Cronicas de Jorge Amado
Insônia
Por que sempre na madrugada?
fria, vazia, gelada
alma tiatina desamparada
fraca, suja, surrada
e por um corpo de maus hábitos, dominada
Um café logo de vereda
esgote-se, entregue-se, ceda!!!
mas ela não se vai, sem que um remédio interceda
tranca, pára, veda
destruo meu corpo, e ele cobra na mesma moeda
Por que atrapalhas minha vida
insônia, ingrata, bandida
depois deixa aberta ferida
gordura, cigarro, bebida
sem sono como , fumo e bebo essa vida sofrida
É foda
anseia, chateia, incomoda
a morte agora seria uma mão na roda
cotrim, chumbinho, soda
mas acho melhor deprimir, afinal está na moda
Sou eu contra eu mesmo não preciso que ninguém me acuda
água benta, espada de são jorge, arruda
mas tenha fé em quem quiser Deus, Alá, Buda
não espere, não aguarde, não se iluda
pois nesse tipo de vida muito pouca coisa muda.
Su...n.ê.to d.e.y...
Cara de Anjo, sofrido, mui doído;
Olhar cândido, meigo, triste e doce;
Buscando a sua luz, como se fosse;
À procura de um sonho, prometido;
A alvura lhe denota, a perfeição;
Ilusão do surreal, a procura;
Teimosa, de audácia e de candura;
Do seu risonho, tristonho coração;
Aventura, lhe acena com senão;
Lhe põe dia após dia a mesma mesa;
Sonhos seus, devastados pitorescos;
Do ar livre que lhe invade o pulmão;
Descarta a crueldade da incerteza;
Seus sonhos de criança principescos.
Perdão!
Razão se me perde, se a ti o devo;
Pla intenção esta, se te mal não desejo;
Com que razão nego, todo meu ensejo;
De ti, do teu fel e do teu desapego;
Extravasas de mim, o meu sangue a razão!
De tanto te amar, odiar-te me atrevo;
Bebido, esquecido, do teu travo azedo;
Desse bloco gelado, o teu coração;
Tal incongruência que me nega perdão;
Que de amor me disse, também me soava;
Em mim gravado a fogo, a doce magia;
Sem discernimento, me arremessa no chão;
Seu amor ardente, que me desejava;
Que não soa já, como dantes soía.
Covardia!
Amor meu!
Vem!
Vem consolar-me!
Como a um pisco, no aconchego da asa.
Necessito disso pra sobreviver!
Sem o qual morrerei de frio.
Do gélido frio da decepção que,
por mais que me tente livrar, não abandona a minha mão!
Meu pé! Minha razão!
A covardia me repugna e por vezes,
sou obrigado a sê-lo!
Às vezes sou temeroso de mim,
de perder as estribeiras e ultrapassar barreiras!
Coisa que faço frequentemente!
Tira de mim, da minha ementa!
O cinismo!
Que com mestria e
meias verdades, me não enfrenta!
São duras as palavras! Mas mais duro! É o que fica por dizer...
Se eu pudesse voar!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que “ela” me doesse!
Nas casacas da justiça!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que “ela” me doesse!
Na corrupção! Na boca enorme, dos políticos!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que "ela" me doesse!
Na segurança social! Nas religiões!
Em prol dos pobres "Hebreus"! Seres simples! Explorados!
E ainda creem em Deus!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que "ela" me doesse!
No dinheiro do mundo!
Que de tanto poder! Me amordaça e leva ao fundo!
Se eu pudesse voar!
Áh! se eu pudesse voar!!!
Subia à torre mais alta e
rebatia! O sino!
Com mão bem leve! Que cresce, que mina!
Para que o mundo
batesse!
Com mão bem pesada! Até que "ela" lhes doesse!
Nos direitos humanos! Inexistentes!
Supressor do mesmo mundo!
A CHINA!!!
Que as vozes se levantem! contra a falta de direitos humanos e a escravidão do século XXI.
Que por consequência, arruinará o resto do mundo!
Perdidos!
Chorava
copiosamente,
sua perda irreparável,
tudo o que mais desejava
naquele momento, era apenas esquecer
mas, não conseguia.
Quando uma mão suavemente, delicadamente,
pousou no seu ombro.
Choravam as mesmas dores, invertidas, sofridas, ele por seu perdido amor,
ela por amor dele. Ali ficaram,
juntinhos, afagando-se ternamente,
confortando-se mutuamente,
sem se aperceberem do passar do tempo.
De alma seca, olhos irritados, cansados das lágrimas
e da posição encolhida em que ficaram, sentados no chão de madeira,
já meio comida do tempo e do bicho, da velha casa em que viveram durante décadas.
Deu por si pensando, entorpecido, consumido de dor, de frustração,
refletindo, perguntando-se repetidamente, o porquê.
