras. É um entendimento silencioso, uma cumplicidade que só podemos reviver quando trocamos olhares. E quando esse olhar provoca um sorriso em teus lábios, algo mágico acontece.
É um sorriso que transborda de sinceridade, que revela a beleza da tua alma. Nele, enxergo tudo o que é bom e verdadeiro em você. É como se o mundo se iluminasse, como se todas as preocupações e tristezas se dissipassem diante da energia positiva do teu riso contagiante.
Quando o meu olhar te faz sorrir, percebo que sou capaz de te transmitir um pedaço das minhas emoções mais puras. Meu olhar é uma janela aberta para a minha alma, através da qual consigo expressar todo o amor e a felicidade que sinto por estar ao teu lado.
E mesmo nos momentos mais difíceis, quando o peso do dia a dia se faz presente, o poder do meu olhar te faz sorrir não se enfraquece. Ele se mantém firme, como uma luz que ilumina nosso caminho, nos recordando que juntos somos fortes e podemos superar qualquer obstáculo que a vida possa nos apresentar.
Quando o meu olhar te faz sorrir, percebo que somos uma equipe, cúmplices de uma história que estamos escrevendo juntos. É um lembrete constante de que estamos conectados, de que o amor que nos une é verdadeiro e profundo.
Portanto, a cada sorriso que brota dos teus lábios por causa do meu olhar, sinto-me pleno e grato. Agradeço por ter alguém tão especial ao meu lado, alguém que consegue ver o melhor de mim através de um simples gesto. E prometo que continuarei a fazer o meu melhor para sempre te fazer sorrir com o meu olhar.
( Adónis Silva )

⁠..............Crónicas de Adonis Silva..............

Quanto mais me lês, mais me despes

Na penumbra do entardecer, ele caminha com elegância pelas ruas, seus passos parecendo flutuar no ar. Seus olhos são como duas esferas de mistério, brilhando com a intensidade de estrelas distantes. Ele é um homem bonito, e não há quem não erga um olhar curioso ao seu passar.
O sobrenatural o envolve, como uma aura invisível que o acompanha. Alguns dizem que ele é feito de sonhos, que sua beleza é apenas uma reflexão de um reino desconhecido. Outros creem que sua aparência é uma manifestação das forças místicas que governam nosso universo.
Seus traços parecem esculpidos à perfeição, uma harmonia inigualável de curvas suaves e ângulos precisos. Seu sorriso, um convite ao devaneio, deixa no ar um rastro de encantamento. Ele sabe que sua beleza é uma dádiva, mas também uma responsabilidade.
Ele se deleita com os olhares admirados, mas não se deixa envolver pela vaidade. Sabe que sua verdadeira essência reside nas profundezas de sua alma, mais do que nas feições físicas. Ele utiliza sua beleza para inspirar, para alegrar o coração dos que o cercam.
No entanto, esse dom não vem sem desafios. Alguns buscam se aproximar dele em busca de benefícios, desejo ou inveja em seus olhares. Ele é sensível a essas energias indesejadas, mas não se deixa abater. Com a sabedoria que adquiriu ao longo dos tempos, ele aprendeu a filtrar as intenções e a focar naquelas genuínas e verdadeiras.
Ao se permitir saborear o sobrenatural de sua beleza, ele mergulha em um universo paralelo, onde não existe espaço para superficialidades. Ele transcende a noção do efêmero e mergulha nas profundezas do ser humano, explorando a conexão entre as almas.
Ser um homem bonito, para ele, é uma dádiva que vai além da aparência física. É a oportunidade de tocar o sublime e de utilizar essa graça para trazer luz e amor ao mundo. Sua busca pela beleza verdadeira não se limita a espelhos, mas a momentos de empatia, gentileza e compaixão.
Portanto, enquanto ele caminha por estas ruas, deixando o charme em seu rastro, ele sabe que a verdadeira beleza reside na capacidade de enxergar além do que os olhos veem. Em cada sorriso iluminado por sua presença, ele compartilha o mistério e o sobrenatural que o habitam.
Lembrando sempre que a beleza está no coração daqueles que escolhem também irradiá-la ao mundo.
Portanto sejam bonitos de qualquer forma.
( Adónis Silva )