De ter perdido o grande amor da sua vida.
Olhou-a espantado! como se a visse pela primeira vez!
Aquela mulher doce, cheia de amor pra dar,
aquela que o deixara e o estava a amparar,
não a reconheceu, não! não podia ser a mesma!
A mesma que um dia lhe dissera, - Vai! sai desta casa! Não te quero mais aqui!
Ali estava ela, arrependida, carinhosa a pedir,
- Fica connosco, por favor, não sei viver sem ti, nós precisamos de ti!
Foi um bálsamo numa ferida aberta.
Beijaram-se, amaram-se ali mesmo no chão, não se ouvia qualquer palavra
só sussurros de prazer de calor.
A dor e o sofrer, deram lugar ao amor reprimido, esquecido, que regressou como um vulcão enfurecido.
Assim se perderam, sem ontem, sem hoje e sem amanhã,
só o agora conta, porque ontem já passou, hoje como acabará? e o amanhã, não se sabe se virá!
Então! e aquele grande, grande amor?
Que quase o fizera perder a vontade de viver?
Deixou de ter sentido!
O verdadeiro amor estava ali a seu lado,
a sua companheira de tantos anos, a mãe do seu filho.
Doravante tudo seria diferente.
Que estrada sinuosa esta, sem nexo,
sem medida,
quando se pensa que está perdida!
um atalho te faz tropeçar
e te devolve de novo à vida!
Só se dá valor ao que se tem! depois de se perder!
O impossível!
Escrevi teu nome,
no mar;
Com o ondular,
não se lia;
Escrevi-o, ao pé das estrelas;
Com elas!
Se confundia!
Escrevi-o na minha mão!
De minha mão,
me fugia;
Escrevi no meu coração!
Ainda sangra,
a gravação!
Perpetua-se o apogeu!
no triângulo, da:
Solidão!
Teu nome!
E eu...
Sonhar...
Perto de ti, me sinto vivo;
Dentro de ti, minha razão;
Vives em mim, és meu prazer;
Sou mais eu se estou contigo;
Bate mais forte o meu coração;
Dentro de ti, anseio viver.
Teu olhar, meu doce encanto;
Nele me vejo, venero tristonho;
Que belo fica, que entoação;
Mesmo quando estás em pranto;
Tuas lágrimas sôfrego, bebo em sonho;
E em sonho acalmo, o meu coração.
Sal da água, dos teus olhos;
Pureza do mar que inalo;
Intesnifica-me a fome de amor;
Na tua pele de seda em folhos;
Viajo pra longe, do amor que calo;
Que só tem meia face, a do meu amor.
Soneto de amor
Motivo agreste, de grande dor e inspiração;
Desdenhando, seu prestígio e importância;
Me domina o ser mau, vence a ganância;
E me liberta, misérias do coração.
É tormento, é dor, que corta a respiração;
Dessa dor, que predomina, eterna e breve;
É carinho, que nos mata ao de leve;
É um caminho, sem retorno e sem perdão.
Se o teu carisma, perdura entre levas;
Minha procura é uma batalha só por si;
Querer-me teu não é dádiva que devas.
Teu doce ser ilumina as noites cegas;
És flor de estufa, mais amada que vivi;
Amor assim, não mereço e não me negas.
O fim!
Hoje chorei!
Chorei de amor!
De raiva!
De frustração!
Porque hoje o amor!
Me apunhalou o coração!
Sinto dor, da minha flor!
Que a perdi!
Aquela coisinha!
O meu amor!
Aquele amor!
Amor que só eu tinha!
Sei que vou sobreviver!
Sem ti!
A vida já me ensinou!
Que no amor é assim!
Está um pronto pra nascer!
Quando o outro chega ao fim!
Só não sei se sou capaz!
De pensar um novo amor!
Comigo ferido assim!
A vida me exige!
Meio trémulo obedeço!
Por mais que te esforces!
Não mais terás a chance!
De chegar até meu preço!
A cada tombo que dou!
Bem mais equilibrado!
Recomeço!
Certezas
O que sou? e porque existo?
Qual será o meu sermão!
No meu mundo malfadado;
Vim a esta vida cristo!
Sem saber qual a razão!
Pelo qual sou castigado.
Desta vida estou já farto!
Do amor bem descontente;
Contra a corrente me a perder;
Sou qual riacho pacato;
Deslizando mansamente;
Sem ter pra que veio saber.
A mim! vem a mim! ilusão!
Se me não podes tu valer;
Me livra de safadezas;
Diz-me deste mundo intrujão!
O que pra cá ando a fazer;
Não me mates de incertezas.
Incógnita
Da alvorada fui senhor;
Só sensatez tenho ouvido;
Furta vida esta sofrível;
Sobejo me seja o amor;
Me não passe esbaforido;
Alongando-a mais plausível.
Se o sol jamais me sorrisse;
A razão me não coubesse;
Ou não fora ser humano;
Quem sabe não preferisse;
Possuir corpo celeste;
E de mim ser soberano.
Que sã loucura latente;
Que desgaste de sossego;
Deste amor grado, profundo;
Duma baralha de gente;
Que de valente, dá medo;
Medo do além, que há no mundo.
A Rosa...
Há alguns dias eu caminhava, logo cedo, me deparei com uma rosa desabrochando e na mesma hora lembrei-me de seu sorriso, poucos segundos se passaram e pude sentir o aroma que ela exalava e lembrei-me do seu cheiro, me aproximei e pude tocá-la isso me fez lembrar o quanto sua pele é suave.
Alguns dias depois quando passava novamente naquele local, vi a rosa novamente, ela estava murcha com algumas pétalas no chão sem a beleza, o aroma e sem a suavidade de antes, senti-me triste, pois isso me fez lembrar que assim como aquela rosa havia murchado, assim também aconteceu um dia em minha vida, a minha rosa murchou, mas em poucos dias ao passar novamente naquele local eu vi que aquela bela rosa, estava mais linda do que antes e perguntei ao jardineiro se aquilo se repetia com frequência ele disse que sim, e perguntei a ele qual o segredo daquele mistério, ele disse-me que não sabia, mas de uma coisa ele tinha certeza, Deus fazia com que aquele fenômeno acontecesse e que assim ele faz em nossas vidas, pois também temos nossos momentos de murchar e sermos renovados e assim também ele trabalha nos relacionamentos, pois os mesmos às vezes são como as rosas, com o tempo perdem a beleza o aroma e a suavidade, mas que assim como a roseira precisa ser podada, nutrida, cuidada para que assim vejamos belas rosas, e tudo isso é trabalho de um jardineiro, um relacionamento também precisa de cuidados e também de um jardineiro e não há melhor do que Deus para nos podar, nos nutrir e cuidar e nos fazer perceber que mesmo que percamos nosso sorriso, nosso aroma, nossa suavidade ele nos renova a cada dia e na manhã seguinte ele pode nos tornar mais belo do que éramos ontem.
Sei que a nossa rosa murchou, não sei exatamente aonde erramos, mas tenho certeza de algo, se deixarmos o nosso jardineiro cuidar dela, voltaremos a vê-la desabrochar bela, cheirosa e suave todos os dias, mas pra isso ele não precisa só da rosa, precisa também da roseira, pois os dois são um só, como um casal, toda rosa fora da roseira pode até ser bela, mas será apenas por algum tempo, assim como também não há beleza completa em roseira que não tem rosas, quero que saiba sem você sou como uma roseira sem rosas.
Preciso de você e quero que saiba que te Amo incondicionalmente.
Nessa estrada sem rumo
Eu me perco num segundo
Morro de saudade dela
E quando bate o abandono
Para eu não perder o sono
tenho que falar com ela...
Nessa estrada sem destino,
Quantas vezes desatino,
Dá vontade de ir embora
E cair nos braços dela
Que eu sei que sempre me espera
Qualquer tempo e a qualquer hora
Não posso mais viver sem ela
Por ela que eu canto,
Eu canto paixão e cina
So sei viver se for por ela
Morro de saudades dela minha Ana Carolina
E ele consegue me encantar e me reencantar... Nos mínimos detalhes que fazem dele o ser único que ele é... Se eu deixar uma nota de saudade em sua direção, na primeira oportunidade ele responderá de supetão: - também sinto saudade - , e então nasce o suspiro do reencanto...
O desencanto? Talvez não venha necessariamente por causa dele, mas da vontade que eu sinto de que tudo seja eterno, seja mágico e intenso como nos filmes, e me decepciono quando não é...
Um dia ouvi assim: - não sei se te encanto, mas cantarei pra você -
Como pode ser tão especial? Canta, encanta e reencanta...
Incrível como a vida é irônica!... como um sorriso, um bom dia, ou mesmo um ola, muda o rumo da vida!... beber um café forte e amargo ao despertar para um novo dia, um dia cheio de possibilidades, cheio de novas barreiras e desafios, cheia de novas “virtudes” e “temores”,... seguimos a vida que nos segue... e como fazer para não cairmos ou que não nos derrubem de novo?... é o ciclo da vida!... para uma árvore ter uma nova geração de mudas, seus frutos devem cair e estragar ao solo, só assim essa semente poderá tem a chance de um dia germinar e continuar o ciclo!... Irônico como cada dia parece se repetir e todo um “antes” se torna presente... conte me seu passado e sabereis o futuro!!... sabias palavras! Incrível a hipocrisia gerada em um contexto !! …. o uso de uma desculpa para um ato premeditado e calculado!!... só para fazer e suprir uma necessidade que “antes” era de comum na vida... de todas as coisa que aprendi, uma das mais sabias veio de um grande amigo, que disse:
“ O tempo é o maior inimigo a ser vencido !! “
Vivendo e aprendendo...
Abra caminhos para uma nova consciência
Não tem coerência essa sua demência
Em ver o bem como uma forma de imprudência
Reciprocidade é sabedoria
Só a tem se você cria
Á água que se dá é o amor
Limpa a alma e tira o odor dessas coisas sem valor
O alimento é a paciência
Que nutre uma sapiência que não exige sentença
Brilha sem querer ofuscar
Ofusca-se sem querer desaguar
A todo dia se nasce um olhar
A todo dia é oportuno querer ajudar
Tentei fugir um pouco de mim, achei que era invisível na multidão, incrementei fúria e extroversão na minha personalidade calma e em constante comunhão.
Muito me alegrou ser notado como forte, inabalável e interessante
Acreditei ser esse ser errante e pensante
Entrei no personagem e captei suas vibrações.
Me perdi dentro de mim no mesmo tempo em que me sentia notado.
Comentado e aos poucos conscientemente sedimentado
A carência adolescente me levou a um abismo prematuro
Em épocas de construir valores eu perdi minhas cores
O que me trouxe muitas dores
Minha maior vaidade era engordar uns kilos
Mas perdi vários na vaidade de querer ser aquilo
Usei aquilo e quis ser aquilo por me perder em um mundo que tudo é normal
Usual ser social, social ser usual
Isso me fez parecer mal
Mal, social e usual
Mas a vida a mim não decepcionou
Aos poucos aprendi o valor que tenho sem querer ter redoma .
Tive como lição ; não se feche a um mundo de nenhuma dimensão
Esteja sempre em constante comunhão com o universo e outros tipos de beleza.
Mundo só aprisiona a quem o toma
A vida dá a prova que algo renasce, quando o sol ressurge a cada dia
A vida dá a prova que a dor é necessária quando o sol surge com nuvens mas do mesmo jeito sempre alimenta o inevitável ciclo da clorofila.
Vá com calma, respeite sua alma.
O tempo passa por isso veja com pressa
E jamais esqueça o seu tipo de reza
To ocupado com o ócio
Agora eu nada posso
To quebrado no tustão
O que me falta é reação
Mas é tanta confusão
Toda esse numeração
Me acalenta deitar pra pensar
Que talvez to aqui só pra me isolar
Saciar a vontade dessa mente
Que insisti em dizer que só tendo expoente
Vou me sentir a par dessa gente
To aqui pra contemplar o meu vazio
Do mesmo jeito que tu vive cheio de arrepio
Caçando peixe nesse Rio
Vazio, Vazio.
Mulher é um ser engraçado, contraditório e de impossível entendimento!
Nós reclamamos quando os homens não nos dão atenção, e quando dão estão ‘nos sufocando’.
Se eles ficam em casa ‘enchem o saco’, se saem ‘não estão nem aí pra nós’.
Se eles não nos elogiam os chamamos de ‘insensíveis’ e se elogiam perguntamos logo o que estão querendo...
Se chegarem mais tarde que o habitual desconfiamos, se chegarem mais cedo... também!
Passamos o dia provocando o love e ele pensa: ‘É hoje’! – Deitamos de moletom e com o rosto cheio de creme.
Passamos o dia quietinhas no nosso canto e quando ouvimos o menor sinal de ronco ficamos de cara feia: ‘Era hoje’!
Se eles ficam ‘calmos demais’ estranhamos e pensamos um monte de bobagens, se ficam ‘safadinhos’ falamos: ‘Tá vendo isso aonde hein?’
Quando são românticos queríamos o ‘sedutor’, quando tentam nos seduzir preferíamos o ‘romântico’.
É... nós somos complicadas! RS
Quando solteiras pedimos um namorado/marido com fé em Santo Antônio, e se conseguimos quase sempre dá vontade de devolver...
Os sapatos ficam lindos quando os experimentamos nas lojas, chegamos em casa e nos arrependemos de tê-los comprados.
Compramos o que não precisamos e doamos o que uma semana depois nos faz falta!
Conseguimos rir e chorar num mesmo dia e sem razões especiais pra isso.
Conseguimos colocar crítica e amor num mesmo olhar, e isso só nós mulheres conseguimos fazer...
Reclamamos das artimanhas de nossos filhos, e nossa consciência nos diz: ‘Você era pior quando pequena’
Temos o 6º, o 7º, o 8º sentido aguçadíssimos e que, segundo nós, nunca nos abandona.
Odiamos sem saber o motivo, transformamos ódio em amor e vice-versa...
Nascemos para ajudar, para gastar, para viver pedindo compreensão, e para rir sozinhas quando por vezes nos damos conta de que nem nós mesmas nos compreendemos!
Ah, como eu amo ser mulher!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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